Quarta-feira,
13/8/2008
Comentários
Leitores
Esperança: o tempero da vida
A esperança é o tempero da vida. Sem ela, ficamos sem qualquer ânimo para enfrentar esta vida cheia de falcatruas e mentiras. Mas quem somos nós para consertar o mundo? O que nos resta é tentar ser cidadãos honestos, escolhendo nossos candidatos conforme nossas consciências. Minha filha não tirou o título neste ano em que completou dezessete, disse que iria pensar mais. Não questionei, simplesmente disse a ela que pensasse bem, pois voto é compromisso. O mar é feito de vários grãos de areia juntos e, mesmo sendo um grãozinho apenas, faço a diferença.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Solange Boy
13/8/2008 às
17h13
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Amor em gotinhas
Que lindinho! Adorei. O amor é o mandamento mais importante da Bíblia, sem o amor, nada somos. Uma gotinha deste amor já traria grandes transformações a esta humanidade corrupta e sem coração. Vocé foi sensível o bastante para fazer uma gotinha deste amor brotar em meus olhos. Parabéns.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Solange Boy
13/8/2008 às
15h54
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Fã incondicional
Olá! Não tem um texto seu que eu não goste! Abs
[Sobre "O artista em três gerações"]
por
Karyn
13/8/2008 às
09h43
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É a minha história!
Parabéns pelo texto. Perfeito. Foi direto como um soco no meu estômago. Minha história narrada por alguém que não me conhece, mas entende muito bem o que se passa na cabeça de um abduzido (ou seria abobado) no amor. Parece que andaram vigiando meu passos e resolveram publicar. Demais!!!
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Fernando
13/8/2008 à
00h26
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Caótica surpresa
Não só este texto, mas o site como um todo foi uma caótica surpresa. Eu estava procurando trabalhos de Alan Moore e olha onde cheguei... Muito bom!
[Sobre "A teoria do caos"]
por
marcos
12/8/2008 às
16h20
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Completa desesperança
Posso entender seu ponto, Diogo, se não fizer parte de certas pessoas que alimentaram por anos a esperança num candidato carismático, dito popular, fincado em flamejante discurso igualitário. Quando este herói subiu ao poder e traiu a nação, o idealismo deste romântico eleitor caiu por terra. Teve que engolir a evidência de ter sido ingênuo e manipulado durante anos, erro logo apontado por seu círculo de amizades, a quem ele atormentou no passado como entusiasta do político traidor. Quis morrer quando vieram lhe dizer: não falamos, bobo, acreditou num salvador da pátria. Não avisamos que nunca existiu um candidato muito bom, apenas um melhorzinho. Daí, tentando recolher os cacos de seu ego em frangalhos, em vez de recolher-se à sã humildade, acha uma resposta aos orgulhosos detratores. Passa a dizer, ainda presa de seu espírito radical e vaidoso, que nenhum candidato é bom, ninguém presta, e assume uma postura de completa desesperança diante de todo, e lento, avanço da humanidade.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
mauro judice
12/8/2008 às
13h49
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Procurando o meu lugar
Este texto é exatamente tudo o que penso e sinto, a vida é muito curta para gastar o tempo fazendo o que não gostamos. E infelizmente a sociedade criou esta regra: você precisa trabalhar, estudar, ter uma profissão, "ser alguém", igual a todas as outras pessoas. Parecemos meros robôs, e se não fizermos desse jeito, seremos perdedores. Acho tudo isso tão fútil, tão pouco! Mas o que me deixa pior ainda é que, além do fato de saber que o que faço não me faz feliz, eu ainda não descobri o que pode me fazer feliz. Vivo em conflito comigo mesma todos os dias, e ainda não consegui achar um caminho, uma direção, para encontrar o meu lugar. Mas tenho esperança de que ainda vou encontrar, e, quando isso acontecer, não tenho dúvida de que minha vida mudará completamente!
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
Gyselle
12/8/2008 às
09h51
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Não existe voto nulo
É possível que o melhor candidato seja o nosso pai ou a nossa mãe. Por quê? Porque são - talvez - as pessoas mais confiáveis. Esquerda do povo, qual? Onde? Como em todo jogo, no político sempre haverá também mais de uma parte, e interesses opostos. E o marketing? Pobre dele, é sempre o culpado de tudo. Fala-se de vícios. Existiria um "sistema" político não-viciado? Voto conceituoso ou preconceituoso? Não muda nada? É possível que as mudanças não sejam as mesmas. Algumas para melhor, outras, para pior, mas sempre haverá. Retrocessos também são admissíveis.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Américo Leal Viana
12/8/2008 às
09h04
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O prazer da descoberta
Parabéns pelo texto, Ana Elisa. Que conteúdo pertinente aos dias de hoje e quantas idéias excelentes para serem comentadas! Algumas delas "ecoam" exatamente o que eu penso. Estamos perdendo o prazer da descoberta, da novidade, com tanta coisa "interconectada", com as distâncias encurtadas com tamanha tecnologia e velocidade. E fica a sensação de que o tempo passa depressa demais. Eu também quero um descanso para ao menos ter a ilusão de estar "alongando" esse mesmo tempo.
[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]
por
Marcio Souza
11/8/2008 às
20h07
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e-books em audiobooks
Leio e-books quando há oportunidade. Apesar da disponibilidade, ler na tela não é confortável para mim. Minha preferência é transformar e-books em audiobooks. Guardo os e-books como registros e dessa forma sempre estarão à mão. Se ganhar, ficarei mais do que grato. Sem querer desmerecer os e-books, mas graças à portabilidade de um audiobook hoje posso dizer que escuto até bula de remédio... [Vitória - ES]
[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]
por
Leonardo Cabral
11/8/2008 às
17h18
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Julio Daio Borges
Editor
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