Quarta-feira,
20/8/2008
Comentários
Leitores
Obama: um terreno delicado
Você entrou em um terreno delicado. Um leitor mais incauto diria que, de certa forma, você demonstra uma certa peninha de Bush e que Obama, aproveitando-se da situação em que se encontra o império, vai tentar se dar bem. E aí a sua cor pode ser uma grande aliada, nesse contexto. Bem, mas como não sou uma leitora incauta, entendi o que há por trás de seu texto e a mensagem implícita de suas palavras. Posso dizer que quem entender, vai gostar. Mais um bom texto. Parabéns. Beijo.
[Sobre "Obama e o oba-oba"]
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Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h47
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Variações do ópio
Adriana, umas das coisas que Tosches fala no livro e que eu não falei na resenha é que o ópio vem sendo utilizado mais para a fabricação de outras drogas. O consumo puro e romântico do ópio é raridade, segundo ele. Na verdade, pelo que Tosches diz, não existe mais o ópio puro, mas sim uma variante manipulada, suja e ruim dele. Obrigado pelo comentário, abraço!
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
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Rafael Rodrigues
20/8/2008 às
10h43
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Esse Tosches sabe das coisas
Interessantíssimo! Gostei! Parece que esse Tosches sabe das coisas. Outro dia vi em um documentário plantações de papoulas no Oriente (e o comércio da droga como uma questão de sobrevivência desse povo esmagado pela guerra). O negócio é violento, e os consumidores de heroína vendem realmente até a alma para umedecer as veias. Não me pareceu que a extração do ópio esteja em decadência, pelo contrário, as plantações de papoulas são vastas e a procura pela droga é crescente. Quero conferir esse livro. Parabéns pelo texto.
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
por
Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h31
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Da insistência da poesia
Poema interessante... O dia-a-dia sendo engolido por compromissos, exigências tamanhas que não abrem espaço para a poesia. Valeu o "desabafo" tão intrínseco a todos os que, como você, pensam vez ou outra atirar-se, imortalizar a dor no abismo... Ah, mas vamos insistindo, e por isso poetando,
abraço!
[Sobre "Abismo"]
por
Mara faturi
20/8/2008 às
09h01
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As paredes e as janelas
As paredes de cor bege continuam as mesmas e ainda faltam janelas! (rs) Bjs
[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]
por
Dani
19/8/2008 às
17h15
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Morte aos poucos
Torço pela morte aos poucos! Pelo menos não é hipócrita!
[Sobre "Obama, o novo imperador"]
por
Hellen
19/8/2008 às
16h59
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Bom senso de humor
Hehehehe... adoro seu senso de humor.
Abs
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Karyn
19/8/2008 às
14h44
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É o fim!
Após ter lido o texto intitulado "Os desafios de publicar o primeiro livro", dá-me uma angústia e sou apoderado por uma tristeza atroz. Penso seriamente em pôr no lixo os meus 65 livros de literatura infatil, ou colocá-los numa imensa fogueira e tocar fogo. Percebe-se com clareza como são amadoras as editoras no Brasil. Já li de tudo a respeito do desatino dos que avaliam livros (originais) de candidatos a escritor: alguns deixam a cargo do filho(a) (uma criança!); outros lêem 10, 20 páginas e logo descartam. Alguns gênios de muitas áreas nascem em barracos de madeira e não têm nem o que comer, mas conseguem criar obras-primas que nuncam vão ser publicadas, haja vista que os que vão analisar seus originais são meras criaturinhas, simples, pouco talentosas e bem limitadas.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Leônidas Gregol
19/8/2008 às
13h12
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O desconforto contra o belo
Talvez o objetivo dos artistas envolvidos fosse este mesmo: causar um choque no público, criar uma tensao, mesmo que isto seja feito através da provocaçao de um "desconforto" no público. É justamente com este desconforto, provocado pela obra, que o artista tem uma oportunidade de capturar o cognitivo da pessoa e faze-la "pensar", coisa bem mais difícil de acontecer num espetáculo onde a estética do "belo" ou sua harmonia fossem parte do poder impregnante das imagens já pré-concebidas na platéia. Talvez até mesmo as declaraçoes desencontradas de Chico e Edu façam parte deste exercício.
[Sobre "Breu e 21, do Grupo Corpo"]
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José Burle
19/8/2008 às
13h02
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O sistema favorece
A despeito do tom de protesto, acredito que o voto nulo é inócuo. Em compensação sou a favor da não obrigatoriedade ao voto, pois dá a oportunidade de o eleitor simplesmente desistir do jogo político e não votar, como forma de protesto. Além disso, quebra o ciclo vicioso da compra de votos com políticas sociais tão em moda, como também levará a pessoas sem interesse político a deixar de votar (coincidentemente os maiores eleitores de políticos despreparados). A pergunta é: como mudar essa situação, já que esse sistema favorece tanto os políticos oportunistas atuais?!?
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Daniel M Lisboa
19/8/2008 às
12h50
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Julio Daio Borges
Editor
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