Quarta-feira,
30/7/2008
Comentários
Leitores
escrevendo sobre nós mesmos
Daniel, seu texto é realmente lúcido, mas ouso discordar de que todas as personagens não tenham algo de autobiográfico do autor. Exatamente por ler Freud e Lacan, tenho certeza de que estamos o tempo todo escrevendo sobre nós mesmos, ainda que as pessoas dos livros não sejam exatamente nossos "alter-egos". Abraços!
[Sobre "Machado não é personagem"]
por
Alicia Almaforte
30/7/2008 às
09h01
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Poesia pura
Antônio, é raro encontrar um texto tão sensível, tão poético. Parabéns!
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Stella Bousfield
30/7/2008 às
08h48
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Pantanal: vida longa!
Nada poderia descrever tão bem o que sinto toda vez que assisto Pantanal. Quando a novela foi ao ar pela 1º vez, eu tinha 8 anos de idade e relembro alguns trechos, paisagens e músicas da trilha sonora. E agora estou tendo a oportunidade única de rever essa verdadeira MARAVILHA da dramaturgia brasileira. E sempre que vejo a novela me emociono muito. E só palavras como essas suas, Taís, para a ter a certeza de tudo que sinto ao rever esse sucesso.
[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]
por
José Olimpio
29/7/2008 às
21h35
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Isso é Brasil!
É realmente um belo e raro espetáculo!!! Quando juntamos tantos talentos no mesmo palco a nossa música fica mais feliz! Abraços, Clovis Ribeiro
[Sobre "Trio 202 ao Vivo: New York + São Paulo"]
por
Clovis Ribeiro
29/7/2008 às
21h12
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Crível para Céticos
Julio, o seu espírito empreendedor produziu um acervo riquíssimo nesses 10 anos, em quase todas áreas do Pensamento. À medida que mais céticos curvam-se a esse diálogo universal on-line, tanto mais o seu Digestivo será revisitado como fonte de referência. Você podia fazer uma edição das melhores matérias de cada década. Seria um balanço alimentador, digestivo e um update indicador de assuntos e sites relevantes para os próximos 10 anos. Abraço e parabéns. E até 2018, 28, 38...
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Guto Maia
29/7/2008 às
20h44
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A bela tacada de Lya Luft
Mais uma bela tacada da autora. Como você bem disse, Marcelo, não é por acaso que Lya mudou. Mudaram não somente a narrativa, mas as motivações e sentimentos da autora. Ao escrever "O silêncio dos amantes", da forma como fez (o leitor desavisado não entenderá a contradição entre capa e conteúdo), Lya também tenta exorcizar alguns dos fantasmas internos. Dá um "grito mudo", mas nem tão mudo, de desabafo e escancara, como que dizendo: "não sou o que pareço, me deixem em paz!".
[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]
por
Fabiana Silvestre
29/7/2008 às
20h01
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Ironia divina
Deus, em Sua onisciência, ao deixar que o livro de Jó entrasse nas Escrituras Sagradas, sabia que milhares de anos depois a gente iria rir de Sua falta de Espírito em comparação ao diabo. Por isso, foi mais irônico que o Capeta, Mineo e eu.
[Sobre "Não ria!"]
por
mauro judice
29/7/2008 às
17h08
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Para onde a arte vai?
Que beleza de texto: interessante e fundamentado. E seus comentários também. Parabéns a todos que entraram nessa discussão. Mas para mim cabe uma pergunta, por pura curiosidade: "Estamos prestes a uma girada de roda?" Digo: se os movimentos artísticos vêm e vão ao longo dos séculos, e atualmente sinto que todos concordam que a arte contemporânea está em crise, será que não estamos prestes a uma retomada do passado, com um novo olhar, assim como o Renascimento foi, de certa forma uma retomada da antiguidade clássica? Qual seria o próximo passo? Voltar a valorizar mais o figurativo? O que acham? Abraços a todos.
[Sobre "Picasso versus Duchamp e a crise da arte atual"]
por
Cristina Jacó
29/7/2008 às
17h01
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Esquecer e enterrar!
Delícia de ler essa receita! Você escreve bem, é engraçada, espontânea e sábia! Parabéns!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
regina mas
29/7/2008 às
15h30
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Vive la difference!
Bastante interessante sua reflexão sobre as complexas mudanças que vêm ocorrendo nos relacionamentos afetivos entre homens e mulheres. Através da minha própria experiência, já que presenciei essa transição, observo que a partir da explosão do "feminismo", as mulheres, em geral, sentiram-se quase na obrigação de acompanhar o ritmo e os modismos da nova era. Ser "apenas" dona de casa ou do lar, tornou-se meio humilhante. É como se a nobre tarefa de cuidar do lar e dos filhos fosse algo menor... E a mulher, querendo ou não, tendo ou não vocação, lança-se no mercado de trabalho em busca de auto-afirmação. Se o homem não se adaptou bem aos novos tempos, acredito que as mulheres também tentam encontrar o ponto de equilíbrio que, de certa forma, perderam. Com todo o respeito que merece a luta da mulher por seu espaço no mundo, penso que é de suma importância lembrar que homens são diferentes de mulheres, não só fisicamente, mas emocionalmente também.
E "vive la difference!"
[Sobre "Amor e relacionamentos em tempos de transição"]
por
regina mas
29/7/2008 às
15h11
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Julio Daio Borges
Editor
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