Domingo,
13/7/2008
Comentários
Leitores
Twitter para a pia, tem?
A questão é complicada mesmo. Mas, sem sentirmos, vamos selecionando o que nos interessa e acabamos numa rotina internética. Às vezes, temos a grata surpresa de encontrarmos algo muito bom, que, de uma certa maneira, vai fazer parte da nossa seleção. Na maioria das vezes é uma decepção. Ainda bem que existem caras como você que fazem valer a pena esses passeios pela internet. Acho que vou comprar um Twitter para minha pia. Beijo.
[Sobre "Eu, tu, íter..."]
por
Adriana Godoy
13/7/2008 às
19h46
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Um texto aclarador
Puxa! E não é verdade tudo isso que você disse? Um texto assim é bom ser lido de vez em quando e sempre. Muitas vezes ocorre-nos faltar as palavras adequadas por "n" fatores para expressar opiniões acerca de assuntos que aparentemente parecem banais. E então, sexta-feira surge você aclarando as idéias de alguns tímidos como eu, neste texto que expressa muito das incertezas presentes em mim e talvez em mais pessoas. Aclarou a minha massa cinzenta, em muitos pontos. Obrigado, Ana.
[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]
por
Marco Félix
13/7/2008 às
14h20
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Meus sinceros parabéns!
Ai, meu Deus! Eu, um simples jornalista que gosta de literatura, admiro incondicionalmente quem entende todos esses nomes, essas tecnologias e tudo mais. Meus sinceros parabéns!
[Sobre "Stackoverflow, by Jeff & Joel"]
por
Bruno Mourão
11/7/2008 às
22h25
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A atração da sorte
Exercitar a sorte. Concorro em várias promoções e, cada vez que ganho uma, fico muito feliz, ativo mais o meu cérebro, refletindo em outras áreas da minha vida, o que faz atrair muitas coisas boas! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Selma Santos
11/7/2008 às
14h41
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A Empreitada Vida
Sou o construtor e não posso reclamar do resultado final da obra. [Estância - SE]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Paulo Franklin Silva
11/7/2008 às
14h40
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o futuro é não saber
Você constrói um presente para ter um passado, pois o futuro é o não saber. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Sylvia Koury
11/7/2008 às
14h38
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Além das reuniões!
Oi, Ana, que bom te ler novamente. Já estava preocupada. Toda sexta, abro o Digestivo e não te acho. Pensei "deve estar de férias, deve estar no Flip ou, então, vai dar um intervalo mensal em vez de quinzenal". Entendo perfeitamente o que você diz. Muitas vezes me sinto perdida com tanta informação e tantos meios de comunicação (além das reuniões!!!), que chego a me sentir meio esmagada. Tem dias que até dá vontade de largar tudo e ficar na roça incomunicável e vivendo em um ritmo mais "humano". Precisamos degustar mais as comunicaões, as informações, as relações... Temos mesmo que poder escolher e digerir com mais calma. Por isso gosto tanto do Digestivo. Minha mãe dizia "não podemos abraçar o mundo com as pernas". Mas, por favor, não deixe essa coluna! Não nos abandone! Abraço grande, Áurea
[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]
por
Áurea Thomazi
11/7/2008 às
14h27
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Machado virou verbete
Machado serviu, como você bem sabe, para estabelecer uma referência, quer na forma, quer no conteúdo com que construiu seu universo e seus entes. Conheço uma quantidade enorme de pessoas que citam Capitu e tantos outros personagens sem jamais terem lido Machado; e, no círculo acadêmico, existem pessoas que escolheram o foco da aceitação ou rejeição para transitar na seara machadiana. Minhas leituras me fazem crer na dificuldade de fazer um julgamento ético de determinada obra, considerando estilo, originalidade e a densidade necessária para sustentar o interesse do leitor; vem dessas considerações a dificuldade de contextualizar toda uma produção, toda uma obra de um autor que já está além do seu tempo. As boas intenções da série se perdem diante da exumação de um cânone que não viveu para sê-lo. Hoje quando leio Dalton Trevisan ou então o belíssimo Raduan Nassar, percebo com uma certa satisfação uma derivação da fluência Machadiana, que virou verbete, que virou história...
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h43
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Bula de livro
Guga, tenho procurado durante muito tempo um texto sobre leitores, que afinal é como Bloom deve ser compreendido. Leitores são formados de leituras ordinárias e leituras incomuns; o que você aponta é um modelo de observação onde o paradigma literário se apropriou dos elementos de investigação acadêmica. Bloom é rico, mas não avança para além dos seus limites; quando muito, provoca um certo incômodo pela sua, talvez, má vontade para com Borges e García Márquez. A formação ocidental com suas matrizes européia e americana, por prevalência mais econômica que histórica tendem a certas dificuldades diante de outras teogonias. Exceto, talvez, a influência da Índia na literatura inglesa. Os gregos e latinos prevalecem e poucos se recordam do quanto Jutland não é Shakespeare. Ainda vendo Werther como um anti-herói, percebo uma ironia um tanto aguda que depois reconheci em alguns personagens de Machado. O assunto é longo e apaixonante, mas fica melhor como conjectura que certeza.
[Sobre "Entrando pelo cânone"]
por
Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h23
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Os autores, pela autora
Espaços para a Literatura com comentários de autores como Eugenia Zerbini são fundamentais. Num país como o Brasil que tem uma alta porcentagem de jovens que não sabem ler e escrever, comentários sobre importantes autores num evento como o de São Francisco Xavier possibilita, a qualquer pessoa, saberes preciosos. São preciosas as passagens contadas por Eugenia... são preciosas as relações entre a Literatura e as outras Artes... são preciosos blogs como estes. Simone Alcântara
[Sobre "Festival da Mantiqueira: final"]
por
Simone Alcântara
10/7/2008 às
16h08
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Julio Daio Borges
Editor
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