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Quarta-feira, 9/7/2008
Comentários
Leitores

Refletir e falar
Uma ferida verbal é tão má quanto uma física. Sempre reflita antes de falar e se necessário conte até 10. [Rolante - RS]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Monalisa Tieres
9/7/2008 às
10h15

Verdade e dor
Todos temos uma filosofia de vida. A minha é sempre optar pela verdade, que ela doa, mas prefiro sofrer pela verdade, do que pela mentira que doa duas vezes mais. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Fabiana Silva
9/7/2008 às
10h13

Verdades práticas
Parafraseando Helena Blavatsky, digo que a melhor Filosofia é "Honrar as Verdades com a prática". Abraço. [Belém - PA]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Roberto Araújo
9/7/2008 às
10h11

O caminho do independente é...
Muito bom o texto. Já estive em algumas bandas e mantenho um site que trata justamente do crescimento da cena independente e concordo com tudo o que está escrito. O caminho do independente é aprender a divulgar o seu trabalho!

[Sobre "Música Independente 2.0"]

por Andre Vasconcelos
8/7/2008 às
11h49

Muita gente precisa disso
Me incentivou bastante; não só a mim, como a meus amigos que leram, também. Parabéns pela força que vocês dão.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Jeová Alexandrino
8/7/2008 às
11h48

Ainda o Simonal
Era menino na boa época do Simonal e adolescente na época de sua derrocada. Lembro-me da Sá Marina, do País Tropical, do Meu Limão, meu limoeiro, mas não me atreverei a comentar abertamente o episódio de sua ruína por não haver acompanhado as reportagens de então, inclusive nunca tive interesse de ler o Pasquim. Há um trecho de uma música dos Fevers, baseada na "Let it Be" dos Beatles, que diz: "jornal que diz mentira, fala mal, não passa de um Pasquim..." Acho que a única pisada na bola do Simonal foi a justiça feita com as mãos no seu contador; de resto pegaram uma carona no episódio e não perderam a oportunidade de arruiná-lo. A inveja falou mais alto. Só não consegui entender o porquê de não haver prevalecido os ditados: "quem foi rei sempre será majestade", "a mentira tem pernas curtas", "a verdade sempre prevalece", "a justiça tarda, mas não falha". Por que, rico, o Simonal não teve estrutura para suportar tudo e dar a volta por cima? Uma pena ele ter partido prematuramente por isso.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Enio Augusto Drumond
8/7/2008 à
01h01

Nem são tão chatos assim...
É, Bernardo Carvalho entrou na minha fila, logo atrás de Alexandre Plosk e Tatiana Salem Levy. E Moby Dick não seria MOBY DICK sem os capítulos "técnicos". Muito menos sem os capítulos "viajantes", como The Whiteness of the Whale (A Brancura do Cachalote), The Battering-Ram (O Aríete), The Fountain, etc. Acabei de reler. É cada vez mais impressionante.

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Montana
7/7/2008 às
14h57

Mas tem uns capítulos chatos
"Tem como não gostar de Moby Dick?" Mas os capítulos "técnicos" desse livro são tão chatos...

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Jonas
6/7/2008 às
19h14

Uma questão semântica
Ótimo texto. Discordo só quando se fala em declínio das aspirações. Eu chamaria de pragmatismo e choque de realidade. Mas aí é mais que uma questão semântica, é discordância ideológica mesmo, rs.

[Sobre "O artista em três gerações"]

por Rodrigo Levino
6/7/2008 às
11h51

(Não) ler e (não) gostar
Há livros que lemos e gostamos, já outros, não. Sabemos daqueles que não lemos e odiamos assim mesmo. Sugiro, inclusive, uma boa definição para "clássicos" (como "Moby Dick"): são os que adoramos sem ter lido. Quanto a mim, estou com Wendy Cope que considerava "escrever para entreter" uma sugestão apavorante. Escrevia, segundo ele, para fazer as pessoas ansiosas e miseráveis; para piorar sua indigestão. Se não me sinto perturbado por uma leitura, olho desconfiado para o livro.

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Abdalan da Gama
5/7/2008 às
20h47

Julio Daio Borges
Editor

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