Terça-feira,
2/9/2008
Comentários
Leitores
Obrigada, GV!
Dando uma passeada pelo Digestivo, achei este texto, que por uma distração deixei passar no momento em que foi publicado. O título de cara me remeteu a alguns dos anos mais felizes da minha vida. E antes de mais nada, repito: Obrigada, GV!
Obrigada pelas amizades construídas (que no mundo dos cifrões podem ser vistas como um networking muito eficiente), pelas boas e não tão boas aulas (que hoje assumo não ter tido maturidade para extrair o melhor delas e portanto não me sinto no direito de criticá-las), pelos infinitos trabalhos em grupo (que bem ou mal me ensinaram a importância de trabalhar em equipe), pelas discussões em classe (um dos ambientes de maior nível intelectual que já freqüentei), pela organização impecável (que por sinal me deixou mal acostumada e de certa forma postergou meu contato com a realidade brasileira...).
[Sobre "Obrigado, GV"]
por
Carolina Borges
2/9/2008 às
18h43
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as pessoas não têm de ler
Olá, Ingrid! Parabéns pelo belíssimo trabalho. Concordo plenamente com sua opinião, inclusive, eu também já abordei esse mesmo tema no meu antigo, esquecido e finado blog. Esses realmente eram os sintomas que sentia vez ou outra, quando estava numa vibe mais melancólica, por assim dizer. É até meio injusto, tanto para quem escreve, quanto para quem leu, ou deixou de ler. Afinal, as pessoas não têm de ler, como disse a Leninha. Na verdade, não tenho nada a acrescentar, depois do belíssimo texto do Guto, acima. Abraços, e muito sucesso.
[Sobre "Crise existencial blogueira"]
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Thiago Nascimento
2/9/2008 às
17h18
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Para entender
Mauro, me parece que você não está querendo entender. Defendo o voto livre e rejeito o voto "útil". Já o voto nulo deve ser uma opção do eleitor. O que escrevi sobre voto nulo é apenas o reflexo diante da nossa situação, de votar por obrigação, de ter que votar no "menos pior". E muita gente que anula o voto é questionada por isso, logo o respeito à essa escolha deixa de ser uma "obviedade". E não, não existe nenhum "proveito" em votar nulo (ele não serve nem como protesto). Quem vota em troca de favores é que está tirando proveito da situação. Apenas resolvi lançar um olhar sobre os diferentes caminhos que levam uma pessoa a anular o voto e enfoquei o meu caso... Se valeu a pena escrever tanto? Tenho certeza que sim.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
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Diogo Salles
2/9/2008 às
16h31
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Voto na minha paz interior!
Na hora do voto é que temos que ligar nosso "desconfiômetro" e tentar vislumbrar o que queremos para a nossa cidade. Temos realmente que nos imbuir do que será melhor para nós. Devemos parar com a aquela mentalidade de que melhor votar naquele candidato para que aquele outro não entre. Não faça isso. Vote em quem você acredita, em quem você confia. Se não, não vote por votar. O voto é obrigatório, mas isso não quer dizer que você é obrigado a votar errado, ou melhor, obrigado a votar em qualquer um para que outro candidato indesejado, e que tenha chance de vencer, seja declarado o eleito. A maior resposta que poderíamos dar a essa gente toda que acha que não estamos nem aí, que não nos importamos, que não estamos vendo o que está acontecendo ao nosso redor, com deputados sendo cassados, escândalos atrás de outros escândalos, competindo entre si para ver qual o mais escandaloso dos escândalos, seria o nosso voto verdadeiro, aquele que realmente queremos dar.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
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claudio schamis
2/9/2008 às
15h22
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Continuo não entendendo
Você está defendendo o voto livre ou o voto nulo? Se está defendendo a liberdade de votar nulo, vale a pena escrever tanto só para dizer a obviedade de que todos deveriam respeitar sua escolha? Acho que todos estamos querendo saber o seguinte: afinal, você é um descrente e não acredita no voto ou acha que existe algum proveito em votar nulo? Sinceramente, não entendi seu ponto de vista.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
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mauro judice
2/9/2008 às
13h24
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Preconceito e opinião
Engraçado que o mote usado por comunidades e ONGs raciais, "onde você guarda seu preconceito?", já é um preconceito, porque parte do princípio de que sou preconceituoso. É uma acusação leviana de um crime hediondo. Mas essa é outra história... O preconceito é diferente da defesa de sua cultura e de sua opinião civilizada contra práticas e posturas (aí incluindo a opção sexual e a escolha religiosa). Entretanto, em tempos politicamente corretos, em que o petismo e o neo-socialismo estabeleceram que somos todos preconceitusos, talvez com o objetivo de transformar esse país numa guerra civil sem fim, vejo que fostes contaminado com a necessidade de mostrar que não é preconceituoso... Eu não sou preconceituoso, o que não significa que tenha que adorar hip hop ou achar paradas gay espetáculos de bom gosto. Não sou porque não transformo os meus gostos em "causa social" como andam fazendo as ONGs dos "direitos humanos". Cada um na sua...
[Sobre "Preconceitos"]
por
bebeto_maya
2/9/2008 à
00h49
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Amor do tamanho do mar
Tão sensível e imensurável o tamanho de um amor.... Ah, se todos pudessem dar e se aquele... soubesse receber. Cada um de nós um dia já jogou ou vai atirar ao mar um amor que não cabe dentro do peito.
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Denise Loureiro
2/9/2008 à
00h48
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China é Made in China
Pós graduação em Publicidade em Oxford? Não vamos valorizar produtos de fora. Propaganda eficiente precisa de recursos para maquiar um produto, precisa de idéias atraentes, além de criar a necessidade do consumo aos futuros consumidores. Para ser mais eficiente, a qualidade do produto ñ pode ser questionada. Por isso, em termos de propaganda, ninguém foi mais revolucionário que os ditadores. Recursos nunca lhes faltaram, bastava assaltar o cofrinho doméstico. Quanto a maquiar o produto, vide as Olimpíadas de Beijing, um show de fogos de artifício. Idéias atraentes sempre existiram e a ingenuidade humana se incumbiu de inventar uma: a mudança do mundo de um dia para o outro. E os pessimistas se encarregam diariamente de criar os consumidores em potencial para esta idéia. Então,para que ir até a velha Grã Bretanha? Os diretórios de certos partidos políticos daqui mesmo estão aceitando vagas p/ o curso de publicidade. Para mestrado, vamos aprender com os mestres e entender q a China é produto made in China.
[Sobre "Made in China"]
por
mauro judice
1/9/2008 às
23h56
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Jornalista: o eterno estudante
É deveras interessante ler tantas opiniões, umas em concordância e outras não. Sou licenciada em Gestão de Empresas e trabalho como repórter para um canal TV. Não estudei comunicação social, mas sinto que o meu talento é exatamente por aí. Ao contrário do que muitos pensam, para exercer a profissão de jornalista é necessário continuar a estudar por toda a vida...
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Guimarães
1/9/2008 às
21h58
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Proposta utópica
Caro Leo, a demagogia política está transformando jovens idealistas em adultos céticos, descrentes - e não reacionários, como você colocou. Reacionários são os ideólogos (tanto à esquerda quanto à direita) que se recusam a aceitar o mundo do jeito que é hoje, onde não há mais lugar para as polarizações de ontem. Quanto à "arnaldojaborear" sem apresentar uma solução concreta, acho que o voto livre - que propus nesta coluna - pode ser considerado uma das soluções palpáveis. Seria um novo início, pelo menos. Sua idéia de concursos públicos para candidatos é até bem intencionada, mas um tanto utópica. Você acha mesmo que um proposta dessas passaria pelo congresso? Fora isso, você ainda enfretaria a fúria dos politicamente corretos de plantão, seria taxado de "elitista" e "preconceituoso"... dariam o exemplo do Lula e blá, blá, blá... (todo mundo já conhece o discurso).
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Diogo Salles
1/9/2008 às
20h04
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Julio Daio Borges
Editor
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