Sábado,
23/8/2008
Comentários
Leitores
Tudo diet, light, zero...
belo artigo, Marcelo querido: tá tudo muito bem, tá tudo muito chato, regulado, diet, light, zero: que falta faz nosso Renato Russo, que, se não estivesse entre os anjos, revolveria terras de indgnação... ;-))
[Sobre "Geração Coca Zero"]
por
Gisele Lemper
23/8/2008 às
20h57
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Liberdade versus preconceitos
O discurso de respeito à liberdade de expressão e aos diferentes convive atualmente com intolerâncias absurdas. E tem gente que ama discutir o sexo dos anjos... Que bom que o Inagaki defende sempre, com propriedade e mentalidade, o que há de melhor entre nós ;-)))
[Sobre "Blogueiros versus Jornalistas, o falso embate"]
por
Gisele Lemper
23/8/2008 às
20h42
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Linda poesia ;-)
Linda poesia, lindo este toque, meu amigo. Saudade da amiga feliz por estar de volta... Abraço forte da Gisele ;-))
[Sobre "Uma criatura"]
por
Gisele Lemper
23/8/2008 às
19h28
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Um romance extraordinário
"Lucas Procópio", de Autran Dourado, é um extraordinário romance. Reflete a formação do homem brasileiro contemporâneo cheio de ambição. A mulher é tratada como um objeto: torturada pelo marido e acaba sendo seduzida por um padre. Sai do espeto e cai na brasa. O substituto do personagem idealista pelo brutalhão é sinal de decadência. A violência contemporânea é resultado de diversos estágios de decadência desde a época colonial até hoje.
[Sobre "Lucas Procópio, de Autran Dourado"]
por
Antonio de P Moura
23/8/2008 às
09h38
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Aqui, sem que ninguém nos leia
Pessoal e intransferível... Parece que o melhor lugar para escrever algo que ninguém vai ler é um blog. É ótimo para esconder escritos. Melhor que gavetas. Em gavetas (coisa antiga!), alguém sempre acaba achando. É como o adúltero que quer ser descoberto. Seu texto sensível descreve a sensação frustrante e resignada de blogueiro. Lembrou Ionesco, que passou a vida toda tentando provar para o pai que escrevia bem, depois de ter seus escritos de criança bisbilhotados numa gaveta. Seu pai sentenciou que eram muito ruins. O dramaturgo produziu uma vasta obra, na compulsão de desmentir o pai. Ao final da vida curvou-se ao inexorável, afirmando: "Tudo que escrevi é muito ruim. Meu pai tinha razão!" Pois é, quem escreve em blogs descobre que escreve pra si, mas tem a garantia de que seus pais nunca lerão.
[Sobre "Crise existencial blogueira"]
por
Guto Maia
22/8/2008 às
21h48
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A importância de Marcuse
Belo texto. Realmente Marcuse é um pensador necessário para entender alguns aspectos do mundo contemporâneo. Estou estudando literatura contemporânea, e o que vejo no homem é justamente uma crise profunda, uma aproximação do fim. Pelo visto, o resgate de pensadores importantes é fundamental, para tentar entender o que deu de errado com o homem até o momento. Creio que a Escola de Frankfurt possui algumas respostas para um ponto de reflexão, bem como os gregos antigos e toda a filosofia. Somente precisamos de uma massa crítica, que, até o momento, é uma utopia. Parabéns!
[Sobre "Marcuse e o Brasil"]
por
Samuel
22/8/2008 às
21h15
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Leia sem moderação
Muito bom o seu texto, Marcelo. Assim como todos os outros comentários acima, o meu é simplesmente para dar um merecido "parabéns". Sou estudante de comunicação e muitas vezes me perco nas palavras. Acho que deve ser um dos problemas mais freqüentes em quem tem uma certa dificuldade em escrever. Idéias não faltam, o que normalmente falta em mim, pelo menos, é organização. Mesmo assim, muito legal da sua parte tentar dar uma força a quem está começando ou simplesmente àqueles que gostam de ler. Afinal, a graça é ler sem moderação :) Parabéns novamente!
[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]
por
Lane
22/8/2008 às
18h30
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Meu coração vagabundo
Não existe receita que dê certo... os anos passam, os cabelos ficam grisalhos e, ainda assim, lá no fundinho do coração as lembranças aparecem, de quando em quando, e nos maltratam. Ah! coração vagabundo, amar quem não merecia! Seu texto é incrível, descreve exatamente o que acontece com a maioria de nós, pobres mortais - que se apaixonam, "desapaixonam", e sofrem a vida inteira.
[Sobre "Como esquecer um grande amor"]
por
Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
17h00
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Apenas um cafezinho?
Incrível como me identifico com seus textos. Descreves o cotidiano como todo mortal o vive, mas com uma grande diferença - a simplicidade. Não precisamos de muito para sermos felizes, somente precisamos de "algumas coisas bobas", pequenas, mas que nos deixam tão contentes, mesmo que seja um cafezinho após um dia agitado...
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Solange Boy Milhomen
22/8/2008 às
15h51
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O individual e o meio
Penso que não são 500,00 a mais no mês que fariam a diferença e sim a vontade de conhecer e vivenciar uma cultura. Quinhentas pilas a mais são 10 bons livros, mas também dá pra queimar tudo em CDs de funk, shows e afins... E a vontade é uma coisa que depende tão somente de cada um, embora seja influenciada pelo meio.
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
Kelly
22/8/2008 às
13h56
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Julio Daio Borges
Editor
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