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Quarta-feira, 20/8/2008
Comentários
Leitores

Esse Tosches sabe das coisas
Interessantíssimo! Gostei! Parece que esse Tosches sabe das coisas. Outro dia vi em um documentário plantações de papoulas no Oriente (e o comércio da droga como uma questão de sobrevivência desse povo esmagado pela guerra). O negócio é violento, e os consumidores de heroína vendem realmente até a alma para umedecer as veias. Não me pareceu que a extração do ópio esteja em decadência, pelo contrário, as plantações de papoulas são vastas e a procura pela droga é crescente. Quero conferir esse livro. Parabéns pelo texto.

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h31

Da insistência da poesia
Poema interessante... O dia-a-dia sendo engolido por compromissos, exigências tamanhas que não abrem espaço para a poesia. Valeu o "desabafo" tão intrínseco a todos os que, como você, pensam vez ou outra atirar-se, imortalizar a dor no abismo... Ah, mas vamos insistindo, e por isso poetando, abraço!

[Sobre "Abismo"]

por Mara faturi
20/8/2008 às
09h01

As paredes e as janelas
As paredes de cor bege continuam as mesmas e ainda faltam janelas! (rs) Bjs

[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]

por Dani
19/8/2008 às
17h15

Morte aos poucos
Torço pela morte aos poucos! Pelo menos não é hipócrita!

[Sobre "Obama, o novo imperador"]

por Hellen
19/8/2008 às
16h59

Bom senso de humor
Hehehehe... adoro seu senso de humor. Abs

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por Karyn
19/8/2008 às
14h44

É o fim!
Após ter lido o texto intitulado "Os desafios de publicar o primeiro livro", dá-me uma angústia e sou apoderado por uma tristeza atroz. Penso seriamente em pôr no lixo os meus 65 livros de literatura infatil, ou colocá-los numa imensa fogueira e tocar fogo. Percebe-se com clareza como são amadoras as editoras no Brasil. Já li de tudo a respeito do desatino dos que avaliam livros (originais) de candidatos a escritor: alguns deixam a cargo do filho(a) (uma criança!); outros lêem 10, 20 páginas e logo descartam. Alguns gênios de muitas áreas nascem em barracos de madeira e não têm nem o que comer, mas conseguem criar obras-primas que nuncam vão ser publicadas, haja vista que os que vão analisar seus originais são meras criaturinhas, simples, pouco talentosas e bem limitadas.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Leônidas Gregol
19/8/2008 às
13h12

O desconforto contra o belo
Talvez o objetivo dos artistas envolvidos fosse este mesmo: causar um choque no público, criar uma tensao, mesmo que isto seja feito através da provocaçao de um "desconforto" no público. É justamente com este desconforto, provocado pela obra, que o artista tem uma oportunidade de capturar o cognitivo da pessoa e faze-la "pensar", coisa bem mais difícil de acontecer num espetáculo onde a estética do "belo" ou sua harmonia fossem parte do poder impregnante das imagens já pré-concebidas na platéia. Talvez até mesmo as declaraçoes desencontradas de Chico e Edu façam parte deste exercício.

[Sobre "Breu e 21, do Grupo Corpo"]

por José Burle
19/8/2008 às
13h02

O sistema favorece
A despeito do tom de protesto, acredito que o voto nulo é inócuo. Em compensação sou a favor da não obrigatoriedade ao voto, pois dá a oportunidade de o eleitor simplesmente desistir do jogo político e não votar, como forma de protesto. Além disso, quebra o ciclo vicioso da compra de votos com políticas sociais tão em moda, como também levará a pessoas sem interesse político a deixar de votar (coincidentemente os maiores eleitores de políticos despreparados). A pergunta é: como mudar essa situação, já que esse sistema favorece tanto os políticos oportunistas atuais?!?

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por Daniel M Lisboa
19/8/2008 às
12h50

Tosches: uma viagem muito boa
Rafael, esse livro do Tosches é realmente uma viagem muito boa. E é bem pequeno, a gente tasca ele em meia hora.

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Daniel Lopes
19/8/2008 às
12h07

Quando se perde um grande amor
A impressão que se tem quando se perde um grande amor é que estamos mergulhados em um profundo vazio. Nos sentimos ridículos, como se só os fracos passassem por isso. Seu texto veio ao encontro de tudo que sinto. Apesar da dor que tenho agora, sei que não estou só, que como eu existem milhões de pessoas sofrendo a mesma dor. Espero em breve secar minhas lágrimas e seguir em frente, sempre com a esperança de ser feliz e amar de novo.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Fátima
19/8/2008 às
11h08

Julio Daio Borges
Editor

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