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Sexta-feira, 18/7/2008
Comentários
Leitores

literatura inovadora
Claro, acho uma forma inovadora de literatura. A quem está sempre frente a um PC, possibilita, em momentos de breve descanso, ler o que está disponível em acervo digital. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Cláudia Oliveira
18/7/2008 às
10h48

Viva a crise!
Sob o ponto de vista de "benção", a crise criou grandes obras de arte, grandes inventos, corporações, incrementou o intercâmbio cultural e o turismo. A necessidade faz a ação... Viva a (e sobreviva à) crise!

[Sobre "Bem-vindo à sua crise, de Laura Day"]

por Guto Maia
18/7/2008 às
10h11

Bala com papel
Já tentei. Tive a sensação de que estava chupando uma bala sem tirar o papel. [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por João de Paula
18/7/2008 às
09h58

De jeito nenhum
Só se fosse em situação de extremí­ssima necessidade - e eu nem saberia definir que situação seria essa. Enfim, livro só em papel. [João Pessoa - PB]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Analice Pereira
18/7/2008 às
09h58

Chamando a atenção...
Sim, e por que não? Desde que de alguma forma me chamasse atenção e fosse interessante. [São Carlos - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Erika Biazin
18/7/2008 às
09h57

Fã de Sacramento na França
Que prazer ler o artigo e os comentarios! Há muitas pessoas na França tambem que são "o maior fã" de Marcos Sacramento. Estou aprendendo o português para compreender as palavras das cançoes de seu extraordinario repertório. Voz, estilo, ele tem tudo... De verdade, Alice, é "um caso à parte".

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Rosemary Pugliese
18/7/2008 às
07h25

o tipo metido a besta
Bastante pertinente o seu artigo. Acredito que haja muita gente com esse perfil no Brasil, com uma certa necessidade de aparecer, de querer mostrar que sabe mais, que e' melhor do que os outros. Numa sociedade onde faltam oportunidades, muitos acabam incorporando o tipo "metido a besta" para poder se sobressair e "esmagar a concorrencia". O problema e' que nao conseguem largar disso. Alguem precisa avisar a esse tipo que ele nao esta' o tempo todo num processo seletivo, numa dinamica de grupo. Ou talvez ele tenha nascido assim mesmo e ai' a cura e' realmente bem dificil. De qualquer modo, do jeito que as coisas caminham para o Jornalismo tradicional, talvez o Doutor Sabichao do seu artigo esteja com os dias contados...

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Marcio Souza
18/7/2008 à
01h46

Lições do Cronópios
Excelente entrevista, sobretudo porque procedente dos editores do melhor site de literatura no Brasil! Muitas lições (ensinamentos)! Parabéns, boa sorte e longa vida!

[Sobre "Cronópios"]

por Sílvio Medeiros
17/7/2008 às
20h44

O sensível John McLaughlin
Olá! Achei interessante o artigo do ponto de vista histórico por repassar alguns momentos importantes da vida de Miles Davis. Quanto às opiniões pessoais do autor expressas no artigo, não concordo com a maioria. O trabalho de John McLaughlin, na minha opinião, é muito bom, tanto com Miles, quanto no Mahavishnu e também tocando com Paco de Lucia e Al di Meola. Quanto à fase anos 80, ele novamente usou seu poderoso faro pra pegar músicas de alto calibre como John Scofield e Darryl Jones e montar outro conjunto forte. Sua versão de "Human Nature" de Michael Jackson traz uma sensibilidade ímpar com seu trompete.

[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]

por Thiago Viaro
17/7/2008 às
19h46

Já fui infiel, sim
Sim, já fui infiel, e arrisco dizer que a maioria dos homens traem por causa da irresistível atração corporal - meu caso - e, as mulheres, por causa da inércia dos maridos. Mas a infidelidade, além de um costume brasileiro, depende essencialmente de cada indíviduo.

[Sobre "Você já foi infiel?"]

por Lucas R.
17/7/2008 às
13h04

Julio Daio Borges
Editor

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