Quinta-feira,
31/7/2008
Comentários
Leitores
Sobre o corpo de aluguel
Estou querendo saber mais
desse corpo de aluguel.
Será que poderemos levar esse corpo para passear no parque... beijar seus beijos sem gosto e despir sua nudez
do vazio...
e, quanto ao prazer total
e ao sigilo absoluto, temos garantias?
Muito interessante
neste instante
uma alma vaga
no lume
que o cume
veja...
[Sobre "Alma Nua"]
por
Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h16
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Poesia livre e solta
A poesia pede passagem... romper as estantes, as capas, as folhas... A poesia quer romper as fronteiras das linhas e rimas e tudo. Deixem a poesia livre, solta... saltar para fora de si.
[Sobre "poesiafora"]
por
Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h12
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Alta definição?
Alta definição de imagem
não deixa a imaginação
se elevar... ficamos ligados
na mais baixa definição
da nossa criatividade.
[Sobre "TV de alta definição"]
por
Clovis Ribeiro
31/7/2008 às
20h09
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As melhores mentiras
E assim surgem as mentiras... (as melhores mentiras).
[Sobre "As letras da memória"]
por
Amábile
31/7/2008 às
19h45
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Ignorante, sim; imbecil, não
Oi, Ana. Tive uma professora [nos EUA, pra vc ver como esse tipo infeliz é internacional] que cunhou um termo pra descrever esse tipo de gente: "urban provincials", esse cara que acha que falar do calçamento de Ipanema ou da Oscar Freire é ser cosmopolita. Susan Sontag escreveu um texto muito legal sobre Machado de Assis que ela encerra com um comentário certeiro: o moderno, o universal e o cosmopolita são geralmente termos autoconglaturatórios, feitos para que um infeliz sinta-se superior com relação aos outros. Olha, contra a ignorância existe remédio, agora, contra a imbecilidade... Abs, Paulo
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
paulo moreira
31/7/2008 às
17h15
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Acertou na veia!
Parabéns pela coluna Daniel! Texto muito suave e didático.
Vou comentar sua coluna com meus alunos de Produção de Áudio aqui em Curitiba. Não conheço o seu programa, mas vou dar uma escutada na Eldorado. Abraço.
[Sobre "O som na cabeça"]
por
Otacilio Vaz
31/7/2008 às
15h35
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Business na caixa de entrada
O nosso negócio é firme. Nosso negócio está crescendo a olhos vistos. Agora é a hora! É pegar ou largar. Oferecemos solidez para qualquer aplicação de poupança. Nossa área de penetração é considerável. Qualquer um pode administrar nosso negócio com próprias mãos, como se fosse seu. A confiança em nossos membros, será a força na sua retaguarda.
Venha para nosso negócio! Deixe nosso negócio entrar na sua caixa de entrada!
[Sobre "Caixa de entrada (?)"]
por
Guto Maia
31/7/2008 às
13h53
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acima das ideologias
Interessante, Julio, tua abordagem do filme e em especial do caso do ator, que é coadjuvante e é melhor que os protagonistas. Um grande ator, a exemplo de qualquer artista de valor, mostra que uma premiação favorece os artistas menores e é favorecido com os maiores. Por um raciocínio inverso, mas de igual conclusão, se um prêmio não consagra um menor, seu prestígio aumenta e, se não premia um artífice de peso, seu prestígio cai. De modo geral, alguns homens são tão grandes que se amesquinham em aceitar uma distinção em concurso, seja ela qual for. Pelo menos nisto, os grandes e os pequenos se aproximam, pois ambos desprestigiam um prêmio em aceitá-lo. Para esticar ainda um tanto o raciocínio, podemos dizer que a grandeza de um homem é tão maior quanto se empalidecem os elogios a ele dirigidos. De modo que, como sugeriste em tua matéria, o talento se sobrepõe à ideologia que uma obra deseja passar, porque a verdadeira arte tem uma verdade que está acima das ideologias e da moral.
[Sobre "Jogos do Poder, de Mike Nichols"]
por
mauro judice
31/7/2008 às
11h34
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impecável e impagável
Guga, você faz parte da minha memória sempre. E ainda construo pedaços de suas histórias e vou juntando às minhas e vou tentando entender esse troço todo. O seu texto tá impecável e impagável. Muito bom, bom mesmo. Beijo.
[Sobre "As letras da memória"]
por
Adriana Godoy
31/7/2008 às
10h29
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sabe-tudo não sabe nada.
Ana, como sempre você escreve bem o que pensamos e sentimos. Tenho para mim que esse "sabe-tudo" não sabe nada. Meus professores mais sábios eram também os mais humildes. Uma variação disso: uma amiga me dizia que as pessoas que "precisam" mostrar que são ricas é porque não o são. Quem é rico de verdade, em geral prefere ser mais discreto e essa amiga citava os dizeres de sua avó: "cofrinho vazio, com poucas moedas é que faz barulho".
[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]
por
Áurea Thomazi
31/7/2008 às
09h46
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Julio Daio Borges
Editor
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