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Quarta-feira, 7/5/2008
Comentários
Leitores

constatação popular verídica
Tenho sim, e diz respeito a uma constatação popular muito verídica: "Serração que baixa, Sol que racha!" [Cachoeirinha - RS]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Daniela de Lima
7/5/2008 às
02h03

Vou usar hoje!
Muito bom, vou começar a usar hoje mesmo algumas dicas.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Alisson
6/5/2008 às
19h22

Anatol vs. Zíbia
Não posso negar que o governo tem um toque de culpa em não dar mais acesso à cultura para todos, mas isso não é desculpa para quem quer ler coisas boas. Quantos casos já não vimos de pessoas que viveram a vida inteirinha em condições miseráveis e que agora são formados em direito. Raro? É sim, mas eles conseguiram porque não viram outra forma de "evoluir intelectualmente". Os livros estão aí, bibliotecas, sebos... Os sites estão aí. Vai de cada um escolher o que ler. Anatol Rosenfeld ou Zíbia Gaspareto? Teoria ou Auto-Ajuda? Difícil? Para mim, não...

[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam (extras)"]

por Paula Cabral Gomes
6/5/2008 às
17h31

Duro, mas é a realidade
Infelizmente o que você descreveu é o retrato do que foi (e está sendo) o meu dia-a-dia. E antes que me pergunte: não sou formada em jornalismo, e, sim, em engenharia.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Ediany
6/5/2008 às
14h26

A força dos ditados
Os ditados costumam transmitir um sentido categórico que eu não gosto, mas possuem força devido à síntese de sua composição e alguns têm um sentido bastante interessante, sem necessariamente apresentar rigidez, levando, ao contrário, a uma reflexão, como este: "O que é, exatamente por ser tal como é, não vai ficar tal como está" (Brecht). Acho ótimo o que disse Herbert de Souza (Betinho) sobre o nosso povo: "O brasileiro tem fome de ética e passa fome por falta de ética". Também gosto muito de dois do Millôr: "Viver é desenhar sem borracha" e "Devora-me, ou te decifro", numa inversão maravilhosa do "Decifra-me ou te devoro" de Sófocles. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Cristina Sampaio
6/5/2008 à
00h42

Gosto dos bloguistas
Essa discussão nos leva a pensar o jornalismo atual e nos faz lembrar em quanto espaço existe nesse mundo, para todos, mas só o deixam para alguns. O copo vazio ainda está cheio de ar, de novos ares, de novas tendências, só não sei se são novos os pensamentos enraizados em tantos preconceitos. A intolerância continua sendo intolerável.

[Sobre "Blogueiros vs. Jornalistas? ROTFLOL (-:>"]

por Solange de Paula
5/5/2008 às
19h57

Sorte e QI
Parabéns pelo texto e pela coragem de publicá-lo! Realmente, como já foi dito em outros comentários, sua perseverança, força de vontade e crença no "não fale, faça!" agradaria qualquer executivo de RH. Pena que sabemos que certas coisas não vão mudar tão cedo, como a alta competitividade do mercado, os processos seletivos injustos e o preconceito contra aqueles que não têm um "emprego" formal! Além disso, sempre nos disseram que se dar bem na vida é questão de talento e inteligência. É sim, sem dúvida! Mas a sorte e o QI (quem indica) também têm o seu papel na busca por um lugar na formalidade empregatícia! Parabéns, mesmo, pelo texto. Inovador e sincero. Espero que você não tenha mais aqueles pesadelos!

[Sobre "Não há vagas? Então viva a informalidade!"]

por Juliana Dacoregio
5/5/2008 às
16h12

Sem emprego? Procure trabalho
Débora, não desanime. De verdade. Coragem você mostrou que tem. Afinal, não é fácil assumir o desemprego. Para um determinado círculo social, não ter emprego (e até não ter um bom emprego) é quase como não ter identidade. Aproveitando para comentar o também excelente texto do Diogo, é como ele disse: se você não tem perfil para o mundo corporativo, siga um plano B. Pode acreditar: além de não ser a única opção, um emprego CLT em grande empresa pode pedir em troca sua alma. Tem muita gente disposta a entregar. Mas e o preço disso? Quanto mais independente você for desse mercado (sim, porque desemprego hoje é mercado, onde empresas como a Catho têm espaço para prosperar), mais forte e menos vulnerável você fica. Troque a palavra emprego pela palavra trabalho. Emprego é mais difícil de conseguir. Trabalho é bem mais fácil. E tem mais gente disposta a oferecer trabalho do que emprego, principalmente na área de comunicação. Boa sorte, garota!

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Adriana
5/5/2008 às
15h42

Estou na mesma que você...
Débora, acolho seus sentimentos. Há 4 meses mudei de cidade e estou procurando emprego. Envio currículos e nada, nada. É tão bom esse lance de empatia.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Taná Veloso
5/5/2008 às
15h21

Escritor, se possível
Não sei se concordo, ainda não li o livro, apenas trechos. Me deu a impressão nítida de um romance ainda em fase de construção, idéias anotadas, story board literário, uma coisa desse tipo. Se for isso mesmo, essa crítica parece justa. Mas a tese do advento da barbárie já foi defendida pelo Francis, e com brilho, antes desse romance. É uma tese recorrente, sim, mas, nas mãos do Francis, não é totalmente descartável. Esse Carne Viva pode ser apenas um embrião de romance, ao contrário dos outros dois, não sei. É uma coisa pra se verificar. De qualquer forma, no caso específico do Francis e da crítica negativa e generalizada aos seus dois outros romances, pode-se inverter a frase que abre esse texto e dizer que, para se ler um romance, é preciso ser um pouco menos burro. Quanto ao medo da perda do próprio poder, é provável que Francis o sentisse, mas isso é um problema mais de jornalistas do que de escritores. E Francis gostaria de ser lembrado como escritor, se possível...

[Sobre "Carne Viva e Paulo Francis"]

por Guga Schultze
5/5/2008 às
14h19

Julio Daio Borges
Editor

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