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Quinta-feira, 31/7/2008
Comentários
Leitores

Acertou na veia!
Parabéns pela coluna Daniel! Texto muito suave e didático. Vou comentar sua coluna com meus alunos de Produção de Áudio aqui em Curitiba. Não conheço o seu programa, mas vou dar uma escutada na Eldorado. Abraço.

[Sobre "O som na cabeça"]

por Otacilio Vaz
31/7/2008 às
15h35

Business na caixa de entrada
O nosso negócio é firme. Nosso negócio está crescendo a olhos vistos. Agora é a hora! É pegar ou largar. Oferecemos solidez para qualquer aplicação de poupança. Nossa área de penetração é considerável. Qualquer um pode administrar nosso negócio com próprias mãos, como se fosse seu. A confiança em nossos membros, será a força na sua retaguarda. Venha para nosso negócio! Deixe nosso negócio entrar na sua caixa de entrada!

[Sobre "Caixa de entrada (?)"]

por Guto Maia
31/7/2008 às
13h53

acima das ideologias
Interessante, Julio, tua abordagem do filme e em especial do caso do ator, que é coadjuvante e é melhor que os protagonistas. Um grande ator, a exemplo de qualquer artista de valor, mostra que uma premiação favorece os artistas menores e é favorecido com os maiores. Por um raciocínio inverso, mas de igual conclusão, se um prêmio não consagra um menor, seu prestígio aumenta e, se não premia um artífice de peso, seu prestígio cai. De modo geral, alguns homens são tão grandes que se amesquinham em aceitar uma distinção em concurso, seja ela qual for. Pelo menos nisto, os grandes e os pequenos se aproximam, pois ambos desprestigiam um prêmio em aceitá-lo. Para esticar ainda um tanto o raciocínio, podemos dizer que a grandeza de um homem é tão maior quanto se empalidecem os elogios a ele dirigidos. De modo que, como sugeriste em tua matéria, o talento se sobrepõe à ideologia que uma obra deseja passar, porque a verdadeira arte tem uma verdade que está acima das ideologias e da moral.

[Sobre "Jogos do Poder, de Mike Nichols"]

por mauro judice
31/7/2008 às
11h34

impecável e impagável
Guga, você faz parte da minha memória sempre. E ainda construo pedaços de suas histórias e vou juntando às minhas e vou tentando entender esse troço todo. O seu texto tá impecável e impagável. Muito bom, bom mesmo. Beijo.

[Sobre "As letras da memória"]

por Adriana Godoy
31/7/2008 às
10h29

sabe-tudo não sabe nada.
Ana, como sempre você escreve bem o que pensamos e sentimos. Tenho para mim que esse "sabe-tudo" não sabe nada. Meus professores mais sábios eram também os mais humildes. Uma variação disso: uma amiga me dizia que as pessoas que "precisam" mostrar que são ricas é porque não o são. Quem é rico de verdade, em geral prefere ser mais discreto e essa amiga citava os dizeres de sua avó: "cofrinho vazio, com poucas moedas é que faz barulho".

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Áurea Thomazi
31/7/2008 às
09h46

Seres urbanos e ETs
É isso aí. Seres urbanos sentem-se alienígenas sem noção de tempo e espaço. Às 7 da noite, dentro de suas naves-aquários, encalacradas no trânsito, são abduzidos pelas luzes em volta, e transportados para ilhas paradisíacas.

[Sobre "Reforma na Paulista e um coração pisado"]

por Guto Maia
31/7/2008 às
09h45

Que belo esse texto
Vou enviar agora mesmo p/ aminha filha, depois remeto o comentário dela e o meu. Abraço.

[Sobre "O amor que choveu"]

por Odete Teresa Sutili
31/7/2008 às
09h32

Um amor tão grande...
Que texto maravilhoso de ler. Um amor tão grande assim só poderia terminar correspondido. Questionamentos fantásticos; o amor ao surgir gera tanta dúvida, uma inquietação medonha, um medo de doer. A gente lê, relê e quer ler de novo. Tão bom quanto amar.

[Sobre "O amor que choveu"]

por Cristina Sampaio
30/7/2008 às
20h10

Imagine os próximos 10 anos
Julio, e pensar que isso tudo foram só os primeiros 10 anos... imagine o que ainda vem pela frente... um grande abraço

[Sobre "E assim se passaram dez anos..."]

por Diogo Salles
30/7/2008 às
19h54

A espera é a ferrugem da alma
Um livro fascinante do começo ao fim. "Este mundo não vai acabar por causa da bomba atômica, como dizem os jornais, vai acabar, sim, de tanta risada, de tanta banalidade, por essa mania de se fazer piada com tudo, e além do mais, piadas ruins" [p.89] Uma história excelente e interessante. Aqueles que tiverem a oportunidade, não deixem de ler...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Fabiano Medeiros
30/7/2008 às
14h54

Julio Daio Borges
Editor

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