Quarta-feira,
18/6/2008
Comentários
Leitores
Amar sem exigir
Acredito. Amar a si mesmo não é egoísmo, mas um passo para entender o outro e ser feliz. Amar sem possuir, sem domar, sem exigir. Talvez não seja o que acontece, mas é o que deveria acontecer entre duas pessoas que se amam. [Santo André - SP]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Cybele Regina
18/6/2008 às
16h30
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há outras coisas
Acho perfeitamente possível amar e ser feliz ao mesmo tempo, pois há outras coisas prazerosas que são indispensáveis à vida, mesmo no momento em que estamos sendo felizes e amando. Viajar, ver um bom filme, ler um bom livro, conviver com pessoas que nos dão prazer e ter saúde para poder usufruir de todos os bons momentos [Teresópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Marcia Algranti
18/6/2008 às
16h30
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Olho artístico em palavras
Excelente: Tudo. O fato de existir um Eric Marechal por aí, para ampliar nosso olho artístico, além dos limites tradicionais... E, também, de existir um repórter, com a sensibilidade e o ímpeto necessários, para "pintar" todo o tema, com clareza e objetividade. Parabéns. ("Excelente" é o ponto mais alto da minha escala...) [ ]s
[Sobre "Bate-papo com Eric Maréchal"]
por
Pedro Correa
18/6/2008 às
14h20
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amar, sem demasia
Claro. Nós, seres humanos, somos dotados de inteligência e precisamos usufruir dessa dádiva. Portanto, devemos saber dosar todos os sentimentos para poder chegar a um patamar válido. Devemos amar, sem demasia, para não sofrer, sabendo encarar os problemas que aparecem com o tempo, com calma. Devemos saber tirar do envolvimento pessoal a felicidade dos momentos, pois, na vida, tudo é momento. [Santo André - SP]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Montserrat Montes
18/6/2008 às
13h00
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Ito agradece
Muito boa entrevista! Abraço, Eric!!! E obrigado!
[Sobre "Bate-papo com Eric Maréchal"]
por
Paulo Ito
18/6/2008 às
11h19
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companheirismo e afeto
O amor, quando correspondido, nos leva a descobrir sentimentos diversos e nos indica o caminho da felicidade através do companheirismo e do afeto. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Célio Marcos
18/6/2008 às
11h05
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um problema dos piores
Se amar é se sentir completo ao estar ao lado de quem se ama, diria que sim. Porém, se quem se ama não está correspodendo temporal e espacialmente a você, taí um problema dos piores, não se é feliz. Mas a verdade é que amar é viver de eternos momentos felizes, pois mesmo quando perdemos o objeto amado, lembraremos tristemente daqueles momentos em que fomos felizes. A felicidade não está no sucesso do amor, mas sim no sentimento em si. Se é possível amar e ser feliz eu não sei. Contudo, tenho certeza que é impossível ser feliz sem amar. [Maceió - AL]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Jhonathan Wilker
18/6/2008 às
11h03
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talvez seja inconformismo
Vivemos numa sociedade corrompida pelo descaso... Acredito que o Geraldo Vandré tenha lá seus motivos para não querer aparecer... O que é uma pena...
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Bento Bezerra
18/6/2008 às
09h30
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o que há de transitório
Amar e ser feliz é uma crença que você pode alimentar ou não. Mas, afinal, o que quer dizer "ser feliz"? Seria melhor dizermos "estou feliz", pois assim preservamos o que há de transitório e de imprevisível no viver. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Alexandre Bueno
18/6/2008 às
08h55
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a arte sob o véu da insensatez
Prezado Luis Eduardo Matta: Já tinha te escrito antes pelo teu site. Sou seu leitor de longa data, desde a publicação de "Ira Implacável" e leio sempre seus ótimos ensaios no Digestivo Cultural. Esse último que você publicou falando da arte contemporânea é, sem dúvida, um dos melhores. Aliás, você escreveu um dos melhores textos que já li sobre o tema. O Affonso Romano de Sant'Anna é outro que tem atacado essa ditadura da mediocridade na arte e acho que você e ele são as duas vozes mais respeitáveis nesse campo das idéias aqui no Brasil hoje. Como seu leitor, estou aguardando com ansiedade a publicação do "Véu". O diálogo que você colocou no artigo e a maneira como você descreveu o tema já dão uma boa pista de que o livro é fantástico. Você é um dos melhores contadores de histórias do Brasil hoje. Continue e os leitores agradecem.
[Sobre "A arte contemporânea refém da insensatez"]
por
Marcelo Rezende
17/6/2008 às
20h53
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Julio Daio Borges
Editor
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