Segunda-feira,
28/7/2008
Comentários
Leitores
a arte pode ser tudo e nada...
Olá, Paula, parabéns, texto maravilhoso. Queria ter colocado a mão num texto desses por volta de 1997, quando estava na faculdade de artes. Queria poder esfregar umas verdades na cara de alguns professores. Porque justamente o que eles não ensinam é como sabermos o que fazer. Tudo que nos imputam é um coro de vozes a favor do sistema. Queria ter descoberto mais cedo que, tanto para um artista (eu) quanto para um "leigo", o que realmente importa é o que nós mesmos acreditamos, é a nossa verdade e, não, o modismo. Porque um dia o modismo virar a nosso favor. Já que correntes vêm e vão o tempo todo. Grande reflexão, abraços.
[Sobre "O valor da arte contemporânea"]
por
Cristina Jacó
28/7/2008 às
14h50
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Resultante de uma idéia
A junção de ousadia, trabalho e competência é o resultado da equação do sucesso. Parabéns, Julio, por ter sabido resolvê-la.
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
12h19
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As duas faces de Machado
Enquanto escritor, Machado de Assis é indubitavelmente o maior. Suas obras foram de extrema relevância no contexto literário mundial. Mas, nas questões relativas ao avanço ideológico do preconceito social e racial, era criticado por outro renomado, Lima Barreto, segundo o qual o mesmo - Machado - era omisso. No seu centenário, não há como deixar de lado essa nuance.
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
12h12
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Da natureza dos contos
Imaginei que haveria no último parágrafo um desfecho para o impactante primeiro parágrafo. Não houve. Fica para o próximo, espero...
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h58
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Lya Luft: genial e ímpar
Não bastasse ser um ser humano ímpar, Lya Luft é uma escritora genial, como poucas o são no Brasil.
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h53
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Realismo trágico
O texto demonstra a verdadeira faceta da tragédia. O riso é o outro lado desconhecido e escuro da dor.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h48
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A lenda de Jó
Interessantes as considerações de Mineo acerca de Jó que, segundo alguns historiadores, nasceu de uma lenda.
[Sobre "Não ria!"]
por
Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h42
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O português dá a pista
Esse tipo de golpe está ficando cada vez mais sofisticado. Mesmo assim, alguns estelionatários ainda cometem descuidos grosseiros, como textos mal-escritos e erros de português. O problema é que muita gente "escreve errado" na internet (nos e-mails, no messenger, nos seus blogs), e por isso, talvez, erros crassos nestas mensagens não chamem muito a atenção das pessoas. Mas as empresas e suas respectivas agências de comunicação se preocupam muito com a qualidade de seus materiais. Portanto, texto mal redigido ou com erros de ortografia também são bons indicativos de golpe. Isso, é claro, se o indivíduo não tiver esquecido a língua portuguesa correta por falta de uso.
[Sobre "Caixa de entrada (?)"]
por
Adriana
28/7/2008 às
10h47
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Bê-a-bá do largado
Impagável, Pilar!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Vicente Escudero
28/7/2008 às
10h42
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Quando eu crescer...
Você é muito bom, quando eu crescer quero ser igualzinha!
[Sobre "Bem longe"]
por
Arlise Cardoso
28/7/2008 às
10h19
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Julio Daio Borges
Editor
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