Quarta-feira,
3/9/2008
Comentários
Leitores
A lí要gua quer brincar
É a gramática normativa correndo atrás da danada da lí要gua portuguesa, que agora quer brincar e enganar todo mundo, fingindo que é só uma. [Brasí衍ia - DF]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Claudia Costa
3/9/2008 às
11h38
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o caráter da língua
Se a lí要gua sofreu variações dentro de cada cultura, acredito que isso define seu caráter, e o entendimento disso deve ser anterior a qualquer reforma, afinal, o que seria a lí要gua portuguesa se não oferecesse essa gama impressionante de variações e até de significados? [Ouro Preto - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Rafael Carvalho
3/9/2008 às
11h38
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E os acentos?
As mudanças trarão mais confusão para o aprendiz da língua, uma vez que a fonética a explica e as regras de acentuação justificam os acentos. E agora, como vamos proceder para acentuar as palavras? [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Maria Pereira
3/9/2008 às
11h37
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Voto de qualidade já
Falta o voto de qualidade. Voto de qualidade significa eleitor que lê, entende o que leu, pensa, avalia, critica, tem senso ético e moral, e valores tais como honestidade, retidão e compromisso. Analfabeto e garotos baderneiros não produzem congressos de qualidade. Candidatos de qualidade (hahaha) presupõem capacidade técnica para entender a adminstração e as leis do Estado. Presupõem candidatos que não tenham anotações degradantes em seu passado. Pressupõem gente eficaz, competente em suas atividades particulares e inteligência e sensibilidade para as reais necessidades da Nação, e não das suas familias, amantes, acólitos, baba-ovos, amigos, sócios e outros quejandos. Pressupõem gente que seja honesta, correta, digna, séria, competente e corajosa. Tal como está, é pura perda de tempo. São e serão os mesmos, repetindo as mesmas promessas, abraçando os mesmos idiotas e gastando o que não fizeram nada para ganhar...
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Raul Almeida
3/9/2008 às
11h24
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Lentíssima evolução
Exatamente, Mauro. As pessoas refratárias ao voto nulo ou são militantes de algum partido ou exigem que se escolha o "menos pior". Sobre a teoria da "lentíssima evolução" da democracia, acho que você tem razão - deve ser movida a isso, a idéia do voto útil, ainda que (na minha visão) seja um equívoco. De qualquer forma acho que chegamos num ponto onde o voto obrigatório não permite mais essa evolução. Quando um partido atravessa décadas pregando a ética na política (e olha que era o único que fazia isso), chega ao poder e faz o que faz, algo precisa ser repensado.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Diogo Salles
3/9/2008 às
11h08
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Adoro muito tudo isso
Adoro ouvir tudo isso, como nossa amiga aí em cima disse "eles não cantam, eles sussurram". Adorei o texto e amo todos da bossa nova.
[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]
por
Rafaela Mathias
3/9/2008 às
10h58
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A lí要gua deve evoluir
A lí要gua, como qualquer outro ser vivo, deve evoluir, adaptar-se aos novos tempos. Desde que suas bases sejam mantidas, preservando assim a sua identidade. [Florianópolis - SC]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Flávio José Polaco
3/9/2008 às
09h40
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Línguas unidas
Como disse o mestre-imortal Evanildo Bechara, a reforma ortográfica "dá uma prova de maturidade da lí要gua". A lí要gua portuguesa, daqui em diante, poderá apresentar-se ao mundo como as demais, apresentando-se com uma unidade a ser estudada e repetida no planeta.
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Antonio Lauro Goes
3/9/2008 às
09h40
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a reforma é do conhecimento
Bom para os editores, que terão de lançar livros antigos com ortografias novas. A linguagem escrita reproduz a verbalizada. Imenso modismo essa reforma administrativa, enquanto que a reforma é do conhecimento pela cultura/leitura, e não ficar a mudar o modo de escrever. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Italo Jose Mannarino
3/9/2008 às
09h39
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Tirando acentos?
Deverí苔mos simplificar, mas não sei se é bom retirar os acentos diferenciais: por e pôr; para e pára etc. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Mario Madureira
3/9/2008 às
09h38
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Julio Daio Borges
Editor
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