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Quarta-feira, 3/9/2008
Comentários
Leitores

Línguas unidas
Como disse o mestre-imortal Evanildo Bechara, a reforma ortográfica "dá uma prova de maturidade da lí要gua". A lí要gua portuguesa, daqui em diante, poderá apresentar-se ao mundo como as demais, apresentando-se com uma unidade a ser estudada e repetida no planeta.

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Antonio Lauro Goes
3/9/2008 às
09h40

a reforma é do conhecimento
Bom para os editores, que terão de lançar livros antigos com ortografias novas. A linguagem escrita reproduz a verbalizada. Imenso modismo essa reforma administrativa, enquanto que a reforma é do conhecimento pela cultura/leitura, e não ficar a mudar o modo de escrever. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Italo Jose Mannarino
3/9/2008 às
09h39

Tirando acentos?
Deverí苔mos simplificar, mas não sei se é bom retirar os acentos diferenciais: por e pôr; para e pára etc. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Mario Madureira
3/9/2008 às
09h38

Uma reforma necessária
As reformas ortográficas são necessárias. A lí要gua sofre muita interferência pelas formas que o povo fala. Hoje, além da forte interferência das novas formas do povo falar, a própria internet cria uma nova forma de escrever. Isso tudo interfere em nossa linguagem, mas uma das grandes forças para que haja essas mudanças está no fraco ensino de gramática a nossas crianças. Essa fragilidade no ensino possibilita que sejam geradas alterações forçadas pelas maneiras erradas de se escrever e falar. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Robeto Cobas
3/9/2008 às
09h37

Processos e processos
Sou contra. Não percebo a justificativa para tal, se, de fato, ocorrerá a unificação como efeito de um processo de intervenção estatal e não de processos comunicativos nas sociedades lusófonas. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Pedro Paulo Santos
3/9/2008 às
09h36

Não gostei da reforma
Não gostei. O Brasil já não fala a mesma lí要gua de Portugual há séculos. A reforma é uma iniciativa polí負ica que desconsidera a cultura. [Mossoró - RN]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Daiany F. Dantas
3/9/2008 às
09h36

devotos da nossa lí要gua
acho a língua portuguesa um deslumbramento! Os nossos irmãos portugueses a falam com excelência e fruição. Nós, por aqui, vamos comendo letras, nos esquecendo de palavras... abrindo mão de pensamentos inteiros por pura preguiça e falta de treino e vontade de abusar da lí要gua. Portanto, qualquer iniciativa no sentido de torcer nosso cérebro, que amplie nosso vocabulário e que nos coloque como devotos da nossa lí要gua será bem-vinda. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por laví要ia pannunzio
3/9/2008 às
09h21

Agora entendi
Caro Diogo, se eu escrever dizendo que as mulheres são discriminadas, estarei escrevendo uma obviedade, ainda que as mulheres não deixem de ser diariamente discriminadas, certo? Mas longe de mim dizer que escreveu uma obviedade. Estava apenas querendo entender. Você fez um desabafo no texto contra as pessoas que o pressionam ao voto útil. Sim, sim, entendi. Mas a impressão que deu é que todas as pessoas que criticam seu voto nulo justificam-se pelo voto útil. Tenho certeza de que muita gente acredita em homens públicos melhores, embora não perfeitos. Além disso, fica a dúvida: será que uma pessoa que você toma por votante útil não é, na verdade, alguém que acredita na lenta (tíssima) evolução da democracia? A História não mostrou em todos os países desenvolvidos a secular evolução da democracia? Assim, ao candidato pior, sucede o menos pior, que será sucedido pelo razoável, que será sucedido pelo razoavelmente bom...

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por mauro judice
2/9/2008 às
21h48

Obrigada, GV!
Dando uma passeada pelo Digestivo, achei este texto, que por uma distração deixei passar no momento em que foi publicado. O título de cara me remeteu a alguns dos anos mais felizes da minha vida. E antes de mais nada, repito: Obrigada, GV! Obrigada pelas amizades construídas (que no mundo dos cifrões podem ser vistas como um networking muito eficiente), pelas boas e não tão boas aulas (que hoje assumo não ter tido maturidade para extrair o melhor delas e portanto não me sinto no direito de criticá-las), pelos infinitos trabalhos em grupo (que bem ou mal me ensinaram a importância de trabalhar em equipe), pelas discussões em classe (um dos ambientes de maior nível intelectual que já freqüentei), pela organização impecável (que por sinal me deixou mal acostumada e de certa forma postergou meu contato com a realidade brasileira...).

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Carolina Borges
2/9/2008 às
18h43

as pessoas não têm de ler
Olá, Ingrid! Parabéns pelo belíssimo trabalho. Concordo plenamente com sua opinião, inclusive, eu também já abordei esse mesmo tema no meu antigo, esquecido e finado blog. Esses realmente eram os sintomas que sentia vez ou outra, quando estava numa vibe mais melancólica, por assim dizer. É até meio injusto, tanto para quem escreve, quanto para quem leu, ou deixou de ler. Afinal, as pessoas não têm de ler, como disse a Leninha. Na verdade, não tenho nada a acrescentar, depois do belíssimo texto do Guto, acima. Abraços, e muito sucesso.

[Sobre "Crise existencial blogueira"]

por Thiago Nascimento
2/9/2008 às
17h18

Julio Daio Borges
Editor

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