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Quarta-feira, 3/9/2008
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Voto de qualidade já
Falta o voto de qualidade. Voto de qualidade significa eleitor que lê, entende o que leu, pensa, avalia, critica, tem senso ético e moral, e valores tais como honestidade, retidão e compromisso. Analfabeto e garotos baderneiros não produzem congressos de qualidade. Candidatos de qualidade (hahaha) presupõem capacidade técnica para entender a adminstração e as leis do Estado. Presupõem candidatos que não tenham anotações degradantes em seu passado. Pressupõem gente eficaz, competente em suas atividades particulares e inteligência e sensibilidade para as reais necessidades da Nação, e não das suas familias, amantes, acólitos, baba-ovos, amigos, sócios e outros quejandos. Pressupõem gente que seja honesta, correta, digna, séria, competente e corajosa. Tal como está, é pura perda de tempo. São e serão os mesmos, repetindo as mesmas promessas, abraçando os mesmos idiotas e gastando o que não fizeram nada para ganhar...

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por Raul Almeida
3/9/2008 às
11h24

Lentíssima evolução
Exatamente, Mauro. As pessoas refratárias ao voto nulo ou são militantes de algum partido ou exigem que se escolha o "menos pior". Sobre a teoria da "lentíssima evolução" da democracia, acho que você tem razão - deve ser movida a isso, a idéia do voto útil, ainda que (na minha visão) seja um equívoco. De qualquer forma acho que chegamos num ponto onde o voto obrigatório não permite mais essa evolução. Quando um partido atravessa décadas pregando a ética na política (e olha que era o único que fazia isso), chega ao poder e faz o que faz, algo precisa ser repensado.

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por Diogo Salles
3/9/2008 às
11h08

Adoro muito tudo isso
Adoro ouvir tudo isso, como nossa amiga aí em cima disse "eles não cantam, eles sussurram". Adorei o texto e amo todos da bossa nova.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Rafaela Mathias
3/9/2008 às
10h58

A lí要gua deve evoluir
A lí要gua, como qualquer outro ser vivo, deve evoluir, adaptar-se aos novos tempos. Desde que suas bases sejam mantidas, preservando assim a sua identidade. [Florianópolis - SC]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Flávio José Polaco
3/9/2008 às
09h40

Línguas unidas
Como disse o mestre-imortal Evanildo Bechara, a reforma ortográfica "dá uma prova de maturidade da lí要gua". A lí要gua portuguesa, daqui em diante, poderá apresentar-se ao mundo como as demais, apresentando-se com uma unidade a ser estudada e repetida no planeta.

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Antonio Lauro Goes
3/9/2008 às
09h40

a reforma é do conhecimento
Bom para os editores, que terão de lançar livros antigos com ortografias novas. A linguagem escrita reproduz a verbalizada. Imenso modismo essa reforma administrativa, enquanto que a reforma é do conhecimento pela cultura/leitura, e não ficar a mudar o modo de escrever. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Italo Jose Mannarino
3/9/2008 às
09h39

Tirando acentos?
Deverí苔mos simplificar, mas não sei se é bom retirar os acentos diferenciais: por e pôr; para e pára etc. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Mario Madureira
3/9/2008 às
09h38

Uma reforma necessária
As reformas ortográficas são necessárias. A lí要gua sofre muita interferência pelas formas que o povo fala. Hoje, além da forte interferência das novas formas do povo falar, a própria internet cria uma nova forma de escrever. Isso tudo interfere em nossa linguagem, mas uma das grandes forças para que haja essas mudanças está no fraco ensino de gramática a nossas crianças. Essa fragilidade no ensino possibilita que sejam geradas alterações forçadas pelas maneiras erradas de se escrever e falar. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Robeto Cobas
3/9/2008 às
09h37

Processos e processos
Sou contra. Não percebo a justificativa para tal, se, de fato, ocorrerá a unificação como efeito de um processo de intervenção estatal e não de processos comunicativos nas sociedades lusófonas. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Pedro Paulo Santos
3/9/2008 às
09h36

Não gostei da reforma
Não gostei. O Brasil já não fala a mesma lí要gua de Portugual há séculos. A reforma é uma iniciativa polí負ica que desconsidera a cultura. [Mossoró - RN]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Daiany F. Dantas
3/9/2008 às
09h36

Julio Daio Borges
Editor

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