Drummond nos representa
A literatura contemporânea, que alguns chamam de pós-moderna, tem em Carlos Drummond de Andrade um representante genial, que, através da poesia, situa o homem no seu cotidiano e nos dá a real dimensão de um mundo cheio de contradições. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Regina Frazão
23/7/2008 às
11h02
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Borges fora de série
Borges poderia ser mais conhecido no Brasil. É um fora de série. Um escritor com uma linguagem coloquial e de uma argúcia aliada a uma observação das particularidades do ser humano. Borges é impressionante. Não poderia citar apenas uma obra sua porque todas parecem se intercalar, ou se suceder, ou fazer parte de uma vasta e profunda enciclopédia da vida. [Nilópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Arcirio Beto
23/7/2008 às
11h01
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Muito citado, pouco lido
Os três autores escreveram obras imortais. Mas, se fizermos uma pesquisa entre os leitores, Dante seria o mais citado e, no entanto, o menos lido. O porquê disso é uma incógnita. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
João Athayde
23/7/2008 às
11h00
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Estou lendo a mim mesma
A vaca vermelha na Índia sagrada
A vida vermelha nos trópicos é sangue
A aurora boreal vermelha não é bom sinal
Nada é vermelho por acaso o vampiro negro morre
No vau o rio vermelho nos espera
A venda ainda tapada no vento redondo de Vênus
Você desconhecido que nem sei que vestimenta tu vestes
Viaja mas a videira virgem ainda branca é viaje que se vai... Madalena vermelha está! (NL)
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Neuza Ladeira
23/7/2008 às
10h55
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Encontro com mestres
Por sinal, o programa é uma aula de bom gosto.
[Sobre "O som na cabeça"]
por
Guto Maia
22/7/2008 às
20h24
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Não Lynch o David!
Bizarro mesmo é David Lynch em Belo Horizonte. Na cabeça dele, deve se achar em algum reino das sombras, africano, com uma língua absurda e perguntas mais ainda. Deve adorar - que tal convidá-lo para visitar a favela da Rocinha no RJ?
[Sobre "David Lynch em BH"]
por
Max Dias
22/7/2008 às
16h39
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Beckett: simples e profundo
Considero Samuel Beckett o grande clássico contemporâneo que deve e merece ser lido e discutido. Beckett tratou como ninguém, e com aparente simplicidade, da angústia e da solidão humanas. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
carolina araujo
22/7/2008 às
14h16
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E-books contemporâneos
Vejo a tecnologia do e-book como uma ferramenta importante dentro do processo de democratização da leitura desencadeado pela Internet. Já li vários livros, e fiz download de alguns, disponíveis na rede. Apenas penso que se deveria criar mecanismos para uma maior divulgação das possibilidades de acesso aos e-books, e uma maior disponibilização de literatura "mais contemporânea", não se restrigindo apenas aos que estejam em domínio publico. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]
por
Armando Dantas
22/7/2008 às
14h15
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O gênio Oz
Amós Oz, pelo livro "A caixa preta". Ela tem uma forma de escrever que elucida muitas dúvidas com relação à barreira que impede um ser humano de mergulhar na literatura. Um gênio contemporâneo. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Daisy Carvalho
22/7/2008 às
14h14
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O violento Rubem
Rubem Fonseca. Esse fantástico escritor que tão bem desnuda o ser humano e mostra a essência mais escatológica que nos molda. Violência, barbárie, loucura, cultura, sangue, fezes e vômitos, prostitutas, ricos e pobres se misturando de forma única e incontestável celebrando o grande ritual da vida. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Andréa
22/7/2008 às
14h13
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Julio Daio Borges
Editor
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