Dá-lhe, Ana!
Oi, Ana, muito legal o teu texto. Desfrutei um monte! :)
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Jose Alfredo
27/7/2008 à
00h46
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If an average guy in a bar can
Legal ler este texto, Julio. Gostei dos negritos nas "profissões". Não fariam o mínimo sentido juntas, digamos, numa só pessoa - mas acho que não é mais preciso que façam sentido. Me lembrei daquela frase do Hugh MacLeod:
"If an average guy in a bar can understand what you do for a living, chances are you're halfway to becoming a commodity."
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Eduardo Carvalho
26/7/2008 às
20h43
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Sêneca não seria meu amigo
Estou lendo Sêneca, "Aprendendo a viver". Não tenho plano de leitura, vou lendo o que aparece. No caso desse livro, foi por causa de uma crítica de jornal. E depois de ler dois terços do livro, percebo que o crítico usou o método do Marcelo Coelho. Felizmente estou gostando do livro, mas por outras razões. E não posso dizer que escolheria Sêneca para amigo.
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
José Figueiredo
26/7/2008 às
19h39
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Trabalho árduo + Competência
Gostei muito de ter lido este breve relatório sobre seus dez anos de atividade na Web, comentando também a respeito da sua adolescência e os fatos que o conduziram até editor/colunista deste Digestivo que, pessoalmente, digiro com curiosidade e prazer, mesmo quando o assunto na tela seja espinhoso e ("no pun intended") indigesto. Como diriam os americanos, "Keep up the great Job!"
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Ricardo Lima Haddad
26/7/2008 às
18h16
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Um ótimo livro
Ótimo o livro... Narra com perfeição a inocência de uma criança em plena guerra desumana e completamente estúpida.
[Sobre "Os dois lados da cerca"]
por
Fernanda Chamas
26/7/2008 às
14h32
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Ô tipinho detestável...
Olá, Ana Elisa! Pois é... O tipo sabe-tudo, mais do que saber alguma coisa, sabe como ninguém se tornar detestável... E sempre temos que agüentar um e outro desse tipo por aí. Haja paciência...
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Liz
26/7/2008 às
13h03
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Pantanal: brilhante!
Eu vi minhas impressões em suas palavras! Ontem mesmo, pensei nisso: na beleza das imagens do Pantanal, que relutei tanto em ir conhecer quando meu filho tinha nove anos e era fascinado pelos bichos; fomos! Me apaixonei pelo local (Mato Grosso do Sul) e hoje ele está com 17 e vamos fazer outro passeio por lá. Desta vez vamos para o Mato Grosso. Bom, deixando meu saudosismo da viagem linda que fizemos, quero falar também do quanto me faz bem ver na tela emoções tão verdadeiramente colocadadas. A autora do texto disse bem: a paixão é vista no brilho dos olhos dos atores de cena a cena. A beleza num todo, a pureza e o desprendimento para com tudo que possa levar a sentimentos ruins estão nesse texto lindo de Benedito Ruy Barbosa. Obrigada, Taís, por esse lindo texto que abriu meu final de semana!
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
Silvaninha
26/7/2008 às
12h53
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Ele pode querer te testar!
Muito bom, muito bom. O que me agrada em seus textos (seus e não de Jó, ou de Deus ou do Diabo) é sua inteligência com uma pitada de ironia, sarcasmo e humor quase negro. Gosto disso. Cuidado com Deus que ele pode querer te testar também!
[Sobre "Não ria!"]
por
Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h54
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Pantanal: simples e forte
Excelente sua análise a respeito dessa novela. Confesso que me surpreendo ao ficar em frente à telinha presa a essa história tão simples e tão forte. Há uma certa magia que permeia essa novela. Foi um tiro certo de Silvio Santos e bom para todos nós.
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h46
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Determinação e ousadia
Oi, Julio. Parabéns por sua história, pela sua determinação de levar a cabo um negócio tão ousado e trabalhoso. Ainda bem que você continua insistindo em ousar cada vez mais. Os leitores agradecem.
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Adriana Godoy
26/7/2008 às
10h40
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Julio Daio Borges
Editor
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