Nabokov, o eslavófilo
Vladimir Nabokov, pelo domínio magistral da língua inglesa (o que, embora um eslavófilo, o faz ser comparado ao próprio Shakespeare) e pela originalidade da estrutura narrativa de seus livros (a começar por "Fogo Pálido"). [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Felipe Pelussi
23/7/2008 às
11h08
|
Por que ler Sartre?
Acredito que suas reflexões podem contribuir com o debate de idéias relativas a temas atuais. Desse modo, muitas pessoas serão beneficiadas com a leitura dos seus textos.
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Luís Fúncia
23/7/2008 às
11h07
|
Mia, o moçambicano
Não sei se ele é muito ou pouco conhecido, mas considero-o um clássico que deveria ser lido por todos. Mia Couto nasceu na Beira, em Moçambique, em 1955. Estou lendo "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra", lindo demais. Pura poesia, emoção. Muita sensibilidade. "Terra sonâmbula" foi considerado um dos doze melhores livros africanos do século XX. Acredito que, apesar de todas suas qualidades, Mia Couto não é muito conhecido no Brasil, pela população em geral, nem por aquela que "lê". [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
stela da costa
23/7/2008 às
11h05
|
Erico, da trilogia
Um dos clássicos contemporâneos que deveria ser mais que conhecido é a trilogia "O Tempo e o Vento", do grande Erico Verissimo, que não me canso de ler. Um abraço! [Jundiaí - SP]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Albino Júnior
23/7/2008 às
11h03
|
Drummond nos representa
A literatura contemporânea, que alguns chamam de pós-moderna, tem em Carlos Drummond de Andrade um representante genial, que, através da poesia, situa o homem no seu cotidiano e nos dá a real dimensão de um mundo cheio de contradições. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Regina Frazão
23/7/2008 às
11h02
|
Borges fora de série
Borges poderia ser mais conhecido no Brasil. É um fora de série. Um escritor com uma linguagem coloquial e de uma argúcia aliada a uma observação das particularidades do ser humano. Borges é impressionante. Não poderia citar apenas uma obra sua porque todas parecem se intercalar, ou se suceder, ou fazer parte de uma vasta e profunda enciclopédia da vida. [Nilópolis - RJ]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Arcirio Beto
23/7/2008 às
11h01
|
Muito citado, pouco lido
Os três autores escreveram obras imortais. Mas, se fizermos uma pesquisa entre os leitores, Dante seria o mais citado e, no entanto, o menos lido. O porquê disso é uma incógnita. [Londrina - PR]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
João Athayde
23/7/2008 às
11h00
|
Estou lendo a mim mesma
A vaca vermelha na Índia sagrada
A vida vermelha nos trópicos é sangue
A aurora boreal vermelha não é bom sinal
Nada é vermelho por acaso o vampiro negro morre
No vau o rio vermelho nos espera
A venda ainda tapada no vento redondo de Vênus
Você desconhecido que nem sei que vestimenta tu vestes
Viaja mas a videira virgem ainda branca é viaje que se vai... Madalena vermelha está! (NL)
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Neuza Ladeira
23/7/2008 às
10h55
|
Encontro com mestres
Por sinal, o programa é uma aula de bom gosto.
[Sobre "O som na cabeça"]
por
Guto Maia
22/7/2008 às
20h24
|
Não Lynch o David!
Bizarro mesmo é David Lynch em Belo Horizonte. Na cabeça dele, deve se achar em algum reino das sombras, africano, com uma língua absurda e perguntas mais ainda. Deve adorar - que tal convidá-lo para visitar a favela da Rocinha no RJ?
[Sobre "David Lynch em BH"]
por
Max Dias
22/7/2008 às
16h39
|
Julio Daio Borges
Editor
|