Domingo,
1/6/2008
Comentários
Leitores
Não chega a tanto...
Como disse o Bruno, idéias relevantes! No entanto, também recebi seu texto pela newsletter deste digníssimo site. Portanto, não acho que o fim do e-mail esteja próximo e acho que não existirá um fim. Ele sempre será MAIS uma ferramenta de comunicação, como são as cartas manuscritas, muito relevantes ainda hoje.
[Sobre "O e-mail não é mais a mensagem"]
por
Taís Kerche
1/6/2008 às
16h24
|
Fiquei curioso
As entrevistas com o Calligaris são sempre muito interessantes. Confesso que não conheço muito ele, só sei que suas aparições na mídia têm aumentado bastante ultimamente, mas fiquei bem curioso para ler o romance, apesar de não ser seu leitor e não ter o hábito de ler a Folha.
[Sobre "O Conto do Amor, de Contardo Calligaris"]
por
Fernando Lima
31/5/2008 às
11h39
|
E-mail seu
Idéias relevantes, Luli. No entanto, vale lembrar que recebi seu texto graças a um e-mail. Acontece.
[Sobre "O e-mail não é mais a mensagem"]
por
Bruno Mourão
30/5/2008 às
14h01
|
Recepção a Milton Hatoum
Nossa, a recepção ao Milton Hatoum tem alcançado essas proporções? Que legal! Os quatro livros dele são, de fato, muito bons. Parecem, no entanto, um só livro, escrito e reescrito, variações sobre um mesmo tema, as conturbadas relações familiares. Nesse sentido, esse último, "Órfãos do Eldorado", é o mais conciso, mais breve mesmo, em que as situações narrativas são menos exploradas. Mas nem por isso ruim. Aliás, ostenta, em comparação com os outros três, grande virtude, já destacada pelo Daniel Piza em uma ótima sinopse: consegue tratar, em espaço exíguo, tanto de questões intimistas quanto da realidade política e social brasileira.
Foi muito bom saber, por esta nota, que um bom autor brasileiro está sendo lido, apreciado e discutido!
[Sobre "Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum"]
por
Roberta Resende
28/5/2008 às
18h35
|
Via ECT, sim
Concordo com quase tudo do texto de Luli. Gostei muito. É isso mesmo, os novos meios surgem para melhorar nossas formas de comunicação, nos adptamos a eles e a tecnologia evolui cada vez mais. Porém, "uma carta manuscrita, enviada dentro de um envelope selado" jamais será irrelevante!
[Sobre "O e-mail não é mais a mensagem"]
por
Juliana Galvão
28/5/2008 às
13h18
|
Brevidade vs. Extensão
Acontece cada coisa, né, James? O Sérgio Augusto não se deteve tanto na paixão que Calvino tinha pela modalidade literária (cuidado aí com as patrulhas do gênero!) cultivada por Monterroso. Tem até universidades (bem diferentes de uma UFRGS) em cujos respectivos "perpétuos" departamentos, exige-se de uma tese doutoral sobre micronarrativas (brevidade), a extensão da "Crítica da Razão Pura"...! Acontece, sim.
[Sobre "Monterroso e a microliteratura"]
por
Marco Antônio
28/5/2008 às
04h28
|
Minhas lembranças de Hatoum
Ler sobre Milton Hatoum foi um resgate ao ano de 2003, quando 56 alunos de um curso de Letras viveram momentos de febre literária, e só não comprou o "Relato de um Certo Oriente" quem não pôde. A nossa Mestre Jucimara, de Teoria Literária, nos ensinou a ver em Milton Hatoum um futuro Machado de Assis. E dizia com ênfase que ele já era um grande escritor. Todos os alunos elogiaram a escolha do livro para o Seminário, que foi um sucesso, pela obra em estudo. Parabéns ao artigo "Órfãos do Eldorado...".
[Sobre "Órfãos do Eldorado, de Milton Hatoum"]
por
Gelza Reis Cristo
27/5/2008 às
20h43
|
O Macaco Não Satírico
Espantei-me (não muito, é verdade) por saber que Monterroso precisava trabalhar bastante para compor o orçamento. Ah, literatura, ingrata literatura! Publiquei duas ou três fábulas geniais do autor, em meu blog, e não recebi um mísero comentário. Para mim, seria impossível um sujeito ler "O Macaco que Quis ser Escritor Satírico" e permanecer indiferente. Mas acontece, né?
[Sobre "Monterroso e a microliteratura"]
por
James
27/5/2008 às
14h22
|
Artistas e pseudos
Luiz Eduardo Matta: As faculdades dedicadas ao ensino das artes, juntamente aos críticos comprometidos com assuntos alheios à arte, respondem por esse despautério que você bem comenta. Um artista é, antes de mais nada, reposítorio de um dom ou talento. Alguém que frenquenta aulas de pintura, escultura, teatro ou canto etc. poderá até enriquecer seu intelecto, mas ficará devendo se não tiver dom e uma qualidade natural para ser artista. Aí é que está. Qualquer idiota bem relacionado(a) pode surgir do nada e invadir espaços que deveriam ser ocupados por artistas. O esforço terceiromundista da critica brasileira em produzir e apoiar aberrações e vigaristas de vários matizes resulta no óbvio: os próprios batendo palma para si mesmos, cercados de pseudocultos e "exóticos" de todos os quadrantes. Pena que quem paga a conta é o contribuinte, através das verbas para a educação e arte... E os verdadeiros artistas ficam à margem, mesmo quando vanguardistas ou contemporâneos...
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
R Almeida
19/5/2008 às
11h25
|
No meio do caminho e da vida
Não tenho intenção de interpretar esse fabuloso poema, só uma alegria de vê-lo ser alvo de comentários. Em nossa lembrança, minha e de meus filhos, ele está firme na imagem de meu falecido marido, lendo com as retinas fatigadas o poema na rede, à noite fazendo meus filhos dormir... Sempre achei um exagero intelectual, ria, agora acho incrivelmente poético. Meu Fernando não era o Pessoa mas entendia das coisas...
[Sobre "No meio do caminho: 80 anos"]
por
Márcia Braga
19/5/2008 às
09h17
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|