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Quinta-feira, 17/7/2008
Comentários
Leitores

O sensível John McLaughlin
Olá! Achei interessante o artigo do ponto de vista histórico por repassar alguns momentos importantes da vida de Miles Davis. Quanto às opiniões pessoais do autor expressas no artigo, não concordo com a maioria. O trabalho de John McLaughlin, na minha opinião, é muito bom, tanto com Miles, quanto no Mahavishnu e também tocando com Paco de Lucia e Al di Meola. Quanto à fase anos 80, ele novamente usou seu poderoso faro pra pegar músicas de alto calibre como John Scofield e Darryl Jones e montar outro conjunto forte. Sua versão de "Human Nature" de Michael Jackson traz uma sensibilidade ímpar com seu trompete.

[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]

por Thiago Viaro
17/7/2008 às
19h46

Já fui infiel, sim
Sim, já fui infiel, e arrisco dizer que a maioria dos homens traem por causa da irresistível atração corporal - meu caso - e, as mulheres, por causa da inércia dos maridos. Mas a infidelidade, além de um costume brasileiro, depende essencialmente de cada indíviduo.

[Sobre "Você já foi infiel?"]

por Lucas R.
17/7/2008 às
13h04

Fã número 3
Julio e Alice: posso ser o fã n.º 3 do Marcos Sacramento, encantado que sempre fui por sua voz, por seu estilo, por suas preferências de repertório?

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Lauro Góes
17/7/2008 às
12h34

Fracos e Sangue Negro
Dois comentários: primeiro que o título não é mal traduzido; simplesmente deram outro nome ao filme e, assim como acontece na maioria das vezes, um novo nome ruim. Deveria existir lei para isso. O filme tem um nome e pronto. Só um... A outra coisa é que Javier Bardem está excelente: para mim, um dos melhores vilões da telona, perto de Daniel Day Lewis com o seu maravilhoso Bill the Butcher. Mas "Onde os fracos não têm vez" não chega aos pés de Sangue Negro, filme que deveria ter a mais esperada estatueta do Oscar. Um abraço pra você, Julio.

[Sobre "Onde os fracos não têm vez, de Joel e Ethan Coen"]

por Bruno Sales
17/7/2008 às
09h38

que venha o e-book!
Claro! Se existe a internet para democratizar e ampliar uma nova forma de leitura, que ela venha! [Ouro Preto - MG]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Rafael Carvalho
16/7/2008 às
19h44

E-book e o intercâmbio on-line
É uma tecnologia que traz alternativas principalmente no que se refere a obtenção de tí­tulos publicados em outros paí­ses, evitando assim todo o processo de importação. Além disso, em um paí­s continental como o Brasil, possibilita o rápido intercâmbio interno. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por William Okubo
16/7/2008 às
19h43

Só em último caso
É uma opção a mais. Atende a necessidade do leitor e barateia o custo. Pessoalmente, prefiro o livro fí­sico. Considero o contato com ele um ritual que faz parte do processo da leitura. Na sua ausência, optaria por um audio-book. E-book só em último caso. [Natal - RN]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Alzir Oliveira
16/7/2008 às
19h41

Com Kindle, sim
Sim, desde que eu tenha um leitor de e-books portátil. Ler na tela do computador é muito cansativo. [Extrema - MG]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Katy Frisvold
16/7/2008 às
19h40

Vale pela divulgação cultural
Com certeza, leria! Qualquer forma de divulgação cultural vale a pena! [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Carolina Pucu
16/7/2008 às
19h39

ao alcance de um clique
E-books são uma revolução. Agora podemos ter livros não disponíveis em algumas cidades ao alcance de um clique. Eu leria um livro disponí­vel na internet depois de imprimi-lo, acho desconfortável ler direto na tela. [Aracaju - SE]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Luiz Mario
16/7/2008 às
19h39

Julio Daio Borges
Editor

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