Quinta-feira,
10/7/2008
Comentários
Leitores
ele realmente é o Renato
Realmente é impressionante! Chega um dado momento da peça em que ele envolve a platéia de uma tal forma que todos parecem estar anestesiados e crendo que ele realmente é o Renato. É de arrepiar, principalmente quando ele diz que está pensando em um nome artístico, e estava querendo usar Rousseau, em homenagem ao próprio, e a platéia grita unida: não, usa Russo!...
[Sobre "Renato Russo, por Bruce Gomlevsky"]
por
Thiago
10/7/2008 à
01h18
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Eles não cantam: sussurram
Muito se tem festejado os 50 anos da Bossa Nova. Porém, se por um lado esse movimento trouxe novos ares para a música no aspecto da, digamos, teoria musical (misturando a harmonia do jazz com o ritmo sincopado do samba), por outro, prestou um desserviço no aspecto vocal. Perdoem-me por desafinar o coro dos unânimes, mas, como cantor que sou, acho que o advento da Bossa Nova representou o fim da era dos cantores de verdade - e, por cantor, quero dizer "gente que tinha voz". Após a Bossa Nova, toda uma geração de cantores do chamado "vozeirão", anterior a ela, passou a ser ridicularizada, dando lugar a um tipo de emissão vocal sussurrada. João Gilberto não canta: sussurra. E o sussurro desafina. Por isso é tão implicante com a sonorização de seus shows. Afinal, não é fácil captar o sussurro. Vou lhe dizer uma coisa, João: você desafina, amor! Felizmente, tem gente chegando a um meio-termo, como a Leila Pinheiro, que não tem vozeirão mas pelo menos usa voz - e não ar - para cantar.
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Edmilson Moreira
9/7/2008 às
17h40
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amores e safadezas
Muitos risos, sorrisos, amores e safadezas...
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
larissa carvalho
9/7/2008 às
17h15
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A satisfação alheia
Não criar expectativas em relação aos sentimentos e comportamentos alheios evita a frustração, o ressentimento e o conflito. Por isso, não delego a ninguém a busca pela minha felicidade, assim como não me arrogo responsabilizar-me pela satisfação alheia. Nada mais sublime do que recebermos e doarmos por livre e espontânea vontade. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Solange Hette
9/7/2008 às
17h13
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Para sempre Machado
Brilhante texto, Pilar. Concordo plenamente com tudo que escreveste acerca de Machado de Assis. Cem anos depois de falecido, o "Bruxo" ainda tem fôlego para muito debate, ainda nos dá "muitos panos pra mangas". Só mesmo um escritor do quilate do "mestre" poderia nos ter legado uma obra tão rica e inovadora (sim, porque Machado se supera a todo instante, tornando-se, portanto, atualíssimo em suas diabruras de "gênio"). Parabéns, Pilar. Estou muito contente com tuas reflexões sobre um de nossos maiores escritores.
[Sobre "Machado e a AR-15"]
por
Américo Leal Viana
9/7/2008 às
11h54
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Teoria do Barbante
Sim! A Teoria do Barbante! Já notou como um barbante é flexível, maleável, versátil e útil? Pois é com um barbante que eu traço minha vida sem fugir da linha. Nada de risco fixo no chão! [Araguari - MG]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Rone Carlos Pinto
9/7/2008 às
10h30
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ganhar e ganhar
Sim: ganhar, ganhar e ganhar e estar sempre ganhando... [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
José Marcos
9/7/2008 às
10h29
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nada é irremediável
Tenho, e meu estilo de vida é não ter medo, afinal, nada é irremediável. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Mateus Coelho
9/7/2008 às
10h29
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quase no inverno
no outono da minha vida, aos sessenta anos, quase no inverno, vivo feliz, agradeço quando acordo e quero o melhor que a vida oferece: paz. [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
elizabeth dias
9/7/2008 às
10h28
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Refletir e falar
Uma ferida verbal é tão má quanto uma física. Sempre reflita antes de falar e se necessário conte até 10. [Rolante - RS]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Monalisa Tieres
9/7/2008 às
10h15
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Julio Daio Borges
Editor
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