Segunda-feira,
28/4/2008
Comentários
Leitores
São Paulo, amor e ódio
Conceitos de beleza são sempre complicados e discutíveis. Às vezes tenho uma certa impressão que nós, paulistanos, forçamos um pouco a barra para ver beleza onde ela não existe. Não sei, parece algo ligado a um certo instinto de sobrevivência, algo para não nos deixar enlouquecer neste caos.
Acho a Avenida Paulista um dos lugares mais interessantes e atraentes da cidade, com todas essas nuances antropológicas comentadas pelo Rodrigo, mas beleza mesmo, pra mim, é outra coisa. Ela até tem belos pontos, como o Parque Trianon e o MASP, mas, no geral, é um aglomerado de prédios desarmonicamente dispostos, poluição em muitas de suas formas e desrespeito de todos os tipos.
E o pior é que a Paulista é um oásis neste deserto de miséria em que vivemos. Mas, no fim de tudo, é justamente essa feiúra que me fascina na minha cidade. Cidade pela qual tenho uma verdadeira e doentia relação de amor e ódio.
[Sobre "A beleza nervosa da avenida Paulista"]
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Fernando Lima
28/4/2008 às
19h05
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Investir e Investimentos
Gostei da entrevista, Julio, e, como sempre, voce supera as expectativas.
[Sobre "Gustavo Cerbasi"]
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Milton Laene Araujo
28/4/2008 às
17h09
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Fazer o quê? Tô no Brasil!
Também escrevi um livro... E sabe o que mais? O livro é diferente de tudo que já se viu... É o livro de memórias mais inusitado que alguém poderia imaginar pois chama-se MEMÓRIAS DE UM VASO SANITÁRIO: LIÇÕES DE UMA VIDA. O livro é sério, metafórico, analítico e trata o comportamento do ser humano (frustrações, alegrias,decepções, anceios...) tendo o banheiro de uma casa como um grande divã! Não foi fácil contar a vida de uns 10 personagens parafusado em um único lugar! Dificilmente conseguirei fazer algo parecido outra vez, mas parece que as editoras nem se dão ao trabalho de ler. Já antes de ler o texto em questão, estava desanimado... Tenho tanta inspiração que chega a me fazer mal, mas reluto em sentar e escrever, pois sinto estar perdendo um tempo que não tenho... Fazer o quê? Tô no Brasil...
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
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Marcelo dos Anjos
28/4/2008 às
16h21
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Deu certo até agora
Acho que eu ganhei na loteria mesmo com os probleminhas que sempre aparecem, estou casada há 38 anos e sou apaixonada pelo meu marido e ele por mim. E nossa família é grande - 4 filhos e 2 netos - então, quanto maior a família, maiores os problemas. É preciso muito diálogo e boa vontade!!!
[Sobre "Cenas de um casamento"]
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Stela Gomensoro
28/4/2008 às
15h55
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Valeu pela dica do Google!
Muito bom o comentário sobre como aparecer em sites de busca.
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
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juliano hartz
28/4/2008 às
14h52
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Já viu coisa mais certa?
"Segredo entre três, só matando dois." Já viu coisa mais certa? O ser humano não consegue deixar de compartilhar o que sabe. [Goiânia - GO]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Saramar Mendes
28/4/2008 às
12h39
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O mais sábio falar...
"O mais sábio falar vem de um longo e silencioso escutar" [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
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maria fernanda
28/4/2008 às
12h39
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Beta grande x Beta pequeno
Verdade. Toda interação será sempre saudável. Um aquário com um Beta pequeno ao lado de um aquário com um Beta grande, faz com que os dois fiquem agressivos, cresçam de tamanho para exibir força, mas nunca se tocarão. Mas também nunca ficarão apáticos...
[Sobre "Jornalismo de todos para todos"]
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Guto Maia
28/4/2008 às
12h38
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O que funciona, fica!
A arte do futuro já no presente! A inovação com a tecnologia aplicada às Artes, especialmente na pintura por computador, como o caso do brasileiro que recentemente obteve a premiação da Academia de Ciências, Letras e Artes de Paris, em seguida convidado para expor em dezembro passado no museu do Louvre em Paris. De similar modo na área musical a arte eletrônica e outras áreas estão mostrando o BELO, expressão máxima das artes em qualquer setor. Sabemos que é uma questão de valores subjetivos, mas na concordância chegamos aos valores de grupo e, neste caso, sou fã da tecnologia aplicada como foi com a internet, o celular e tudo o que virá. O que funciona, fica! E ficam para trás os conservadores que não aplaudiram o sucesso de seu próprio tempo.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
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Clarice
28/4/2008 às
12h29
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Visões da arte
Claro que não se pode enterrar o passado, seja nas artes ou em qualquer outro aspecto. O que nos cabe é compreender os movimentos da ESTÉTICA, quem sabe com um pouco mais de ÉTICA. Nessa compreensão ainda nos cabe apreciar o BELO. Dentro desse conceito é que temos a ARTE. E isso pode diferenciar desde os que glorificam o Penico de Duchamp aos que trabalham com a TECNOLOGIA de nossos TEMPOS, abrigando conceitos modernos e outras FERRAMENTAS. E, nestas, qualquer área das artes do passado, do futuro, já no PRESENTE, se fazem notar... pelos INOVADORES. Muito bom seu texto neste contexto.
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
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Celito Medeiros
28/4/2008 às
12h17
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Julio Daio Borges
Editor
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