Sexta-feira,
20/6/2008
Comentários
Leitores
conseguiu o que queria comigo
Achei engraçado, logo no início, quando você diz que Machado é modelo para escritores. Alguém consegue imitá-lo? Ou escrever próximo da maneira como ele usava os segredos humanos? Guimarães Rosa muito menos. E sim, concordo com você, ele é leve. A ironia não corta, não ataca, ela está ali para nos fazer dar um riso de canto. E talvez ele tenha sido exatamente o primeiro escritor brasileiro que se sentia confortável nessa posição, que não pretendia fazer mais do que isso na vida. Ele também não é meu autor preferido, mas "Dom Casmurro" é um livro querido, Capitu é uma personagem que sempre lembro. Acho que ele conseguiu o que queria comigo, acho-o um bom escritor.
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Bia Cardoso
20/6/2008 à
00h09
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paixão por Coetzee
Daniel, entendo sua paixão por Coetzee. Sou tão apaixonada por ele que fiz de seus livros meu objeto de mestrado e continuarei o diálogo (ampliado) no doutorado. Ele é mesmo fantástico. E quando a gente começa a saborear as palavras, as estruturas, os não ditos das entrelinhas fica melhor ainda! Conheci o Coetzee em Paraty, durante a FLIP. E, apesar de toda as críticas que recebeu, entendi - como tenho certeza qe você também compreendeu - os motivos que o levam a ser tão arredio com seu público. Abraço!
[Sobre "Por que Coetzee"]
por
Marilia Bandeira
19/6/2008 às
16h40
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Confesso, nunca li o Bloom
1. A tradução do "Ulisses" pela Bernardina da Silveira é melhor; e a edição da Objetiva, quase perfeita. Agora, aquele troço permanecerá desconhecido a quem não souber, de verdade, inglês. Como "Grande Sertão: Veredas", para sempre preso ao dialeto roseano. Daí que "prosa de adolescente" ou qualquer outra locução adjetiva, seja "prosa de gênio", seja "prosa de idiotas", é um equívoco deliberado. (A propósito, também acho "Ulisses" um grande exercício de estilo.) 2. Confesso, nunca li o Bloom. Lendo sua coluna, exponho minha alvar ignorância e me (lhe) pergunto: se o cara "trata com reservas" Borges e Faulkner, o que o levou a entronizar Machado de Assis? Política de cotas?
[Sobre "Entrando pelo cânone"]
por
Guilherme Montana
19/6/2008 às
15h29
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simplesmente amamos
Acredito, mas não necessariamente um tem a ver com o outro, pois o amor muitas vezes nos pega de surpresa, e simplesmente amamos. Ser feliz depende de um processo, dos seus anseios, maneiras e formas de ser feliz. [Forataleza - CE]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Jackson Luiz
19/6/2008 às
10h59
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A Força dos Imigrantes
Parabéns, Daniel, pela bela e sensível homenagem que fez a todos os imigrantes que, direta ou indiretamente, lutaram pela construção deste país.
[Sobre "Machado de Assis e a Esperança"]
por
Benilde Peres
18/6/2008 às
22h55
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Amar sem exigir
Acredito. Amar a si mesmo não é egoísmo, mas um passo para entender o outro e ser feliz. Amar sem possuir, sem domar, sem exigir. Talvez não seja o que acontece, mas é o que deveria acontecer entre duas pessoas que se amam. [Santo André - SP]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Cybele Regina
18/6/2008 às
16h30
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há outras coisas
Acho perfeitamente possível amar e ser feliz ao mesmo tempo, pois há outras coisas prazerosas que são indispensáveis à vida, mesmo no momento em que estamos sendo felizes e amando. Viajar, ver um bom filme, ler um bom livro, conviver com pessoas que nos dão prazer e ter saúde para poder usufruir de todos os bons momentos [Teresópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Marcia Algranti
18/6/2008 às
16h30
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Olho artístico em palavras
Excelente: Tudo. O fato de existir um Eric Marechal por aí, para ampliar nosso olho artístico, além dos limites tradicionais... E, também, de existir um repórter, com a sensibilidade e o ímpeto necessários, para "pintar" todo o tema, com clareza e objetividade. Parabéns. ("Excelente" é o ponto mais alto da minha escala...) [ ]s
[Sobre "Bate-papo com Eric Maréchal"]
por
Pedro Correa
18/6/2008 às
14h20
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amar, sem demasia
Claro. Nós, seres humanos, somos dotados de inteligência e precisamos usufruir dessa dádiva. Portanto, devemos saber dosar todos os sentimentos para poder chegar a um patamar válido. Devemos amar, sem demasia, para não sofrer, sabendo encarar os problemas que aparecem com o tempo, com calma. Devemos saber tirar do envolvimento pessoal a felicidade dos momentos, pois, na vida, tudo é momento. [Santo André - SP]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Montserrat Montes
18/6/2008 às
13h00
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Ito agradece
Muito boa entrevista! Abraço, Eric!!! E obrigado!
[Sobre "Bate-papo com Eric Maréchal"]
por
Paulo Ito
18/6/2008 às
11h19
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Julio Daio Borges
Editor
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