Quinta-feira,
24/7/2008
Comentários
Leitores
Sartre e Nietzsche
Por que Ler Sartre? Por que Ler Nietzsche? [Fortaleza - CE]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Fernanda Lima
24/7/2008 às
10h29
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Maugham, o adorável
Adoro o Somerset Maugham e o considero pouquíssimo reconhecido. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Carolina Magalhães
24/7/2008 às
10h28
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Mann e a alma
Thomas Mann, pelo sentido universal da sua obra, que abrange todos os os estados da alma humana. [Jaguarão - RS]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
luiz fernando lellis
24/7/2008 às
10h27
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Antigamente é que era bom
Essa frase demonstra apenas o saudosismo babaca de alguém ensimesmado. Vivemos um momento de inclusão, onde até as amebas podem manifestar-se. Isso é positivo. O "certo" e "errado", o limite de bom senso de cada um determina. Quem não se sente ameba, mas se arma de juízo de valores preconceituosos e tendenciosos, sai machucado. Temos mais voz ativa hoje do que ontem. Podemos desperdiçar nosso tempo: a) simplesmente perseguindo alguém que cria abelhas, no twitter; b) comentando um poema "lifehaking"; c) ou usá-lo num texto de vingança de 6042 caracteres, em 1038 palavras, para descrever o encontro pessoal de uma escritora-mineira com um jornalista-carioca-metido-a-sabichão, num boteco-paulistano, o que não interessa pra ninguém - as 3 coisas. O desafio do twitter, e o Rafael indicou, é expressar-se em 100 caracteres, o que estimula a capacidade de síntese e demanda raciocínio relevante. Isso é positivo. Quem não se expressa em 1 frase, gasta 1000 justicando o óbvio.
[Sobre "Twitter e as amebas"]
por
Guto Maia
24/7/2008 às
09h22
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Andar lendo cansa
Eu não gosto de andar lendo. Acho um pouco cansativo. Mas quando estou sentado gosto de ler apostilas de Direito Administrativo.
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Rafael
23/7/2008 às
22h42
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Tem tanta ameba por aí!
E você não tenha dúvidas: nos tempos que éramos amebas tudo era bem melhor! Não havia blog, não havia Orkut, nem Internet para tantos energúmenos escreverem as suas baboseiras, seus poeminhas (já notou que todo mundo é poeta?), suas crônicas metidas a intelectuais... E o pior: não havia comentários dessas baboseiras todas. Pode crer, para muitos, o melhor seria ter continuado ameba. E tem tanta ameba por aí, que só vendo!
[Sobre "Twitter e as amebas"]
por
Pilar Terraz
23/7/2008 às
18h00
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Nada mais que palavras
Palavra das palavras. Tudo é palavra. Mas o que não dá é para ficar teorizando muito acerca do que é ou deixa de ser a leitura, algo tão simples, que somente quem lê, sabe do que se está falando. Se se gosta ou não do que se lê (ou do que está escrito ou ainda de como foi escrito), não tem a menor importância. Não vem ao acaso. Gosta-se de ler e ponto. Leio até artigo de jornal. É um vício. Se o livro presta ou não, não me importo com isso. Esqueço-o, mas lio-o. Ponto para o leitor. Se essa leitura me "edifica" ou não, não ligo a mínima. Gosto dos livros, que me vêem constantemente à lembrança. Esses, sim, merecem destaque. Fora isso, tudo é vaidade. Gostei do teu texto, ó Abdalan.
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Américo Leal Viana
23/7/2008 às
16h59
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Capote, o impressionante
Um dos livros mais impressionantes que já li foi "A sangue frio", do Truman Capote. A linguagem narrativa é extraordinária. É quase impossível parar de ler antes do final. Entre os jornalistas, é bibliografia obrigatória, mas boas leituras devem ser recomendadas para todos. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Luciana d Anunciacao
23/7/2008 às
11h10
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Auster e o desassossego
Paul Auster. Porque ler Paul Auster é como descalçar os pés após um dia de trabalho árduo. Você se desassossega e se tranqüiliza ao mesmo tempo. [Suzano - SP]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Lais Viajante
23/7/2008 às
11h09
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Nabokov, o eslavófilo
Vladimir Nabokov, pelo domínio magistral da língua inglesa (o que, embora um eslavófilo, o faz ser comparado ao próprio Shakespeare) e pela originalidade da estrutura narrativa de seus livros (a começar por "Fogo Pálido"). [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Felipe Pelussi
23/7/2008 às
11h08
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Julio Daio Borges
Editor
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