Quinta-feira,
21/8/2008
Comentários
Leitores
Elementar, meu caro Rafael
Você tem razão. Mas esse livro me remeteu ao documentário que vi recentemente. Pois bem, o ópio, como Sherlock Holmes usava, realmente, deve ser coisa rara. O Guga tem uma música que ele compôs há muitos anos que diz: "Uma papoula é tão bonita, mas é a morte a quem se trai, eu quis apenas te mostrar a flor que matou nossso pai". Valeu pela explicação. Abraço.
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
por
Adriana Godoy
21/8/2008 à
00h01
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Voto nulo não é protesto
(1) Américo, como você mesmo disse, sempre haverá mais de uma parte e interesses opostos. Se você consegue escolher um dos lados, não precisa anular o voto, mas deixe-me acreditar nele, já que não me sobraram muitas opções. (2) Mauro, felizmente nunca acreditei em salvadores da pátria. E por isso mesmo nunca acreditei - e nem votei - nesse candidato "carismático" e "popular". (3) Solange, todo mundo tem que fazer a sua parte, mas não podemos esquecer que é exatamente dessa esperança do eleitorado que se alimentam os políticos mais oportunistas. (4) Daniel, boa pergunta. Vai ser muito difícil alguém mexer nessa lei, pois ela interessa tanto aos políticos quanto aos partidos. Quanto ao voto nulo, para mim ele não é inócuo exatamente pelo fato de eu não encará-lo como um "protesto".
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Diogo Salles
20/8/2008 às
19h27
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Obama: um terreno delicado
Você entrou em um terreno delicado. Um leitor mais incauto diria que, de certa forma, você demonstra uma certa peninha de Bush e que Obama, aproveitando-se da situação em que se encontra o império, vai tentar se dar bem. E aí a sua cor pode ser uma grande aliada, nesse contexto. Bem, mas como não sou uma leitora incauta, entendi o que há por trás de seu texto e a mensagem implícita de suas palavras. Posso dizer que quem entender, vai gostar. Mais um bom texto. Parabéns. Beijo.
[Sobre "Obama e o oba-oba"]
por
Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h47
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Variações do ópio
Adriana, umas das coisas que Tosches fala no livro e que eu não falei na resenha é que o ópio vem sendo utilizado mais para a fabricação de outras drogas. O consumo puro e romântico do ópio é raridade, segundo ele. Na verdade, pelo que Tosches diz, não existe mais o ópio puro, mas sim uma variante manipulada, suja e ruim dele. Obrigado pelo comentário, abraço!
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
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Rafael Rodrigues
20/8/2008 às
10h43
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Esse Tosches sabe das coisas
Interessantíssimo! Gostei! Parece que esse Tosches sabe das coisas. Outro dia vi em um documentário plantações de papoulas no Oriente (e o comércio da droga como uma questão de sobrevivência desse povo esmagado pela guerra). O negócio é violento, e os consumidores de heroína vendem realmente até a alma para umedecer as veias. Não me pareceu que a extração do ópio esteja em decadência, pelo contrário, as plantações de papoulas são vastas e a procura pela droga é crescente. Quero conferir esse livro. Parabéns pelo texto.
[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]
por
Adriana Godoy
20/8/2008 às
10h31
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Da insistência da poesia
Poema interessante... O dia-a-dia sendo engolido por compromissos, exigências tamanhas que não abrem espaço para a poesia. Valeu o "desabafo" tão intrínseco a todos os que, como você, pensam vez ou outra atirar-se, imortalizar a dor no abismo... Ah, mas vamos insistindo, e por isso poetando,
abraço!
[Sobre "Abismo"]
por
Mara faturi
20/8/2008 às
09h01
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As paredes e as janelas
As paredes de cor bege continuam as mesmas e ainda faltam janelas! (rs) Bjs
[Sobre "Ana Elisa Ribeiro"]
por
Dani
19/8/2008 às
17h15
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Morte aos poucos
Torço pela morte aos poucos! Pelo menos não é hipócrita!
[Sobre "Obama, o novo imperador"]
por
Hellen
19/8/2008 às
16h59
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Bom senso de humor
Hehehehe... adoro seu senso de humor.
Abs
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Karyn
19/8/2008 às
14h44
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É o fim!
Após ter lido o texto intitulado "Os desafios de publicar o primeiro livro", dá-me uma angústia e sou apoderado por uma tristeza atroz. Penso seriamente em pôr no lixo os meus 65 livros de literatura infatil, ou colocá-los numa imensa fogueira e tocar fogo. Percebe-se com clareza como são amadoras as editoras no Brasil. Já li de tudo a respeito do desatino dos que avaliam livros (originais) de candidatos a escritor: alguns deixam a cargo do filho(a) (uma criança!); outros lêem 10, 20 páginas e logo descartam. Alguns gênios de muitas áreas nascem em barracos de madeira e não têm nem o que comer, mas conseguem criar obras-primas que nuncam vão ser publicadas, haja vista que os que vão analisar seus originais são meras criaturinhas, simples, pouco talentosas e bem limitadas.
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Leônidas Gregol
19/8/2008 às
13h12
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Julio Daio Borges
Editor
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