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Quinta-feira, 4/9/2008
Comentários
Leitores

reforma necessária
Acho que, como toda reforma, ela é necessária. Irá causar um pouco de confusão no iní­cio, mas se o intuito é melhorar a comunicação entre os paí­ses de língua portuguesa, eu apoio. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Flávio Cordeiro
4/9/2008 às
11h03

ineficiente e inoportuna
Essa reforma é inoportuna, ineficiente e incompleta. É um tiro de canhão para matar uma mosca; para mudar tão pouca coisa vai fazer um enorme estrago, exigindo um esforço e um custo gigantesco de reedição, verbas públicas no caso dos livros didáticos, de modo que os únicos e verdadeiros beneficiados, enfim, serão as empresas gráficas que farão as reimpressões. Estou com o prof. Claudio Moreno, um dos primeiros a se posicionar contra esse absurdo, como no artigo "Deixem a Nossa Ortografia em Paz". [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Armando
4/9/2008 às
11h02

reforma e globalização
no mundo globalizado, tudo que vier para facilitar a compreensão entre os povos de língua portuguesa e aumentar sua importância frente aos demais países deve ser bem recebido e incentivado. [Araçatuba - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Álvaro Lélis
4/9/2008 às
11h01

Não é boa nem ruim
Sim, precisamos dos acentos gráficos, mais do que o francês necessita. Mas é um "trombolho" para Portugal, com uma ortografia já enganjada no processo lingüístico do país. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Feiz Bahmed
4/9/2008 às
11h01

Clássica x Cachorras
Concordo com a Heloisa. Os brasileiros estão amadurecendo musicalmente (até que enfim!), a música clássica já está sendo mais apreciada, divulgada. Mas ainda falta muito (infelizmente) para atingir a popularidade musical "das cachorras", "das motinhos"... e outras.

[Sobre "Heloisa Fischer"]

por Edi Kersting
4/9/2008 às
09h08

Mortos insepultos
Perfeito, Jardel! E, além disso tudo, apagaram da festa de abertura a história mais recente da China! Revelaram-se autênticos assassinos da memória! E quanto aos "mortos insepultos"?! Jogaram fora a sangrenta água do banho com a criança dentro! Abraços do Sílvio.

[Sobre "Jogos olímpicos na China"]

por Sílvio Medeiros
3/9/2008 às
20h44

Um cheiro para não esquecer
Um cheiro, um simples cheiro, desencadeia lembranças do passado. Normalmente marcantes, de um momento, um lugar, alguém, uma sensação... uma emoção. A mente é sábia! Programa-se a não esquecer um cheiro de ontem... Com certeza, para que não esqueçamos do que foi bom, e ainda é, hoje!!

[Sobre "cheiro de sossego"]

por Edi Kersting
3/9/2008 às
19h12

Trevisan e João
Você soube definir bem o mundo de Trevisan. A comparação com João Gilberto está primorosa. É um autor que leio sempre e cada vez gosto mais. Não sei por que é meio desconhecido ou pouco compreendido. Não conheço esse novo livro, mas certamente fará parte da minha biblioteca.

[Sobre "Do maior e do melhor"]

por Adriana Godoy
3/9/2008 às
16h58

Apesar de tudo
Tanto Alemanha, quanto Inglaterra, que hoje têm uma qualidade de vida superior, tiveram dois estadistas que viveram e refletiram profundamente a política: Bismark e Churchill. O primeiro disse que a política é a arte do possível. O segundo afirmou que a democracia é o pior dos regimes, depois dos outros. Por estas frases, podemos imaginar a fragilidade da democracia de seus países, no período. Fica difícil acreditar que estes regimes não foram construídos passo a passo, ao longo de séculos. Fica difícil crer, ainda, que a melhora de uma gestão para outra não tenha se realizado na base do voto útil, quando os cidadãos se viam obrigados a escolher o menos pior, dando condições para uma evolução efetiva, a despeito de ser tão lenta, que mal podia ser divisada na época.

[Sobre "Voto obrigatório, voto útil... voto nulo"]

por mauro judice
3/9/2008 às
12h41

Reforma e latim
Esta reforma facilitará para brasileiros e portugueses. Letras, hífens e tremas que serão cortados beneficiarão tanto na parte escrita como na oral. É uma ortografia que já foi alterada algumas vezes, mas ainda resguarda o distante latim em suas raízes. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por maria stella santos
3/9/2008 às
11h42

Julio Daio Borges
Editor

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