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Sexta-feira, 22/8/2008
Comentários
Leitores

por hooby ou oby ou by
Parabéns, Pilar, e muito prazer em conhecê-la, mesmo que a polegadas de distância. Muito eclética sua escrita e curti demais, aliás, graças ao meu "bicho da seda" que é a Greice, minha filha, que também é sua apreciadora e é escritora com obra já colocada no mercado recebi o envio e fiquei muito satisfeito. Realmente voce conseguiu com muita maestria viajar do nada para lugar nenhum e nesse parco intervalo nos divertiu com uma análise que é a cara do nosso mundo. Concordo em gênero, número e grau. Também as vezes escrevo. Por enquanto, mais por hooby ou oby ou by, como voce queira, de resto quero ainda ler muito sobre seus artigos, abraços, Ney, ha, a propósito, sou auto-didata e tecnólogo e não poderia esquecer de dizer que o "bicho da seda" foi meu maior projeto realizado até hoje... Tchau!

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por Ney Costa
22/8/2008 às
09h31

Conspiração da mediocridade
Parabéns. Vou indicar este texto. Quanto aos comentários, a maioria acima já apontou boa parte do que eu diria. Como crente convicta na "conspiração da mediocridade", só acrescentaria que essa confusão entre poder aquisitivo e classe "média" é deveras cômoda. Não é perigoso se você ganha um pouco mais, ao contrário, serve para calar a boca; perigoso é desenvolver capacidade de reflexão - coisa que o acesso à cultura (cultura mesmo, não a dança do créu, ou BBB) pode proporcionar...

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Claire
22/8/2008 às
07h41

la Música Brasileña
Hola Julio, ¿cómo estás? Gracais por tus envíos siempre interesantes; esta vez mas especialmente que se trata de la música brasileña. Hago Estudios latinoamericanos y este año tengo una materia sobre la Música Brasileña.

[Sobre "Coleção Folha 50 Anos de Bossa Nova"]

por Marcela Diaz
22/8/2008 às
04h13

Crasse média curta
Sabe como é. As pesquisas às vezes são um bocado imprecisas para determinar a qual extrato social pertence o cidadão. Mas tem uma definição precisa para a gente não ficar na dúvida: a classe média é aquela que está um pouco acima da classe baixa e muito abaixo da classe alta. Agora, segundo as novas pesquisas, podemos dar uma definição ainda mais rigorosa. A classe média é aquela que tem cultura um pouco acima da classe baixa e muitíssimo abaixo da classe culta.

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por mauro judice
21/8/2008 às
20h31

Caquéticos conceitos
Sim, as estatísticas estão aí, dizem que não mentem, contudo amparadas certamente em caquéticos conceitos sociológicos e/ou da antropologia social. Penso que numa sociedade de massas de exclusão acelerada, o tema possa somente adquirir visibilidade por meio de uma reflexão a partir da paisagem de, por exemplo, uma região metropolitana, local onde aliás resido. O que vejo? Inúmeros condomínios residenciais e apartamentos luxuosos nos quais uma classe média (?!) se esconde. Os antigos bairros transformados em centros comerciais; o centro da cidade ocupado por desempregados e miseráveis, e o resto da população (Classe C?) ocupando os bairros periféricos. Quanto aos ricos: a eles pertencem latifúndios, praias particulares; residem em Paris etc. Ah!: eu e inúmeros amigos somos professores universitários (classe média? detemos o poder simbólico?): estamos todos desempregados!!! Fomos excluídos até mesmo dos quadros estatísticos?!

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Sílvio Medeiros
21/8/2008 às
18h34

Clásse média? Cadê?
Essa pesquisa da FGV e do economista são, como disse uma senhora na Folha de São Paulo, uma balela. Como uma mulher que ganha 1.200 reais por mês, trabalha o dia inteiro e não tem tempo para o lazer pode ser classe média? Classe média sem lazer não é classe média. Concordo com ela. Abraços!

[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]

por Mauro Gorenstein
21/8/2008 às
17h52

Economia, religião e arte
Na economia, na religião e também na arte. Porque a necessidade de se viver bem e feliz com a vida é importante para todo ser humano. E os povos do Oriente sabem dar valor ao espí­rito e ao corpo, por não estarem dissociados do indiví­duo. [Itapetinga - BA]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Jeane Aruda Ferraz
21/8/2008 às
09h53

Gaiman e Bradbury
Ótimo esse livro do Gaiman, a cada dia que se passa, me torno mais fã do cara! Sim, seus contos são maravilhosos, mesmo quando previsíveis. O fato do cara ser fã de Ray Bradbury ainda me aguça mais a leitura, pois, os conhecia em separado, juntos (metaforicamente, é claro) então... "Um Estudo em Esmeralda" ganhou o Prêmio Hugo, que é o prêmio máximo da literatura de ficção/fantasia. Esse conto é uma pérola, devido à ambígua surpresa do seu gran-finale!

[Sobre "Coisas Frágeis"]

por Fernando Miranda
21/8/2008 às
02h42

e nós, Digestores emancipados?
Escaneando por aqui, resolvi sorver-te. Acredito, Ana, infelizmente, que esse é o mal do novo século. O escaneamento rápido e a deglutição dolorosamente veloz da informação que o nosso cérebro tem de fazer. Hoje na nossa sociedade consumista - não só no sentido econômico - cada vez mais tudo resume sua imfomação em símbolos. Texto-símbolo, marcas-símbolo, idéia-símbolo; quase tudo é baseado em pré-conceitos. Vale o seu manifesto. Mas, que destino nós, Digestores emancipados, teremos? Não tarda a nossa comunicação - e/ou toda a informação - será deduzida novamente a símbolos, como num pesadelo Orwelliano?

[Sobre "Uísque ruim, degustador incompetente"]

por Fernando Miranda
21/8/2008 às
02h32

Elementar, meu caro Rafael
Você tem razão. Mas esse livro me remeteu ao documentário que vi recentemente. Pois bem, o ópio, como Sherlock Holmes usava, realmente, deve ser coisa rara. O Guga tem uma música que ele compôs há muitos anos que diz: "Uma papoula é tão bonita, mas é a morte a quem se trai, eu quis apenas te mostrar a flor que matou nossso pai". Valeu pela explicação. Abraço.

[Sobre "A última casa de ópio, de Nick Tosches"]

por Adriana Godoy
21/8/2008 à
00h01

Julio Daio Borges
Editor

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