Sábado,
17/5/2008
Comentários
Leitores
O lugar das coisas
Quem põe as coisas no lugar, não perde tempo em procurar. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Mario Quintana"]
por
Benedito Fernandes
17/5/2008 às
13h15
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Sedução...
Que bom ver, aqui, um assunto que adoro: livros. Estou precisando ser seduzida por um livro. Com este título, melhor ainda. E, pra finalizar, com a editora que amo. Pronto. Um pacote completo.
[Sobre "O Conto do Amor, de Contardo Calligaris"]
por
Anny
16/5/2008 às
09h42
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Aos e-trancos e e-barrancos
Após a "explosão do e-learning ou ensino à distância no Brasil (que só perde para o e-commerce)", certamente aos e-trancos e e-barrancos, o Brasil vai agregar conhecimento e informação consistentes ao chamado Ensino formal. Os avanços nunca foram (nem jamais serão) homogêneos, mas serão inversíveis...
[Sobre "Internet & Ensino, de Júlio César Araújo"]
por
Guto Maia
15/5/2008 às
07h03
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No meio do caminho: vida longa
Sem dúvida essa possibilidade de várias interpretações do poema dá muita força a ele. Conforme evoluímos no passo da modernidade e de uma vida cada vez mais corrida e sem tempo para reflexões, o poema de Drummond adquire uma significação cada vez maior. Ainda terá uma longa vida presente em nosso subconsciente.
[Sobre "No meio do caminho: 80 anos"]
por
Fernando Lima
15/5/2008 à
00h29
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Pra julgar, tem que ler todo!
Um livro muito bom. Só quem é adolescente e está confuso como Holden estivera poderá compreender este livro por completo. Recomendo a leitura para jovens de todas as idades. Não admito dizerem que o livro não presta e que não chega a lugar algum. A pessoa tem que ler o livro inteiro para poder entendê-lo e só depois julgá-lo!
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
R.M.L.
11/5/2008 às
16h25
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8 ou 80
Eu, até quarta-feira passada, fazia parte dessa orgulhosa parcela da exceção da exceção que você indicou no texto. Era editor em um veículo de comunicação, na minha área tão sonhada. Agora, sou apenas mais um como você: desempregado e desacreditado.
[Sobre "Diário de uma desempregada"]
por
Fábio Ricardo
9/5/2008 às
19h00
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esse mito sobre a língua
As línguas são diferentes. Elas sofrem variações diacrônicas (conforme a época), diatópicas (conforme o lugar), diastráticas (conforme a classe social ou especialização dos falantes) e ainda conforme a situação (formal ou informal). Apesar de tudo isso, se a língua estabelecer um canal de comunicação entre os falantes, ela já desempenhou o seu papel. E eu até poderia terminar esse texto por aqui. Mas eu preciso dizer que a mania quase doentia que o brasileiro tem de se diminuir, perante o resto do mundo, dá origem a mais esse mito sobre a língua. Só em Portugal se fala português corretamente. Meus amigos, nós somos, sim, uma antiga colônia de Portugal, mas um abismo lingüístico de 500 anos de evolução e quase um século de independência separa nossas línguas. Diante disso, eu pergunto: por que as pessoas ainda insistem em dizer que os portugueses são os verdadeiros "donos" da língua?
[Sobre "A língua nossa de cada dia"]
por
Juliana cdc
9/5/2008 às
15h33
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Mãe, você é baba-ovo da AnaE
Ana, eu sou uma dessas suas fãs que te acompanham e catam tudo que você escreve. Como diz a minha filha: "mãe você é baba ovo da Ana Elisa". Mas não tem jeito, pelo menos até hoje, gosto de tudo que você escreve. O dia que não gostar, eu digo. Fui no lançamento do seu livro para te abraçar e ganhar o autógrafo fresquinho. Não demorei e não dei nem uma espiadinha na fresta. Deixei para quando chegasse em casa, sozinha, sossegada, igual comer chocolate escondido, sem dividir com ninguém. Ainda estou desgustando-o. Delicioso! Daqui a pouco, sim, começo a mostrá-lo para os outros e comprar outros exemplares para presente. Não arrisco emprestar o meu. Parabéns!!! Um grande abraço!
[Sobre "Ao leitor, com estima e admiração"]
por
Áurea Thomazi
9/5/2008 às
14h30
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Mario AV Laub Luli Radfahrer
Eu gostei muito dos nomes que participaram dessse exercício no Palavra na Tela. Não sei se é algum defeito na transmissão do arquivo, mas só consegui ouvir os primeiros 20 minutos. Tentei três vezes e tive de ouvir sempre os mesmos primeiros 20 minutos. Fiquei com muita vontade de ouvir o restante. E de "reencontrar digitalmente" Mario AV, com quem tive a oportunidade de trabalhar.
Espero que eu possa escutar o outro trecho. Abs. digitais, Mari-Jô Zilveti
[Sobre "PalavraNaTela2008, by MarioAV"]
por
Mari-Jô Zilveti
9/5/2008 às
11h20
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Madrastas, cuidem-se!!!
Sim, mais doente. A Sociedade está doente, e o maior sintoma disso é o aumento dos crimes com requintes de crueldade, praticados por pessoas aparentemente normais. Essas pessoas são "laranjas" do destino, e representam o reflexo do quanto nossa Sociedade (mundial) está emocionalmente perdida. Quando acontecem casos como o da Isabella, ou da Austria, todos nos chocamos, mas todos os dias crianças são assassinadas, todos os dias descobrem-se pessoas encarceradas e violentadas, todos os dias o transito mata tanto quanto numa guerra. É preciso que todos façamos alguma coisa. As mulheres estão também mais violentas, e isso é só a mais cruel constatação dessa doença social. Infelizmente agora, as mulheres começam a equiparar-se aos homens também no que temos de pior: a força bruta! Faz-se necessário uma reflexão, especialmente, no próximo domingo. Abraço e bom Dia da Mães, apesar de tudo!
[Sobre "Há algo especialmente podre..."]
por
Guto Maia
9/5/2008 às
07h40
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Julio Daio Borges
Editor
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