Segunda-feira,
28/4/2008
Comentários
Leitores
Visões da arte
Claro que não se pode enterrar o passado, seja nas artes ou em qualquer outro aspecto. O que nos cabe é compreender os movimentos da ESTÉTICA, quem sabe com um pouco mais de ÉTICA. Nessa compreensão ainda nos cabe apreciar o BELO. Dentro desse conceito é que temos a ARTE. E isso pode diferenciar desde os que glorificam o Penico de Duchamp aos que trabalham com a TECNOLOGIA de nossos TEMPOS, abrigando conceitos modernos e outras FERRAMENTAS. E, nestas, qualquer área das artes do passado, do futuro, já no PRESENTE, se fazem notar... pelos INOVADORES. Muito bom seu texto neste contexto.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
Celito Medeiros
28/4/2008 às
12h17
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Confirmação das Amizades
Lendo, reafirmei, para mim mesma, que buscar os amigos e declarar a eles o valor que têm, nas nossas vidas, demonstra que não estamos sozinhos, apesar de nos sentirmos isolados, e sem futuro, em momentos difíceis...
[Sobre "The ultimate cure for startup"]
por
Elizabeth Castro
28/4/2008 às
10h10
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O valor das diferenças
Ótimo, esse texto, onde é demonstrado que, entre homem e mulher, o sabor de um relacionamento rico está exatamente nas diferenças e não na igualdade. Quando ambos pensam igual, a mesmice da vivência na relação pode torná-la monótona e desenxabida, fadada à morte súbita pelo cotidiano... Onde se resolvem tais diferenças? Nem mesmo foi necessário abordar isso, pois é óbvio que o desempenho na cama é que determina o grau de interação entre os casais...
[Sobre "Cenas de um casamento"]
por
Elizabeth Castro
28/4/2008 às
10h03
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Big Brother também é cultura!
Tudo que você diz tem lógica... Não sei se "preconceito" é a melhor definição para não relaxar e gozar o BBB. De qualquer forma, seu blog ganhou mais um fã. Abraço.
[Sobre "O momento Rafinha de todos nós "]
por
Guto Maia
28/4/2008 às
08h43
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Que pressa é essa?
Meu ditado preferido é "quem tem pressa, come cru". As pessoas vivem num mundo frenético e nem têm tempo pra sequer dirigir um olhar quando falam... A pressa e a correria viraram rotina em suas vidas. Então por que não parar um pouco? [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
jacqueline leal
28/4/2008 à
01h37
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Sábios e tolos
"Até o tolo se passa por sábio quando se cala." A morte e a vida estão no poder da língua, quem bem a utiliza come do seu fruto. [Rio de Janeiro - R.J.]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
lucimar nunes
28/4/2008 à
01h37
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Red One
Parabéns pelas observações! Todas expressam fragmentos da verdade que cada um percebe. Exorto os comentaristas do belo artigo do Yuri a revisitarem este site onde novidades sobre essa revolução já demonstram a inevitabilidade do processo "migratório". Entretanto, vale ressaltar que algumas façanhas ainda não foram alcançadas pelas câmeras que tomarão o lugar das veteranas de 35mm. Uma delas é vencer as condições extremas de temperatura e humidade encontradas em alguns lugares remotos de nossa querida Terra. Estou me preparando para rodar um segundo documentário na Amazônia, em um dos locais de mais difícil acesso do planeta. Quando indagados se a Red One suportaria as condições extremas apresentadas, a resposta do fabricante não foi animadora: fui sugerido que deveria usar "Gel Packs" o todo tempo. Alguém sabe onde gelo meus gelpacks no meio da selva? :-) Abraço a todos!
[Sobre "Fetiche por película"]
por
Orlando Lemos
27/4/2008 às
18h26
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Muita saudade do Vandré
Hoje, dia 27/04/2008, vendo o programa da Inesita na TV Cultura, ouvi a música "Caminhando" de Geraldo Vandré. E que saudade senti... Que pena que ele não queira aparecer mais. Um cantor e compositor como poucos em nosso País.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Dayse Villela
27/4/2008 às
12h12
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Relativizando a Cultura Pop
Gian, parabéns por seus comentários sobre e cultura Pop. Concordo em parte com eles, mas acho, entretanto, que vc está um pouco deslumbrado com ela. Não que ela seja tão nefasta quanto a clássica e pura Indústria Cultural, mas ela também visa o mercado, por outros meios, bem mais criativos, provocadores e por vezes com uma certa dose de crítica, mas possui, porém, em determinadas criações e produções uma boa dose de mistificação, que pode levar a uma apologia ao novo, pelo novo e por ser novo, como é o caso do excesso de recursos de computação gráfica em obras cinematográficas e que, queiramos ou não, acabam sobrepondo-se ao conteúdo da mensagem. Posso ser acusado de uma certa heresia, mas acho que este é um problema do badalado filme Matrix. Não quero assumir a postura tão negativa (que vc denominou-a de apocalíptica) do Felipe Boclin, mas temos que procurar relativizar um pouco o papel da Cultura Pop, até porque, apesar de sua agradabilidade, ela não deixa de ser uma nova IC.
[Sobre "Cultura pop"]
por
Fernando P. da Costa
26/4/2008 às
18h44
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Chamo-me!
Ana, muito bom o texto. Realmente é um encanto o estilo dialógico que vc possui. Imagine só, Eu seeeeeeeempre tenho que dizer que meu nome é com "PH". E, ainda, há algumas pessoas que, quando vão buscar algum documento de referência a meu nome, procuram o "PH" no início do nome. hehehe Fato interessantíssimo que aconteceu comigo, uma vez, foi quando eu estava para entrar em uma sala, para um processo seletivo, e tiveram que verificar a minha cadeira somente pelo número do RG... Sabe por quê? Havia um completo homônimo na mesma sala; Raphael Augusto Oliveira Barbosa. Arrependo-me por não ter conversado com meu semelhante de nome... Algumas incoerências normativas podem causar razão de piadas, quando alguém pergunta: "Como você se chama?", normativamente responderiamos: "Eu não me chamo, os outros é que me chamam" hihihi P.S.: Piadinha bobinha.
[Sobre "Substantivo impróprio"]
por
Raphael Barbosa
26/4/2008 às
12h58
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Julio Daio Borges
Editor
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