Segunda-feira,
11/8/2008
Comentários
Leitores
Quem pensa mais... Fui....
Parabéns, estou correndo, para variar e nem pude terminar de ler tudo. Correndo, sem pensar. Mas os que menos pensam, Ana, são justamente os que mais deveriam pensar. Já os que poucas chances tiveram, por incrível que pareça, pensam mais e mais inteligentemente do que aqueles que poderiam estar ajudando.
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Hugo Penteado
11/8/2008 às
08h10
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Pensamento estilhaçado
Estou de acordo com seu excelente artigo, Ana Elisa, porque de fato há um desgaste nas palavras, no raciocínio intelectivo e pragmático. Mas ainda assim a inteligência abstrata reage e procura salvação nas efemérides do mundo, na velocidade entorpecente do conhecimento fugaz, até quando a mente se encontra completamente batida, e o intelectual se queda na lona. Nessa hora, nada o pode socorrer, suas concepções arrogantes não o tiram da dor da falta de sentidos, pois não logram de novo o efeito letárgico do pensamento caleidoscópico.
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
mauro judice
8/8/2008 às
23h42
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Sobre a Coleção
Creio que esta coleção 34 é excelente, pois venho comprando alguns exemplares e disponho deles para leitura e aprofundamento dos meus conhecimentos. Ano passado utilizei-os muito, enquanto procurava finalizar o tema de minha monografia.
Apesar de muitos brasileiros não darem valor aos pensadores do passado, nós, artistas brasileiros, temos o dever de reler todo este vasto material para poder construir realmente uma arte que viabilize não só uma expressividade estética, mas que demonstre verdadeiramente um diálogo coesivo entre artista-obra e obra-espectador. Uma boa iniciativa da editora, pena que muitas coleções nesta área de Artes em nosso país se esgotem facilmente devido à pouca tiragem de exemplares e ao público ainda ser pequeno, além do que em sua maioria os livros ainda se encontram com um preço elevado (o que não é o caso desta coleção).
[Sobre "A pintura, textos essenciais, volume 9"]
por
Flávia Pedrosa
8/8/2008 às
21h07
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Poe é o meu indicado
Livros bons e histórias bem contadas são sempre clássicos, independente da época em que foram escritos. Neste momento, Edgar Allan Poe é o meu indicado. Terror e suspense como poucos, merece sempre ser lido e relido. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Maria Carolina Borne
8/8/2008 às
15h25
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A culpa é sempre do professor
Belo texto; bela reflexão. A palavra de ordem para nós, escritores, é não desistir nunca. Tenho um livro publicado (A culpa é sempre do professor) e estou determinado a publicar outro. Grande abraço.
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Alexandre de Souza
8/8/2008 às
14h37
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Pra quê correr?
Imagine uma montanha cujo pico está sob uma neblina densa. Analogicamente, os textos de rápida compreensão, fáceis, estão na base da montanha, e outros, como o seu, Ana, estão no pico. Reli o texto. O coloquei na base da montanha, porém não foi um texto de rápida compreensão, para mim. E pensei (o que mais faço ultimamente). Para obter a dromoaptidão é necessário pensar, pensar e controlar está velocidade, nas suas mais variadas vertentes, equilibrar o tempo real que nos é dado. Logo, só falta a concepção da pergunta: Pra quê correr?
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Lucas R. Bispo
8/8/2008 às
12h16
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Cronin, Dostoiévski e Orwell
Três livros que recomendei aos meus filhos: "A Cidadela", "Crime e Castigo" e "1984". [Limeira - SP]
[Sobre "Promoção Por que ler"]
por
Jorgino Pompeu Jr.
8/8/2008 às
11h37
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Influência religiosa
A religião interfere no modo de pensar da maioria das pessoas, criando situações em que a emoção supera a razão. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]
por
Hegda Lillian Costa
8/8/2008 às
11h36
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A arte oriental
Não tem como pensar no Oriente sem pensar na arte oriental. Roupas, quadros, imagens... todas as pessoas têm alguma peça oriental em casa. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]
por
Carolina Magalhães
8/8/2008 às
11h35
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Da preguiça de escrever
O interessante é que, quando se lê um texto bom de um autor, comentamos, com nós mesmos, "eu escreveria assim se quisesse", mas vem a preguiça e não colocamos nada no papel. Ou melhor: com as facilidades que temos, digitamos e apagamos centenas de vezes, e não temos coragem de escrever o que pensamos. Gostaria de ter essa mesma coragem de, pelo menos, começar. Parabéns, um dia chego lá...
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Solange Boy
8/8/2008 às
11h14
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Julio Daio Borges
Editor
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