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Terça-feira, 1/7/2008
Comentários
Leitores

Coisas conectadas
Acho que quem consegue amar de verdade já é uma pessoa feliz. São duas coisas muito interconectadas. Quem não é feliz não consegue amar, e quem não ama não é feliz... [Rio de janeiro -RJ]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Joel Fontenelle
1/7/2008 às
11h48

Tem louco pra tudo
Há louco para tudo. Não concebo como pessoas com uma certa inteligência possam defender o que esse Cris Hedges defende. A análise sobre a religiosidade de Einstein está muito boa. Se a maioria das pessoas pudesse enxergar isso, seria muito bom. Brilhante o seu texto e vou procurar me informar mais a respeito da Santa Trindade a que você fez referência. Beijo.

[Sobre "Chris Hedges não acredita nos ateus"]

por Adriana Godoy
1/7/2008 às
11h26

Honra ao mérito
Parabéns pela brilhante jornada até aqui. Sinto-me honrada em participar como leitora. Esta revista empresta seriedade e orgulho à internet em língua portuguesa. Abraço.

[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]

por Daisy Carvalho
1/7/2008 às
11h23

Crentão disfarçado
Fala sério... Esse livro de Chris Hedges deve ter sido patrocinado por Billy Graham!

[Sobre "Chris Hedges não acredita nos ateus"]

por Juliana Dacoregio
1/7/2008 às
09h51

os doces sabores
Sim, pois é preciso saber provar os doces sabores da vida. [São Sebastião - SP]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por catia soares
1/7/2008 às
09h05

Crianças devem ser orientadas
Acho que vc tocou no ponto central da questão: a censura pode (e a meu ver - e acho que no seu tb) deve ser exercida dentro de casa, simplesmente desabilitando os canais não recomendados. Sempre trabalhei fora e a primeira coisa que eu falava para a babá na contratação era: "Se eu chegar em casa e a TV estiver ligada, e ligada na Xuxa, é rua". E pasmem vcs, muitas pessoas me perguntavam: mas se ele não vê tv, o que ele faz? Ao que eu respondia: ele brinca, como crianças brincam há séculos. Crianças estão em formação, e porque estão em formação devemos direcionar seus interesses e seu lazer. Aliás, é obrigação dos pais fazer isso. Criança não tem, não, vontade própria em alguns assuntos - e querer dar a elas esse poder tão precocemente é eximir-se da tarefa de educar. Quanto aos pais que acham mais fácil apelar para a babá eletrônica... Eu só posso dizer que eles estão nas minhas preces...

[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]

por Flavia Penido
1/7/2008 à
01h48

Clareza e Calma
Tentar persistentemente, a cada dia, aprender e ter clareza e calma para entender os limites dessa aprendizagem. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Adalberto G. Pereira
30/6/2008 às
11h28

O problema é meu?!
Estava me sentindo culpado. Mas, finalmente, aparece um psiquiatra americano sensato e diz que o problema está nos computadores. Após ler seu sensível e refinado estudo, injetei na veia duas semanas ininterruptas, sem comer ou ir ao banheiro, de World of Warcraft, Age of Empire, Death and Destruction, Targeting The Twin Towers, Killing Your Brothers, Shooting The Pope, The Nazis Strakes Back, Hasta la Vista, Dady. E agora vem um estraga prazeres e diz que o problema é meu! Assim, não dá. Será que um cidadão saudável - que paga seus impostos, com carteira de trabalho, do Rotary Club, com título de eleitor, porte de arma - não pode mais se divertir?

[Sobre "Viciados em Internet?"]

por mauro judice
29/6/2008 às
13h26

virtual que parece real!!!
Meu relacionamento, embora virtual, é cheio de amor, felicidade, amizade, somos cúmplices mesmo. Eu divido com ele minhas amarguras e ele divide suas tristezas, problemas, mas vivemos tb coisas muito boas, saudáveis, grandes, eternas... E pretendemos dividir cada vez mais nossas emoções, que parecem intermináveis...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por hassanya
28/6/2008 às
23h22

Emoções a conta-gotas
Daniel, adorei seu texto sobre a foto... você leu "Waiting for the Barbarians"? É exatamente o que Coetzee faz em alguns momentos: só sugere a dor, a tortura... nem sempre ele dá ao leitor. Como a foto, ele aciona os mecanismos internos do leitor para que este construa o mal (e a violência) de acordo com suas próprias experiências e conhecimento de mundo. Gostei! Muito!

[Sobre "Cenas de um país machista"]

por Marilia Bandeira
28/6/2008 às
23h20

Julio Daio Borges
Editor

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