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Sexta-feira, 8/8/2008
Comentários
Leitores

A arte oriental
Não tem como pensar no Oriente sem pensar na arte oriental. Roupas, quadros, imagens... todas as pessoas têm alguma peça oriental em casa. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Carolina Magalhães
8/8/2008 às
11h35

Da preguiça de escrever
O interessante é que, quando se lê um texto bom de um autor, comentamos, com nós mesmos, "eu escreveria assim se quisesse", mas vem a preguiça e não colocamos nada no papel. Ou melhor: com as facilidades que temos, digitamos e apagamos centenas de vezes, e não temos coragem de escrever o que pensamos. Gostaria de ter essa mesma coragem de, pelo menos, começar. Parabéns, um dia chego lá...

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Solange Boy
8/8/2008 às
11h14

Para ver a banda passar
Ana, és "fantástica" (precisaria dizer isso? Sim, porque palavras como essas deveriam - ou devem - permanecer guardadas em tonéis de carvalho, conforme sugeres). De início, chamou-me atenção, em teu texto, o questionamento sobre o correr tanto, seguido de "Para ver a banda passar". Para bom entendedor, só isso basta. Mas ficou-me a inquietação, até que consegui: quem pára para ver a banda passar não cansa, porque para vê-la passar é preciso parar. Daí o descanso. Outra de tuas preciosidades: "Hoje, tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas". Ana, a permanceres assim, faltarão tonéis de carvalho para guardar tanta coisa boa. Parabéns. Sou teu admirador.

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Américo Leal Viana
8/8/2008 às
09h23

Ramil e a Satolep
Vitor Ramil, e sua Satolep de memórias e alucinações. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Paula Cajaty
8/8/2008 às
08h44

o importante é pensar
Parabéns. Muito bom, perfeito o seu texto. Concordo com você: o importante é pensar.

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Mauro Gorenstein
8/8/2008 às
07h53

Talento = muito esforço
Ótimo lançamento, e ótimo texto! Só faço uma ressalva ao "basta talento..." Podia ter terminado sem essa frase, afinal, alguns dos autores presentes no livro bem diriam que não há talento, mas muito esforço. E só mesmo com muito suor para escrever com detalhamento e rigor literário, desafiando o prazo curto do jornalismo e seu imediatismo. Eis uma qualidade invejável do new journalism: obrigar o jornalista e o leitor a pararem por um instante para reviver o que poderia ter passado, se tratado de outra forma, como mera informação. Foi um desafio a uma ordem. Não foi talento, né? ;-) Abs!

[Sobre "O grande livro do jornalismo"]

por Rafael Bucco
8/8/2008 à
00h35

O negócio é escrever
Muito legal as suas palavras, me deram muita auto-estima. Percebi que eu preencho todos os requisitos de quem deseja ter uma boa escrita. Posso considerar que escrevo razoalvelmente bem, coisa que adquiri com muito esforço (e leitura). Antes não gostava de ler nada, tinha preguiça. Hoje, a leitura para mim é mais que um hábito, é uma necessidade. Antes não conseguia assimilar a leitura com escrita, mas atualmente tô pegando o gosto pela escrita. Tenho um blog onde escrevo sobre tudo. O negócio é escrever, e bem.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Neto
7/8/2008 às
21h08

Enquadrar o conto, não
Marcelo, algumas de tuas afirmações são típicas de "oficinas" promovidas por escritor para escritores. Oficina aponta para conserto e/ou aprendizagem, substituição de peças e por aí vai. Há muito escritor, hoje, querendo ensinar escritor a escrever. Acabam caindo nessa de propor fórmulas, experimenta daqui, dali, testa isso, aquilo, para ver se dá certo, sempre no intuito de conformar o texto literário a algo estabelecido por eles. Importante papel exerce a crítica, separando o bom do ruim, sem, contudo, impedir a liberdadde criativa do escritor. Não creio que enquadrar o conto em um manual seja bom ensino.

[Sobre "Aperte o play"]

por Américo Leal Viana
7/8/2008 às
09h14

o que sou e faço
Lentamente, acredito que nós, ocidentais, começamos a perceber que existe uma inter-relação entre o que sou e faço e o meio em que vivo. A noção de que existe um "Todo", ti­picamente oriental, começa a permear várias vertentes do pensamento ocidental. [Santos - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Fabiana Dias
7/8/2008 às
08h43

Defendendo o telemarketing
Sabe, sou uma operadora de telemarketing ativa de uma entidade filantrópica muito antiga, e posso te dizer que amo meu trabalho. Acho que quando trabalhamos com amor, tudo fica mais fácil. É claro que ouço barbaridades, desligam na minha cara, mas encaro isso numa boa, afinal de contas, o colaborador não me pede pra ligar. Nunca faltei com educação, mesmo sendo maltratada, porque sempre encontro pessoas boas, prontas pra ouvir e ajudar, pessoas que conhecem realmente nosso trabalho. Não sou uma vendedora, mas acredito que pedir ajuda não seja tão diferente de vendas, não, passamos pelos mesmos treinamentos, agora quanto a script, isto já vai do coração de cada um. Conheça e vista a camisa de sua empresa, que as palavras saem automaticamente.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Kátia Gimenes
7/8/2008 à
01h02

Julio Daio Borges
Editor

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