Sexta-feira,
22/8/2008
Comentários
Leitores
Meu coração vagabundo
Não existe receita que dê certo... os anos passam, os cabelos ficam grisalhos e, ainda assim, lá no fundinho do coração as lembranças aparecem, de quando em quando, e nos maltratam. Ah! coração vagabundo, amar quem não merecia! Seu texto é incrível, descreve exatamente o que acontece com a maioria de nós, pobres mortais - que se apaixonam, "desapaixonam", e sofrem a vida inteira.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
17h00
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Apenas um cafezinho?
Incrível como me identifico com seus textos. Descreves o cotidiano como todo mortal o vive, mas com uma grande diferença - a simplicidade. Não precisamos de muito para sermos felizes, somente precisamos de "algumas coisas bobas", pequenas, mas que nos deixam tão contentes, mesmo que seja um cafezinho após um dia agitado...
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
15h51
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O individual e o meio
Penso que não são 500,00 a mais no mês que fariam a diferença e sim a vontade de conhecer e vivenciar uma cultura. Quinhentas pilas a mais são 10 bons livros, mas também dá pra queimar tudo em CDs de funk, shows e afins... E a vontade é uma coisa que depende tão somente de cada um, embora seja influenciada pelo meio.
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
Kelly
22/8/2008 às
13h56
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Porque sim... é resposta!
"Por que tanto livro"?. Hã? Como assim?
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Kelly
22/8/2008 às
13h45
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Estou mais feliz sozinha
Nossa, que texto maravilhoso, concordo em gênero, número e grau... Com certeza, acredito, pois fiz a opção de viver sozinha... Já passei pela fase de casar e confesso não me adaptei: era muito mais triste e deprimida do que agora, que estou somente eu e minha filha.
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Laura
22/8/2008 às
13h10
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Nosso verdadeiro tesouro
Ana, mais uma vez me surpreendes com um texto exemplar. Reminiscências como essas só poderiam ter origem em seres humanos iguais a ti, que és "besta com coisa pouca". Alguém poderia até questionar: mas onde está a beleza de uma "tirada" como essa? Digo: exatamente na simplicidade dela. Talvez por isso, apegamo-nos a tudo que nos cativa, até mesmo a uma cadela, que, ingenuamente, lambe-nos - sem querer, nosso rosto. Em muitas das vezes, não sabemos o que possuímos, todavia, boa parte de nosso tesouro é composta de coisas poucas. Parabéns.
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Américo Leal Viana
22/8/2008 às
11h20
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por hooby ou oby ou by
Parabéns, Pilar, e muito prazer em conhecê-la, mesmo que a polegadas de distância. Muito eclética sua escrita e curti demais, aliás, graças ao meu "bicho da seda" que é a Greice, minha filha, que também é sua apreciadora e é escritora com obra já colocada no mercado recebi o envio e fiquei muito satisfeito. Realmente voce conseguiu com muita maestria viajar do nada para lugar nenhum e nesse parco intervalo nos divertiu com uma análise que é a cara do nosso mundo. Concordo em gênero, número e grau. Também as vezes escrevo. Por enquanto, mais por hooby ou oby ou by, como voce queira, de resto quero ainda ler muito sobre seus artigos, abraços, Ney, ha, a propósito, sou auto-didata e tecnólogo e não poderia esquecer de dizer que o "bicho da seda" foi meu maior projeto realizado até hoje... Tchau!
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Ney Costa
22/8/2008 às
09h31
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Conspiração da mediocridade
Parabéns. Vou indicar este texto. Quanto aos comentários, a maioria acima já apontou boa parte do que eu diria. Como crente convicta na "conspiração da mediocridade", só acrescentaria que essa confusão entre poder aquisitivo e classe "média" é deveras cômoda. Não é perigoso se você ganha um pouco mais, ao contrário, serve para calar a boca; perigoso é desenvolver capacidade de reflexão - coisa que o acesso à cultura (cultura mesmo, não a dança do créu, ou BBB) pode proporcionar...
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
Claire
22/8/2008 às
07h41
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la Música Brasileña
Hola Julio, ¿cómo estás? Gracais por tus envíos siempre interesantes; esta vez mas especialmente que se trata de la música brasileña. Hago Estudios latinoamericanos y este año tengo una materia sobre la Música Brasileña.
[Sobre "Coleção Folha 50 Anos de Bossa Nova"]
por
Marcela Diaz
22/8/2008 às
04h13
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Crasse média curta
Sabe como é. As pesquisas às vezes são um bocado imprecisas para determinar a qual extrato social pertence o cidadão. Mas tem uma definição precisa para a gente não ficar na dúvida: a classe média é aquela que está um pouco acima da classe baixa e muito abaixo da classe alta. Agora, segundo as novas pesquisas, podemos dar uma definição ainda mais rigorosa. A classe média é aquela que tem cultura um pouco acima da classe baixa e muitíssimo abaixo da classe culta.
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
mauro judice
21/8/2008 às
20h31
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Julio Daio Borges
Editor
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