Quarta-feira,
3/9/2008
Comentários
Leitores
Trevisan e João
Você soube definir bem o mundo de Trevisan. A comparação com João Gilberto está primorosa. É um autor que leio sempre e cada vez gosto mais. Não sei por que é meio desconhecido ou pouco compreendido. Não conheço esse novo livro, mas certamente fará parte da minha biblioteca.
[Sobre "Do maior e do melhor"]
por
Adriana Godoy
3/9/2008 às
16h58
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Apesar de tudo
Tanto Alemanha, quanto Inglaterra, que hoje têm uma qualidade de vida superior, tiveram dois estadistas que viveram e refletiram profundamente a política: Bismark e Churchill. O primeiro disse que a política é a arte do possível. O segundo afirmou que a democracia é o pior dos regimes, depois dos outros. Por estas frases, podemos imaginar a fragilidade da democracia de seus países, no período. Fica difícil acreditar que estes regimes não foram construídos passo a passo, ao longo de séculos. Fica difícil crer, ainda, que a melhora de uma gestão para outra não tenha se realizado na base do voto útil, quando os cidadãos se viam obrigados a escolher o menos pior, dando condições para uma evolução efetiva, a despeito de ser tão lenta, que mal podia ser divisada na época.
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
mauro judice
3/9/2008 às
12h41
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Reforma e latim
Esta reforma facilitará para brasileiros e portugueses. Letras, hífens e tremas que serão cortados beneficiarão tanto na parte escrita como na oral. É uma ortografia que já foi alterada algumas vezes, mas ainda resguarda o distante latim em suas raízes. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
maria stella santos
3/9/2008 às
11h42
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No saldo, é legal
Tem coisas estranhas, mas a gente se acostuma. Difícil escrever "heróico", "assembléia", "paranóia" sem acento, né? Por outro lado, o trema já vai tarde. No saldo, é legal. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
José Neto
3/9/2008 às
11h41
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os disparates da lí要gua
Acredito que a nova reforma ortográfica irá solucionar alguns disparates da lí要gua portuguesa. E se a unificação das regras do idioma realmente ocorrer daqui a alguns anos, será muito bom. Acredito que há muito preconceito em torno dessa reforma. Assim, é necessário divulgar mais as informações, para que as pessoas saibam o que está sendo proposto e possam opinar. [Maceió - AL]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Isadora Padilha
3/9/2008 às
11h41
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Que reforma que nada
Não acho que essa "reforma" seja um ponto positivo para a constituição de nossa lí要gua. É difí苞il pensarmos nossa lí要gua sem os tremas e a infinidade de acentos que a refoma propõe retirar. A mudança não promove, no meu ponto de vista, nenhuma reciclagem aos professores de Lí要gua Portuguesa, eles apenas terão que decorar mais uma infinidade de regras ortográficas para passar aos seus alunos. A lí要gua é mutável, não podemos negar, e modificações devem ser feitas, sim, novos recursos devem entrar nos livros didáticos, que na maioria das vezes se distanciam do cotidiano dos falantes, mas não acredito que essa "reforma" contribua em nada. [Uberlândia - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Franciele Silva
3/9/2008 às
11h40
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A lí要gua quer brincar
É a gramática normativa correndo atrás da danada da lí要gua portuguesa, que agora quer brincar e enganar todo mundo, fingindo que é só uma. [Brasí衍ia - DF]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Claudia Costa
3/9/2008 às
11h38
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o caráter da língua
Se a lí要gua sofreu variações dentro de cada cultura, acredito que isso define seu caráter, e o entendimento disso deve ser anterior a qualquer reforma, afinal, o que seria a lí要gua portuguesa se não oferecesse essa gama impressionante de variações e até de significados? [Ouro Preto - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Rafael Carvalho
3/9/2008 às
11h38
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E os acentos?
As mudanças trarão mais confusão para o aprendiz da língua, uma vez que a fonética a explica e as regras de acentuação justificam os acentos. E agora, como vamos proceder para acentuar as palavras? [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Maria Pereira
3/9/2008 às
11h37
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Voto de qualidade já
Falta o voto de qualidade. Voto de qualidade significa eleitor que lê, entende o que leu, pensa, avalia, critica, tem senso ético e moral, e valores tais como honestidade, retidão e compromisso. Analfabeto e garotos baderneiros não produzem congressos de qualidade. Candidatos de qualidade (hahaha) presupõem capacidade técnica para entender a adminstração e as leis do Estado. Presupõem candidatos que não tenham anotações degradantes em seu passado. Pressupõem gente eficaz, competente em suas atividades particulares e inteligência e sensibilidade para as reais necessidades da Nação, e não das suas familias, amantes, acólitos, baba-ovos, amigos, sócios e outros quejandos. Pressupõem gente que seja honesta, correta, digna, séria, competente e corajosa. Tal como está, é pura perda de tempo. São e serão os mesmos, repetindo as mesmas promessas, abraçando os mesmos idiotas e gastando o que não fizeram nada para ganhar...
[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]
por
Raul Almeida
3/9/2008 às
11h24
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Julio Daio Borges
Editor
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