Quinta-feira,
31/7/2008
Comentários
Leitores
Que belo esse texto
Vou enviar agora mesmo p/ aminha filha, depois remeto o comentário dela e o meu. Abraço.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Odete Teresa Sutili
31/7/2008 às
09h32
|
Um amor tão grande...
Que texto maravilhoso de ler. Um amor tão grande assim só poderia terminar correspondido. Questionamentos fantásticos; o amor ao surgir gera tanta dúvida, uma inquietação medonha, um medo de doer. A gente lê, relê e quer ler de novo. Tão bom quanto amar.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Cristina Sampaio
30/7/2008 às
20h10
|
Imagine os próximos 10 anos
Julio, e pensar que isso tudo foram só os primeiros 10 anos... imagine o que ainda vem pela frente... um grande abraço
[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]
por
Diogo Salles
30/7/2008 às
19h54
|
A espera é a ferrugem da alma
Um livro fascinante do começo ao fim. "Este mundo não vai acabar por causa da bomba atômica, como dizem os jornais, vai acabar, sim, de tanta risada, de tanta banalidade, por essa mania de se fazer piada com tudo, e além do mais, piadas ruins" [p.89] Uma história excelente e interessante. Aqueles que tiverem a oportunidade, não deixem de ler...
[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]
por
Fabiano Medeiros
30/7/2008 às
14h54
|
Por mais Daniéis Daibens!
Me perdoem a expressão batida, mas a "Sala" é um verdadeiro oásis no deserto da mesmice e baixo nível da rádio e da mídia no geral. Apenas lamento não poder ouvir o programa com mais frequencia. O Daniel Daibem é ótimo: simpático, sem ser apelativo, profissional, mas não por isso engomado, e ainda tem boa dicção, carência recorrente no pessoal jovem de rádio (ouça os repórteres "de rua" da CBN...) E acredito que deve ser muito corajoso para conseguir impor uma idéia dessas no rádio. Mas é emblemática a mudança de programação da Rádio Eldorado, que hoje toca rap "chique", que em muitos momentos parece a Antena 1 ou uma rádio de rock e, no entanto, em outros tempos (não muito distantes) era a melhor alternativa de São Paulo, superior a Rádio USP ou a falecida Musical FM. Ouvindo a Eldorado descobri Tuck & Patti, ouvi James Taylor cantando "Itīs only a paper moon" (desafio os fãs do JT a me dizer em qual CD está essa gravação) etc. Por isso, longa vida ao Daniel! (E à P. Palumbo também!)
[Sobre "O som na cabeça"]
por
Conrado Paulino
30/7/2008 às
14h29
|
Existo ou não?, eis a questão
Esse texto me fez pensar algo bem inquietante. Se nossa vida é o que nós lembramos dela, então não vivi realmente nem metade do que vivi fisicamente, pois a maior parte das coisas vividas perderam-se de minha memória. Ainda contando que boa parte da minha memória é composta dessas histórias ficcionais, não só da literatura como também de filmes e peças teatrais, de repente sou um ser mais fictício do que real. Melhor eu parar de pensar no assunto antes que eu comece a sumir como no "De volta para o futuro".
[Sobre "As letras da memória"]
por
Fernando Lima
30/7/2008 às
11h43
|
E-book sem prazer
Ler, eu leria, mas isso não quer dizer que me daria imenso prazer... Para mim, nada melhor que ter um livro nas mãos, levar junto onde quer que vá e folheá-lo, onde quer que esteja! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]
por
Ana Marcia Silva
30/7/2008 às
11h39
|
Aja amor
Amor assim só com uma enxurrada de sentimentos, e com uma catastrofe imensa, a ponto de perder a bússula da ternura... que está pautando sempre na busca da razão... mas embevecida pela emoção.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
manoel messias perei
30/7/2008 às
10h55
|
Paisagem sem forma...
Lembro-me de um livro infantil, que li na 5ª série, sobre um grupo de estudantes que ficava preso em uma caverna no Pico do Jaraguá. Como eu podia ver a montanha de onde eu morava, aos poucos minha memória foi distorcendo a história, construindo situações de perigo em que eu participava, aterrorizado. Tive até pesadelos. Até hoje minha memória distorce o enredo, muda seu começo, seu final; o que era um passeio de estudantes se transformou em um passeio de bicicleta com amigos, entre tantos que fiz por lá... Qualquer dia desses, volto lá para ver o final que vou dar a essa história...
[Sobre "As letras da memória"]
por
Vicente Escudero
30/7/2008 às
10h34
|
um profeta literário
Este excelente ajuntamento analítico sobre Machado de Assis me fez lembrar de um conto prodigioso do escritor - 'Galeria póstuma', onde os fatos se dão após a morte do personagem. A vida e os feitos de um homem só vêm à tona depois de enterrado. Creio que Machado de Assis já vislumbrava esse 'bate-boca' que se segue depois da morte de grandes homens controversos. Eu, ainda que arrogante, proclamo ignóbil o mal falar sobre o genial escritor. Às vezes até penso que as pessoas, que o julgam pós mortis negativamente, não tiveram (ainda) o benefício de conhecê-lo como o grandioso inventor das letras dramatúrgicas de todos os tempos. Atual? Mais que isso... Enquanto o homem não mudar suas características mesquinhas e egoístas, Machadão será eterno, como um profeta literário.
[Sobre "Machado não é personagem"]
por
Daisy Carvalho
30/7/2008 às
09h40
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|