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Sábado, 26/7/2008
Comentários
Leitores

Sêneca não seria meu amigo
Estou lendo Sêneca, "Aprendendo a viver". Não tenho plano de leitura, vou lendo o que aparece. No caso desse livro, foi por causa de uma crítica de jornal. E depois de ler dois terços do livro, percebo que o crítico usou o método do Marcelo Coelho. Felizmente estou gostando do livro, mas por outras razões. E não posso dizer que escolheria Sêneca para amigo.

[Sobre "O que você está lendo?"]

por José Figueiredo
26/7/2008 às
19h39

Trabalho árduo + Competência
Gostei muito de ter lido este breve relatório sobre seus dez anos de atividade na Web, comentando também a respeito da sua adolescência e os fatos que o conduziram até editor/colunista deste Digestivo que, pessoalmente, digiro com curiosidade e prazer, mesmo quando o assunto na tela seja espinhoso e ("no pun intended") indigesto. Como diriam os americanos, "Keep up the great Job!"

[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]

por Ricardo Lima Haddad
26/7/2008 às
18h16

Um ótimo livro
Ótimo o livro... Narra com perfeição a inocência de uma criança em plena guerra desumana e completamente estúpida.

[Sobre "Os dois lados da cerca"]

por Fernanda Chamas
26/7/2008 às
14h32

Ô tipinho detestável...
Olá, Ana Elisa! Pois é... O tipo sabe-tudo, mais do que saber alguma coisa, sabe como ninguém se tornar detestável... E sempre temos que agüentar um e outro desse tipo por aí. Haja paciência...

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Liz
26/7/2008 às
13h03

Pantanal: brilhante!
Eu vi minhas impressões em suas palavras! Ontem mesmo, pensei nisso: na beleza das imagens do Pantanal, que relutei tanto em ir conhecer quando meu filho tinha nove anos e era fascinado pelos bichos; fomos! Me apaixonei pelo local (Mato Grosso do Sul) e hoje ele está com 17 e vamos fazer outro passeio por lá. Desta vez vamos para o Mato Grosso. Bom, deixando meu saudosismo da viagem linda que fizemos, quero falar também do quanto me faz bem ver na tela emoções tão verdadeiramente colocadadas. A autora do texto disse bem: a paixão é vista no brilho dos olhos dos atores de cena a cena. A beleza num todo, a pureza e o desprendimento para com tudo que possa levar a sentimentos ruins estão nesse texto lindo de Benedito Ruy Barbosa. Obrigada, Taís, por esse lindo texto que abriu meu final de semana!

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por Silvaninha
26/7/2008 às
12h53

Ele pode querer te testar!
Muito bom, muito bom. O que me agrada em seus textos (seus e não de Jó, ou de Deus ou do Diabo) é sua inteligência com uma pitada de ironia, sarcasmo e humor quase negro. Gosto disso. Cuidado com Deus que ele pode querer te testar também!

[Sobre "Não ria!"]

por Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h54

Pantanal: simples e forte
Excelente sua análise a respeito dessa novela. Confesso que me surpreendo ao ficar em frente à telinha presa a essa história tão simples e tão forte. Há uma certa magia que permeia essa novela. Foi um tiro certo de Silvio Santos e bom para todos nós.

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h46

Determinação e ousadia
Oi, Julio. Parabéns por sua história, pela sua determinação de levar a cabo um negócio tão ousado e trabalhoso. Ainda bem que você continua insistindo em ousar cada vez mais. Os leitores agradecem.

[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]

por Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h40

A auréola da mediocridade
Ana Elisa, falar alto é próprio dos surdos ou dos que pretendem fazer-se notar, quando a auréola da mediocridade rebrilha sobre suas cabeças. Não foi diferente com esta "coisa", produzida pela teimosia de freqüentar uma faculdade, no caso, de jornalismo. Um requisito especial para o jornalismo, o talento, não se consegue na graduação, pós, mestrado ou doutorado... Nasce com o indivíduo. Ainda não inventaram um seletor para idenficar quem tem algum ou nenhum dom. Uma pena, pois somos ludibriados pelas máquinas de produzir profissionais disto e daquilo, sem qualquer pudor. Assim o "jornalista" carioca que, pelos menos teve a ventura de ir morar em Sampa, vai delirando em sua "febre intelectual", verberando sandices e "filando a bóia" em coquetéis e cerimônias. Fazer o que, né? Aprendi que: Razão se dá a trouxa. Quando e se encontrar outro desses, insista que ele está certo. E veja que irá embora rapidinho, sem mais incomodar a ninguém.

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por R Almeida
26/7/2008 às
09h57

Estamos lascados!
Acontece que Deus e o Diabo são figuraças supervaidosas, vivem medindo forças e, para isso, não se furtam de utilizar suas criaturas: a humanidade. Não se iludam: na mão desses dois estamos literalmente lascados!

[Sobre "Não ria!"]

por carlinhos medeiros
26/7/2008 às
08h04

Julio Daio Borges
Editor

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