Domingo,
27/7/2008
Comentários
Leitores
Overdose de informação, talvez
Sabe-tudo arrogante parece ser um mal de profissionais de comunicação em geral. Pelo menos, a sua descrição serviria direitinho para os publicitários. Sei lá, vai ver é o acesso à quantidade de informação, ou fato de produzir informação, que suba à cabeça dessas pessoas (eu, incluída, porque também faço parte do time). É por isso que, quando vou ensinar redação publicitária, por exemplo, é complicado convencer esses meninos que eles têm o que aprender, que exige algum esforço e que o curso não é só festa. Assim como você, tive experiências acadêmicas muito melhores com cursos que não da minha área. Em Administração, por exemplo, encontrei alunos mais sérios, mais focados e mais comprometidos com o que se dispuseram a estudar na faculdade.
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Adriana
27/7/2008 às
17h19
|
Se Machado fosse americano...
Eu gosto do Machado e reconheço como o maior escritor brasileiro. Admiro o escritor não só pela obra que criou; admiro também a trajetória de sua vida. Mulato em uma sociedade escravocrata, autodidata galgou o maior posto que sua carreira podia oferecer, e de quebra, ainda vivo, foi considerado o maior escritor do Brasil. Convenhamos que isso não é pouco. Se Machado fosse americano teríamos uma infinidades de filmes contando a sua vida e todas elogiosas.
Abrs
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Stefano
27/7/2008 às
17h10
|
o Digestivo me deixa feliz
"palavras, palavras, palavras". ótimo texto. assinei o Digestivo Cultural e estou muito feliz. aproveito e indico alguns livros...
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
Eninha
27/7/2008 às
11h16
|
O peso de Lya Luft
Esta resenha lembra os primeiros livros de ficção de Lya Luft, com densidade psicológica dos personagens, um peso que tornava difícil ler tais livros.
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Jose Alfredo
27/7/2008 às
02h20
|
Dá-lhe, Ana!
Oi, Ana, muito legal o teu texto. Desfrutei um monte! :)
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Jose Alfredo
27/7/2008 à
00h46
|
If an average guy in a bar can
Legal ler este texto, Julio. Gostei dos negritos nas "profissões". Não fariam o mínimo sentido juntas, digamos, numa só pessoa - mas acho que não é mais preciso que façam sentido. Me lembrei daquela frase do Hugh MacLeod:
"If an average guy in a bar can understand what you do for a living, chances are you're halfway to becoming a commodity."
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Eduardo Carvalho
26/7/2008 às
20h43
|
Sêneca não seria meu amigo
Estou lendo Sêneca, "Aprendendo a viver". Não tenho plano de leitura, vou lendo o que aparece. No caso desse livro, foi por causa de uma crítica de jornal. E depois de ler dois terços do livro, percebo que o crítico usou o método do Marcelo Coelho. Felizmente estou gostando do livro, mas por outras razões. E não posso dizer que escolheria Sêneca para amigo.
[Sobre "O que você está lendo?"]
por
José Figueiredo
26/7/2008 às
19h39
|
Trabalho árduo + Competência
Gostei muito de ter lido este breve relatório sobre seus dez anos de atividade na Web, comentando também a respeito da sua adolescência e os fatos que o conduziram até editor/colunista deste Digestivo que, pessoalmente, digiro com curiosidade e prazer, mesmo quando o assunto na tela seja espinhoso e ("no pun intended") indigesto. Como diriam os americanos, "Keep up the great Job!"
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Ricardo Lima Haddad
26/7/2008 às
18h16
|
Um ótimo livro
Ótimo o livro... Narra com perfeição a inocência de uma criança em plena guerra desumana e completamente estúpida.
[Sobre "Os dois lados da cerca"]
por
Fernanda Chamas
26/7/2008 às
14h32
|
Ô tipinho detestável...
Olá, Ana Elisa! Pois é... O tipo sabe-tudo, mais do que saber alguma coisa, sabe como ninguém se tornar detestável... E sempre temos que agüentar um e outro desse tipo por aí. Haja paciência...
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Liz
26/7/2008 às
13h03
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|