Sexta-feira,
5/9/2008
Comentários
Leitores
um chalé antigo
Solange Boy tem razão. Há árvores, flores, cheiros e tantas coisas mais, que - ainda que "involuntariamente", marcam-nos a vida. Na minha vida, por exemplo, há uma casa (um chalé antigo - por que todo chalé é antigo, hem?), que não me sai da lembrança. Até já escrevi sobre ela, mas não há jeito de esquecê-la! Tudo bem. Que nos fiquem as boas e as más lembranças (por quê não?), na memória, e que a nossa literatura seja o reflexo de tudo isso. Só assim conseguiremos ser autênticos poetas. Um abraço.
[Sobre "cheiro de sossego"]
por
Américo Leal Viana
5/9/2008 às
08h56
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Um texto de sonho
Ao ler esse conto, tão cedo que era, pensei, de repente, que ainda estava dormindo... e que o texto diante de mim era um sonho... um sonho lindo... que só a sensibilidade poética do autor pode nos dar. Lindo texto. Comovente dos 8 aos 80. Obrigada por nos brindar com tanta beleza!
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Conceição Lafayette
5/9/2008 às
08h34
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para as próximas gerações
Gostei, achei atá interessante, mas tem coisas que fica até difícil de escrever, pois já acostumamos com as dificuldades da língua. Mas temos que pensar é nas próximas gerações. E para elas é bom. Simplifica alguma coisa.
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Alda de F.Machado
4/9/2008 às
17h22
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Lembranças olfativas
Esta primavera antecipada aqui em Porto Alegre trouxe de volta os cheiros e as lembranças. Impressionante como nessa época do ano os sentidos ficam mais aguçados, a começar pelo olfato. O perfume quente das damas-da-noite, dos jasmins... me transportam no tempo, entre o agora e a lembrança. Cheiros que não me deixam esquecer que eu era feliz. E sabia.
[Sobre "cheiro de sossego"]
por
Carol Borne
4/9/2008 às
15h09
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lembranças presentes
Ha! Essa sensação é a pura verdade. Existia (não sei se existe ainda) um pé de flamboyant de cor lilás no alto das escadas da fazenda onde minha vó morava (já morreu) e ainda, após tantos anos, não consigo esquecer esta imagem. Ela me traz saudade, tristeza e um pouco de paz. Tudo ficou no passado, mas as lembranças estão presentes.
[Sobre "cheiro de sossego"]
por
Solange Boy
4/9/2008 às
11h28
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Reforma pra quem?
Não sei se será interessante mudar, uma vez que será, com certeza, uma mudança para a elite, pois a maioria do povo brasileiro não tem acesso nem ao primeiro grau... [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
maria helena avena
4/9/2008 às
11h14
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Por uma ortografia atualizada
Temos que acompanhar a evolução e ter uma ortografia atualizada. [São Gonçalo - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
claudete bizzo
4/9/2008 às
11h13
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Tantas áreas evoluem...
Levou tantos anos para divulgar que a reforma entrará em vigor, muito tempo para se analisar se realmente seria necessária. Eu, particularmente, considero que sim. Tantas áreas evoluem, por que não a ortografia também? No entanto, acredito que a sociedade deve demorar a se acostumar com a novidade (nem tão nova assim). No mais, acho que a ortografia-padrão facilitará o intercâmbio cultural entre os países que falam português. O importante é que a pronúncia típica de cada país continua! Então, tudo certo. [Barra Mansa - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Marcela Silva
4/9/2008 às
11h12
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reformas se aplicam?
Sinceramente, ainda não me detive para fazer uma avaliação mais consistente. Entretanto, acho que, às vezes, as reformas, para as gerações mais velhas, não se aplicam: confundem mais do que ajudam. [Recife - PE]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
maria lafayette
4/9/2008 às
11h11
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Vou me adaptar
Num primeiro momento, posso afirmar que não gostei. Mas sou do tipo que se adapta. [Pouso Alegre - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Imaculada Vale
4/9/2008 às
11h10
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Julio Daio Borges
Editor
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