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Domingo, 20/7/2008
Comentários
Leitores

Isso é que é sofrer por amor
Incrível, Marcelo, como conseguiu passar ao papel com tamanha fidedignidade o que é sofrer por amor.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Max
20/7/2008 às
11h58

Santa Crise
O mais difícil ao atravessar uma crise é reconhecê-la. A maioria foge da besta ao invés de enfrentá-la. Apesar de algumas contusões, podemos sair fortalecidos do conflito. Pena que, nesse mundo novo, onde estar triste pelas crises, e refletir sobre elas, virou quase motivo de vergonha... a tendência é ignorar o preço que, muitas vezes, se tem que pagar por estar vivo.

[Sobre "Bem-vindo à sua crise, de Laura Day"]

por Julio Cesar Correa
19/7/2008 às
14h01

equívoco da montagem?
Também senti o mesmo alívio da Flávia. Saí da peça me achando completamente burro: do que as pessoas riam? Será que não houve equívoco da montagem ao tentar misturar comédia e drama? Para mim, o resultado não foi dos melhores. A interpretação do núcleo familiar, de toda sorte, salva a apresentação (principalmente a atriz que interpreta Moema).

[Sobre "Senhora dos Afogados, por Antunes Filho"]

por Tonico
19/7/2008 à
00h03

tudo é bom e ruim
Acho - como um amigo que trabalha com audio-visual me disse a  respeito da tv digital - que não há um lado só na tecnologia, tudo é bom e é ruim, cada peso na sua medida. Gosto que funcione bem para os jovens, e para muitas milhares de pessoas que gostam de literatura no mundo inteiro e que podem resgatar um livro raro, fora de edição, baixar e ler. E é bom para mim, que tenho encontrado as bibliotecas mais silenciosas. Gosto de manusear o objeto-livro, de sentir a fibra do papel, o odor dizendo sua idade, o farfalhar das folhas como uns "ais" com plasticidade quando ele nos escapa aberto das mãos. E gosto de encontrar dentro do universo virtual um(a) escritor(a) que amo e poder ler um conto - no máximo - ou descobrir cabeças e idéias novas que navegam despretensiosas por aqui. Eu leria o e-book, se fosse de contos, um conto de cada vez em dias espassados, pois me cansa a luz da tela, as cadeiras inadequadas e outros elementos externos. [Olinda - PE]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Dora Nascimento
18/7/2008 às
19h13

A lucidez de Daniel Piza
Bravo, Daniel! Sempre lúcido em seus comentários! Ah... a tediosa pergunta se Capitu traiu ou não? Isso realmente gera tédio, Daniel! E, no século XXI, depois da psicanálise, Foucault, Lacan etc., acreditar que na obra literária autor e personagem confundem-se é algo tragicômico! Daniel, considero-o melhor comentador cultural da atualidade (domingo sem a sua coluna no Estadão é puro tédio), além de excelente escritor (ainda não li o seu livro sobre o espólio machadiano! prometo a leitura até o final deste ano).

[Sobre "Machado não é personagem"]

por Sílvio Medeiros
18/7/2008 às
11h31

Melhor invenção
Sim. A tecnologia e-book foi a melhor coisa que já inventaram nos últimos tempos. [Planaltina - DF]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Rafael Barboza Silva
18/7/2008 às
10h49

leio, mas não gosto
Eu até leio... mas não gosto. Leitura em meio digital só é válida para buscarmos informação. Leitura que nos proporciona conhecimento ou emoção, só no papel. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Vanice Burani
18/7/2008 às
10h49

Bárbaro!
Interessante. Eu leria com toda a certeza, pois é bárbaro a tecnologia nos fornecer até esse tipo de suporte. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Patricia Lima
18/7/2008 às
10h48

literatura inovadora
Claro, acho uma forma inovadora de literatura. A quem está sempre frente a um PC, possibilita, em momentos de breve descanso, ler o que está disponível em acervo digital. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Cláudia Oliveira
18/7/2008 às
10h48

Viva a crise!
Sob o ponto de vista de "benção", a crise criou grandes obras de arte, grandes inventos, corporações, incrementou o intercâmbio cultural e o turismo. A necessidade faz a ação... Viva a (e sobreviva à) crise!

[Sobre "Bem-vindo à sua crise, de Laura Day"]

por Guto Maia
18/7/2008 às
10h11

Julio Daio Borges
Editor

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