Segunda-feira,
16/6/2008
Comentários
Leitores
o rock e os muderrrnos
Dizer simplesmente que música "é questão de gosto" é fugir do debate e da verdade. O rock atual caiu no gosto dos jornalistas "muderrrrninhos" e o rompimento foi na década de 90 com a ascenção do Nirvana e consequente morte do Rock Star. Mesmo da era Grunge não sobraram medalhões (o único sobrevivente da época, Pearl Jam, é sério demais para se tornar um ícone). A música foi relevada a segundo plano e é mais importante ter a "atitude" do que fazer uma melodia ou riff daqueles que arrepiam a alma. Qual o último verdadeiro "Guitar Hero" (e não estou falando do game)? Provavelmente Slash, e lá se vão mais de 20 anos desde que Appetite for Destruction foi lançado. E o fenômeno não é brasileiro, é so ver quem são os headliners dos principais festivais europeus: Kiss (download), o citado Iron Maiden (Wacken), Metallica (Rock in Rio), Neil Young (Roskilde).
[Sobre "A indigência do rock e a volta dos dinossauros"]
por
Carlos
16/6/2008 às
16h26
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matemáticos e literatos
Interessante a sua observação sobre a pouca ou nenhuma ênfase dada aos que se dedicam à matemática... Dá até vontade de aprofundar nessa área tão instigante (quando não obrigatória e punitiva, como nas escolas...) e decisiva para o conhecimento e o reconhecimento da vida! Realmente, os literatos são muito mais festejados que os matemáticos...
[Sobre "A vida secreta dos números, de George G. Szpiro"]
por
Beth Castro
16/6/2008 às
12h06
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Filme Anos Incríveis em 2010?
Olá, pessoal, estou muito feliz de saber que tanta gente curtiu esse seriado como eu. E, para a felicidade de todos, ouvi um boato na net que provavelmente em 2010 sairá "Anos incríveis - O filme" ("Wonder Years - The movie"), se passando em 1980 com todos os atores originais menos o pai de Kevin que morreu. Vamos aguardar!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
luis
16/6/2008 às
11h56
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Parabéns, Sossa!
Parabéns pelo seus 50 anos de música!
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
guilherme henrique
16/6/2008 às
11h10
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Pré-balzaca pronuncia-se
Débora, minha bonita.
Que divertido ler você. E me identificar. E identificar várias amigas. E identificar até aquela baranga chata que trabalha comigo. Tem para todas.
Poderia contar horrores sobre diversas histórias que soube nessa semana dos namorados - como as mocinhas sofreram! Mas se me empolgar na digitação, vou lascar o esmalte.
Ah, o universo feminino...
beijos,
.vanz..
[Sobre "Sex and the City"]
por
Vanessa Guedes
16/6/2008 às
10h47
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Bazar do Fondo
Olá, Celso! Agradecemos imensamente a sua matéria. A Editora Fondo de Cultura Econômica do México estará promovendo um bazar de livros nos dias 20 e 21 de Junho. Estão todos convidados a visitar a livraria e aproveitar os descontos de 50% em todos os livros da editora. Para saber mais acesse nosso blog. Obrigado e esperamos você lá.
[Sobre "Fondo de Cultura Económica: 70 anos de uma missão"]
por
Maysa Crowder
16/6/2008 às
10h22
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os blogs abriram esse espaço
Bem falso mesmo, Alexandre. Acredito que a pluralidade de idéias e informações que se pode ter nos blogs é animadora. Muita gente (como eu) que não é profissional do jornalismo também gosta de escrever. Seja para qualquer fim. E os blogs abriram esse espaço, que está sendo bem aproveitado, diga-se de passagem. Ao contrário de você, que escreve no blog para "liberar" a norma, eu escrevo para "encontrar" a norma. Acredito que só se aprende a escrever exercitando-se, pensando e, por fim, além de ler muito, escrevendo. Bom texto.
[Sobre "Blogueiros versus Jornalistas, o falso embate"]
por
Tiago Antunes
14/6/2008 às
23h14
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Definindo o Cronópios
Cronópios na Internet:
Desvela a literatura...
Cine.ima.gen, som, cordel:
Transmutarte luz leitura...
Edson&Pipol navegantes:
Singram mares da Cultura...
[Sobre "Cronópios"]
por
Gustavo Dourado
14/6/2008 à
01h32
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Medíocre ou mago???
Excelente texto da Maria Eugenia Zerbini. Até me deixou curiosa de ler o livro do Fernando Morais sobre o Paulo Coelho... O que é difícil, porque eu acho os livros dele (Coelho) uma chatice. Portanto, ler sobre ele também me parece uma chatice. Mas acho que vou ler, só para entender como ele consegue vender tantos livros: um grande mistério, para mim.
[Sobre "Festival da Mantiqueira"]
por
Neiva
13/6/2008 às
17h20
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Ninguém lembra, depois
Museu e arte são coisas distintas, já diria o Duchamp. Claro que o FILE só vai ter irrelevâncias. É uma exposição comercial, patrocinada e cuja finalidade é dar desconto de imposto de renda pra alguém. Está sempre defasado do que o pessoal que realmente faz arte está fazendo em pelo menos dez anos, vai atrás de "famosos" e não de "relevantes" e não reflete (nunca refletiu, aliás) o que está realmente sendo feito de interessante no mundo artístico. Arte real permanece e sempre toca a pessoa. As estátuas de Rodin não envelheceram nem foram esquecidas e nem podem ser tocadas por questões de preservação. O toque não é sensorial, é mental. O que é exibido no FILE ninguém mais lembra depois que a exposição fecha. FILE é só "pegação".
[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]
por
DaniCast
13/6/2008 às
15h48
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Julio Daio Borges
Editor
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