Quarta-feira,
2/7/2008
Comentários
Leitores
Como é possível rir?
Assisti "Senhora dos Afogados" na última sexta-feira e fico feliz em ver que não sou a única a ficar estupefata com as risadas do público. Uma vez, assistindo a "Toda nudez será castigada", há 10 anos, percebi que o público ria cada vez que ouvia um palavrão (curiosamente, descobri semana passada um texto do NR dentro do "Cabra Vadia" onde ele fala que o brasileiro não resiste a um palavrão... sábias palavras); só que em "Senhora dos Afogados" não há um só palavrão e, como vc bem falou, sequer acho que o público estivesse rindo nervosamente em virtude de algum "insight". Não, eles riam, simplesmente riam... Não conhecia essa citação do Paulo Francis, nem que o Antunes colocou algumas cenas inexistentes (não li "Senhora..."), vou fazer um adendo ao post que escrevi no sábado para complementar.
[Sobre "Senhora dos Afogados, por Antunes Filho"]
por
Flavia Penido
2/7/2008 à
01h28
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Mandou bem, Editor!
Grata surpresa esbarrar com um texto de Ronaldo Lemos aqui no Digestivo. Por ter acabado de finalizar um trabalho acadêmico sobre construção de subjetividades no Movimento do Software Livre, não me contive em postar este comentário só para registrar que o tema é atual e riquíssimo. Mandou bem, Editor!
[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]
por
Eduardo Barros
2/7/2008 à
00h54
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Socialistas e societários
Digam o que disserem, mas fica a impressão de que a geração atual é, pelo menos, mais humilde. Quantos discursos começaram socialistas e acabaram societários de homens que tomaram posse e se apossaram...
[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]
por
mauro judice
2/7/2008 à
00h36
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Os jovens de ontem e de hoje
Porém, a gente tem que considerar o aspecto menos institucional e mais pessoal das novas gerações, já que elas se deram conta de que as críticas sociais não levaram o mundo muito longe. A alienação pode ser um ponto de perspectiva. Não poderia o jovem de hoje ter por alienado aquele indivíduo que se recusava a entender a vida de modo mais transcendente? A geração atual não poderia considerar o jovem do passado como alguém que, ao criticar o sistema, olhava só para fora e pouco para dentro, encontrando um boi de piranha para continuar o mesmo, velho? Não poderia dizer ao antigo jovem "ei, meu, melhore-se que vai melhorar muito mais gente ao seu redor"? Ou: "cara, não é engraçado querer mudar os homens a quem toma por ditadores, se você não suporta ser contestado?" Ou: "velho, se o cara é ditador, você não devia fazer o caminho contrário para contradizê-lo, ou seja, se colocar em posição de quem aprende?"
[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]
por
mauro judice
2/7/2008 à
00h33
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Bela sacada, Guga!
Infelizmente este é o retrato do que se vê por aí afora.
[Sobre "Amizade (1)"]
por
Rose Peixer
1/7/2008 às
14h35
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Feliz sem amor?
Como posso ser feliz se não amar? [São Gonçalo - RJ]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Cathia Abreu
1/7/2008 às
14h27
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Perfeito, Guga!
[Sobre "Amizade (1)"]
por
Verônica Mambrini
1/7/2008 às
13h48
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Coisas conectadas
Acho que quem consegue amar de verdade já é uma pessoa feliz. São duas coisas muito interconectadas. Quem não é feliz não consegue amar, e quem não ama não é feliz... [Rio de janeiro -RJ]
[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]
por
Joel Fontenelle
1/7/2008 às
11h48
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Tem louco pra tudo
Há louco para tudo. Não concebo como pessoas com uma certa inteligência possam defender o que esse Cris Hedges defende. A análise sobre a religiosidade de Einstein está muito boa. Se a maioria das pessoas pudesse enxergar isso, seria muito bom. Brilhante o seu texto e vou procurar me informar mais a respeito da Santa Trindade a que você fez referência. Beijo.
[Sobre "Chris Hedges não acredita nos ateus"]
por
Adriana Godoy
1/7/2008 às
11h26
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Honra ao mérito
Parabéns pela brilhante jornada até aqui. Sinto-me honrada em participar como leitora. Esta revista empresta seriedade e orgulho à internet em língua portuguesa.
Abraço.
[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]
por
Daisy Carvalho
1/7/2008 às
11h23
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Julio Daio Borges
Editor
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