Quarta-feira,
27/8/2008
Comentários
Leitores
O Amor Encharcado
Ah! Esse amor encharcado deveria tomar conta do mundo! Se cada gotinha dele tocasse os fazedores de guerra, hein?!!! Seria uma belezura, né, não? Amei você, Antônio Prata, que prateia os devaneios do amor...
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Solange de Paula
27/8/2008 às
11h46
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Intertextualidade de Macunaíma
Parabéns, Miguel! Belo texto! E acrescentemos: considero "Macunaíma" o romance-referência brasileiro no que se refere aos importantes estudos da intertextualidade! Abraços
do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Macunaíma, de Mário de Andrade"]
por
Sílvio Medeiros
27/8/2008 às
11h21
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Ordinário em extraordinário
Ana Elisa, como sempre, o seu texto transforma o ordinário em algo extraordinário. Muito gostoso de ler. Só por curiosidade, você já mudou para a casa nova? Abraços com saudade da Áurea
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Àurea Thomazi
27/8/2008 às
11h04
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Genial
[Sobre "68 e a Música Nova"]
por
Karyn
27/8/2008 às
06h39
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O canto da cidade são eus
O encanto em SP, sobretudo, é a capacidade dos cidadãos falarem e receberem críticas de sua cidade com isenção. No dia do aniversário de SP, uma revista paulistana publicou comentários depreciativos de três colunistas, aliás, bem cultos, dois deles cariocas. Na crítica impiedosa, ñ sobrou pedra sobre pedra da selva de pedra paulista. Li o periódico seguinte e ñ houve sequer uma carta publicada de protesto. Dizer q o paulista da capital ñ ama a urbe em q mora, seria argumento irrisório - basta ler os comentários acima. Imaginem o oposto, os paulistanos desancando outras cidades no dia do aniversário delas e compreenderão a mentalidade deste povo. Talvez, aqui, tateamos o misterioso motivo que torna encantadora a paulicéia desvairada. Há tácito respeito por ela. Os prédios, fincados na crista dos morros, e na terra, fixam um olhar, horizonte e estrangeiro, q inspira certa dignidade sobranceira e estóica de acolher tanta gente. Povos do mundo inteiro q são a argamassa e o edifício da cidade, e amam sem apego.
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
mauro judice
26/8/2008 às
13h15
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Bourdieu não vale no Brasil
A questão é que cada classe social brasileira imita as aspirações da classe inferior norte-americana. Por exemplo, a classe média alta assiste corrida de carro, que na América do Norte é coisa de operário. E sonha com férias na Disneylândia. Então não sobra quase ninguém para ler literatura. A teoria do Bourdieu pode valer nas Europas, mas para as Américas ela é falsa. Falar um português castiço, ou um inglês perfeito, não dá poder nenhum aqui no Novo Mundo. Nem econômico, nem cultural.
[Sobre "Nossa classe média é culturalmente pobre"]
por
Felipe Pait
26/8/2008 às
09h35
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Que venha o voto facultativo!
Pessoal, talvez o Diogo, ao votar nulo (não faço isso nem estimulo nunca, por convicção) esteja somente se antecipando ao voto facultativo, que ainda não existe. Digo isso depois de ter lido com muita atenção o artigo, os comentários acima e a manifestação de interatividade do Diogo. Poucas vezes encontro um assunto cujos comentários são tão bons, e que engrandecem a matéria de tal modo, que fica difícil não externar a felicidade que isso nos proporciona. Faz a gente acreditar, novamente, que existe vida inteligente atrás do monitor. O que eu gostaria de dizer sobre o tema já foi dito pelos que me antecederam, apenas acrescento que sou, também, pelo voto facultativo, pelo mesmo motivo já apontado pelo leitor Daniel. Abraços a todos. J.P.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
José Pereira
26/8/2008 às
09h25
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Para mim, o Orkut é perfeito
Dani, como tudo no mundo, a internet tem seu lado bom e seu lado ruim, depende do ponto de vista. Depois que entrei no Orkut encontrei muitas pessoas com quem eu jamais teria contato novamente, e isso foi muito bom pra mim, assim como para as outras pessoas que também me encontraram lá. Respeito a sua opnião, mas, para mim, o Orkut é perfeito!
[Sobre "Orkut, um sonho impossível?"]
por
Ana Beatriz
26/8/2008 às
08h36
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acrobacias do dia-a-dia
Uma fala para nos trazer ao mundo real... Colocando os pés no chão nos damos conta das fragilidades que do outro lado nos sustentam como acrobatas de um Cirque du Soleil, este sim o universo paralelo. Parabéns, Ana Elisa.
[Sobre "Ligações e contas perigosas"]
por
Cylene Gama
26/8/2008 às
08h32
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Amores paulistanos
O amor tem dessas coisas. Como disse Itamar Assunção: "Venha até São Paulo ver o que é bom pra tosse! Venha até São Paulo dance e pule o rock and rush. Venha até São Paulo viver à beira do stress. Fuligem catarro assaltos no dia dez". São Paulo produz filhos que a renegam. O orgulho de ser paulistano é instável como a própria cidade. Após cada inalação, volto a amá-la. Qual o perfil do verdadeiro paulistano? Quem vive nos Jardins, no Brás ou na periferia? No Bom Retiro, quem não lê coreano, sente-se estrangeiro diante das placas das lojas. Uma cidade que é de todos, não é de ninguém. Ser filho de quem não é de ninguém, é perturbador. Sabemos cada defeito da nossa mãe, mas quando a ofendem viramos bichos. Mas, amanhã tudo recomeça, e a luta pela sobrevivência volta a nivelar a todos por baixo da poluição. E, no trânsito, blasfemaremos num coro de insensatos alérgicos. Os que lutam com palavras, procurarão fazer justiça com as próprias mãos... O amor tem dessas coisas.
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
Guto Maia
26/8/2008 à
01h41
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Julio Daio Borges
Editor
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