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Quarta-feira, 16/7/2008
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Tecnologia e confinamento
Cada avanço no setor tecnológico, significa também a necessidade de opção diante de situações ordinárias. A calculadora como instrumento tornou a tarefa de calcular mais rápida e colateralmente perturbou o aprendizado básico por acomodação; o controle remoto é sedentário e talvez até engorde. As ferramentas facilitam na utilização do tempo, mas também nos confronta com nossa capacidade de absorver e desfrutar da comodidade da própria tecnologia. As ferramentas de tecnologia que simplificam a comunicação e colocam dados e pessoas em contato em tempo real, questiona o aproveitamento do nosso tempo e a opção do ritmo que estas "urgências" passaram a ter em nossas vidas. As pessoas estão construindo outros formatos de relação, família, trabalho e finalmente o modelo de felicidade ficou estagnado na relação com o sucesso. Ter ou ser? Algumas ondas e ferramentas da moderna comunicação são só mais uma via para a incomunicabilidade. Seus rituais e senhas são as portas do confinamento...

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Carlos E. F.Oliveira
16/7/2008 às
17h17

A pimenta está aqui!
Parabéns, Luiz. A matéria está cativante. Mas uma das coisas q mais provam nossa sujeição cultural é q temos o primeiro, o segundo e, quiçá, o terceiro maior compositor individual da música pop de todos os tempos e, se um jornalista nativo contar a história deles, dificilmente chegaremos a editar o livro em mais q 3 idiomas. Quanto mais se contarmos peculiaridades da vida deles, como as dos ídolos da língua inglesa. Sabemos a cor das ceroulas dos roqueiros internacionais quando promoveram "revolutions" na música e, se morrem, então, sabemos até se a empadinha encontrada na dissecação era de palmito ou de camarão. As gentes do primeiro mundo só têm conhecimento de nossos gênios se um dos ídolos internacionais assume que foi influenciado pelo ídolo tupiniquim. Temos pelos menos 5 dos 10 mais geniais compositores em atividade e o mundo não conhece nossa música. A ñ ser quando um Pedro Ribamar se transforma em Peter Ribasea ou um Roberto Alves vira Bob Elvis. Ah, se este comentário fosse em Braile!

[Sobre "Despindo o Sargento Pimenta"]

por mauro judice
16/7/2008 às
15h41

Grande achado
Definição precisa, completa e verdadeira. Grande achado, Julio. Beijo.

[Sobre "Dos bons livros (e escritores)"]

por Adriana Godoy
16/7/2008 às
11h41

Sugestão de Blogger
Minha sugestão? Use o Blogspot, usando em seu PC o editor de blogs Windows Live Writer. É perfeito e vai aumentar - e muito - sua produtividade!

[Sobre "Loucos sistemas de blogs"]

por Filipe
16/7/2008 às
11h00

Nas paredes das cavernas
Sim, claro! Se as pessoas não se adequassem às tecnologias, estaría­mos achando que ler nas paredes das cavernas ainda era a melhor forma! [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Marcelo Igor
16/7/2008 às
10h52

Desde que ele fosse breve
O e-book facilita a comunicação geral, mas de modo algum substituirá globalmente o livro tradicional. Leria um livro nesse formato desde que ele fosse breve. [São Paulo/SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Regina Marta Santos
16/7/2008 às
10h23

Livro no computador
Sempre leio, trabalho na internet o dia todo e nunca tenho tempo para ler um livro, só nos finais de semana. Então, sempre leio um livro no computador, tenho tanto tempo ocioso que consigo ler um livro de 400 paginas em três dias... Aí sempre separo um pra ler nos finais de semana. Não tem prazer maior do que virar uma página em busca de uma nova emoção. [Atibaia - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Cintia Cesar
16/7/2008 às
10h22

Leio, com certeza
O e-book é uma forma funcional de literatura, que não limita ao papel e à impressão as características da escrita. Senão, o que seria da internet? Leio, com certeza, livros em e-book. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Ed Santos
16/7/2008 às
10h21

Palavras impressas no papel
Não. Ainda acredito no prazer de tocar, folhear, me deliciar com as palavras impressas no papel. [Macapá - AP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Pepê Mattos
16/7/2008 às
10h20

Não sou radical
Leria com mais dificuldade e com mais esforço do que faço para ler livros de papel. Algumas leituras exigem que eu me desligue de tudo e desligue tudo: computador, telefone, relógio que faz tic-tac... Quero silêncio e só o barulho do folhear. Mas não sou radical a ponto de dizer "não leio, e jamais lerei". [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Laércio Miranda
16/7/2008 às
10h19

Julio Daio Borges
Editor

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