Segunda-feira,
9/6/2008
Comentários
Leitores
sua homenagem ao Taffo
Rafael, fiquei muito feliz ao ler sua homenagem ao Taffo. Mais ainda quando li que ele incentivava seus alunos a criar composições próprias (ainda que fossem poucas e desconexas notas combinadas). A refundação do IG&T foi importante para mostrar como ele era um entusiasta e acreditava no projeto, mas são esses pequenos gestos que descrevem como ele tinha verdadeira paixão pelo que fazia. Afinal, tocar guitarra não é só plugar e sair arranhando. Quem quiser ir longe tem que estudar, se dedicar - mas sem esquecer de buscar uma linguagem própria. Onde muitos se acomodariam em ensinar a reproduzir solos famosos, ele mostrou que sua visão ia muito além.
[Sobre "Obrigado, Wander Taffo"]
por
Diogo Salles
9/6/2008 às
19h54
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concordo plenamente
Oi, sou uma adolescente de 14 anos e posso dizer que ler não tem que ser só em livros, revistas ou jornais, e sim no computador também! Nele você encontra coisas boas e ruins.
Mas isso quem escolhe é o própio leitor(a). Fora da internet você encontra informações que não são decentes também e nem por isso você tem que ler. você concorda com isso? que bom!
se não concorda, é uma pena, porque estamos no século XXI e ninguém faz mais nada por obrigação!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
janaina
9/6/2008 às
19h34
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O belo existiu e continuará
Muito boa a sua matéria, melhor ainda não ficar preso em travessuras do passado e bestialidades do presente. O Belo sempre existiu, Existe e Existirá. Ao invés de pauleira nas porcarias, bom seria mostrar o BELO, a despeito de tanta coisa maravilhosa não sendo mostrada NO BRASIL... e seus artistas: Brasileiros contemporâneos.
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
Celito Medeiros
9/6/2008 às
17h25
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arte: língua desconhecida
Um clichê conhecido eh achar que representações figurativas - que ao olhar leigo parecem tecnicamente boas - são melhores do que as não figurativas, as instalações ou as manifestações artísticas que o público leigo não chega a compreender. Arte, tanto como uma linguagem, como o conhecimento especializado, necessita de um interlocutor que saiba falar e/ou ser aberto para a "língua", a fim de que algum tipo de comunicação possa existir. Muitas exposições, instalações etc, estão aquém do conhecimento do "usuário" comum, da mesma forma como uma dissertação acadêmica corre o perigo de não ser compreendida pelo público nao-especializado... Manifestações artísticas vão além da pura especialização, pois requerem um interlocutor não soh sensível como também informado. Arte não dá para ser lida usando uma sintaxe congelada, e empobrecida, como esta que você descreve no texto acima. Talvez seja interessante aprender essa língua desconhecida, a arte.
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
tati
9/6/2008 às
17h24
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Jane Austen é única
Já li o livro, assisti ao seriado da BBC e assisti ao filme. Seria inútil dizer como gostei do filme. Jane Austen é única na arte de escrever... O livro consegue nos levar realmente para Longbum; é linda a maneira como ela descreve os cenários, as roupas e as casas... E, no filme, quando Elizabeth esta à beira do penhasco... O prazer que eu sinto em ver essa cena... é indescritível. A sensibildade... Maravilhoso!
[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]
por
Janaína de Queiroz
9/6/2008 às
16h11
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Prazer em ler
Gosto muito da literatura machadiana. Li no ensino médio, obrigada. Mas me encantei pelo seu jeito irônico e crítico. Concordo, claro, com a crítica à leitura obrigatória. No colegial, fui obrigada a ler obras literárias, de algumas gostei, outras me foram forçadas... Na verdade, amo ler e sou apaixonada por literatura; graças à formação que tive em casa... Por ver meu pai lendo jornal e por ter várias obras na "biblioteca" dele... Detestei também José de Alencar e, ainda, Guimarães Rosa. Isso não quer dizer que sou menos inteligente ou que isso me descalifica. Temos que formar um país de pessoas que leiam por prazer!
[Sobre "Não gostar de Machado"]
por
Tancy Mavignier
9/6/2008 às
15h30
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Defesa de Joyce
"Nada me tira da cabeça que James Joyce teve intenção semelhante ao escrever e publicar Ulisses": o problema dessa opiniao eh q ela implica q Joyce passou n sei quantos anos trabalhando intensamente em Ulisses e Finnegans Wake soh pra fazer uma caricatura desses vanguardismos bobos... Pra mim, joyce estava explorando novos meios de transmitir idéias, e sensaçoes, atraves das palavras; os livros dele foram feitos mais para serem sentidos do q compreendidos, embora n estejam alem de qualquer interpretaçao, creio...
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
rafael moura
9/6/2008 às
14h02
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o problema da Patrícia Marx
Concordo que esses revivals "anos 80" são questionáveis e tal... Mas o problema da Patrícia Marx é outro: ela fez muita porcaria naquela época e não gosta de encarar isso de frente...!
[Sobre "This is a journey into sound"]
por
Alvaro
9/6/2008 à
00h27
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Aprendendo e aprendendo
Sempre tive idéias, mas não sabia como passá-las, de uma forma organizada, para o papel. Um tempo atrás havia desistido. Aí o impossivel aconteceu (é uma longa história sobre minha vida)... E novamente pude ver o mundo, os sentimentos e tudo o mais, sentindo a necessidade de tranformar isso em palavras. Agora venho me aperfeiçoando e, no decorrer do tempo, me torno mais e mais, digamos, capaz de realizar isso...
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Erick Oliveira
8/6/2008 às
20h39
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Ah, os preconceitos juvenis!
No caso de Machado, até armar um júri de brincadeira para julgar Capitu serviu de incentivo para despertar neles o gosto pela LB. Dali saíram até advogados, depois. Um bom professor faz você gostar até de Paulo Coelho (eca!) e de física quântica. Pode estar certo disso! Te recomendo apenas que não fiques sisudo a esse respeito. Mesmo com tantas críticas ao teu texto; não as leve em consideração a ponto de nunca mais retirar um Machado da estante ou buscá-lo em uma biblioteca ou livraria e lê-lo, assim, descompromissadamente, sem reminiscências e recalques, se isso te der vontade um dia e depois sentires um prazer estranho, vindo de um lugar inexplicado e recôndito de teu cérebro. Aconteceu comigo recentemente; quase trinta anos depois de ter saído do ensino médio e com as obras de Machado mesmo! Livre de preconceitos naturais da juventude, aproveitei e senti muito prazer nisso. Um grande abraço e sucesso!
[Sobre "Não gostar de Machado"]
por
Daubi Piccoli
8/6/2008 às
15h06
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Julio Daio Borges
Editor
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