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Sábado, 6/9/2008
Comentários
Leitores

Poesia em prosa
Poesia em forma de prosa. Que bonitinho! Que meigo!

[Sobre "O amor que choveu"]

por Jose A Rodrigues
6/9/2008 à
01h36

Criati-Asas
Asas da criatividade. Lindo, lindo.

[Sobre "Sonho de Voar"]

por Jordanna Duarte
5/9/2008 às
21h20

viajei no amor
Envolvente, emocionante, simplesmente maravilhoso! Um amor tão grande e tão puro, como não se vê há muito tempo entre a garotada... Comecei a ler, e quando percebi, estava recitando emocionada! Realmente viajei na leitura e no AMOR. Grande Abraço e muito obrigada! Fátima Meira

[Sobre "O amor que choveu"]

por Fátima Meira
5/9/2008 às
15h02

Mãos à obra
Gostei, Pilar. Venho trabalhando nisso há anos. Acho que estamos mais próximos de conseguir do que quando nós fizemos nossa graduação... Vejo melhora de todos os lados. E não tenha dúvida: pessoas como você, como eu, como mais alguns é que vão fazer essa mudança na "cultura de Letras".

[Sobre "Letras"]

por ana elisa
5/9/2008 às
14h11

como é bom ler e amar
Belíssimo, tocante, como é bom ler e amar textos assim...

[Sobre "O amor que choveu"]

por Rubens Macedo
5/9/2008 às
09h52

Torre de Babel?
Já imaginaram se todos os paí­ses do mundo resolvessem fazer reforma ortográfica na mesma proporção que nós fazemos as nossas? Será que não haveria um tempo em que vivenciarí­amos uma nova "Torre de Babel"? Sim, porque se já não é assim tão fácil aprender uma outra língua, imagine ter que fazer atualização das reformas ortográficas. Coitados dos poliglotas, não? [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Rosangela Camara
5/9/2008 às
09h29

um chalé antigo
Solange Boy tem razão. Há árvores, flores, cheiros e tantas coisas mais, que - ainda que "involuntariamente", marcam-nos a vida. Na minha vida, por exemplo, há uma casa (um chalé antigo - por que todo chalé é antigo, hem?), que não me sai da lembrança. Até já escrevi sobre ela, mas não há jeito de esquecê-la! Tudo bem. Que nos fiquem as boas e as más lembranças (por quê não?), na memória, e que a nossa literatura seja o reflexo de tudo isso. Só assim conseguiremos ser autênticos poetas. Um abraço.

[Sobre "cheiro de sossego"]

por Américo Leal Viana
5/9/2008 às
08h56

Um texto de sonho
Ao ler esse conto, tão cedo que era, pensei, de repente, que ainda estava dormindo... e que o texto diante de mim era um sonho... um sonho lindo... que só a sensibilidade poética do autor pode nos dar. Lindo texto. Comovente dos 8 aos 80. Obrigada por nos brindar com tanta beleza!

[Sobre "O amor que choveu"]

por Conceição Lafayette
5/9/2008 às
08h34

para as próximas gerações
Gostei, achei atá interessante, mas tem coisas que fica até difícil de escrever, pois já acostumamos com as dificuldades da língua. Mas temos que pensar é nas próximas gerações. E para elas é bom. Simplifica alguma coisa.

[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]

por Alda de F.Machado
4/9/2008 às
17h22

Lembranças olfativas
Esta primavera antecipada aqui em Porto Alegre trouxe de volta os cheiros e as lembranças. Impressionante como nessa época do ano os sentidos ficam mais aguçados, a começar pelo olfato. O perfume quente das damas-da-noite, dos jasmins... me transportam no tempo, entre o agora e a lembrança. Cheiros que não me deixam esquecer que eu era feliz. E sabia.

[Sobre "cheiro de sossego"]

por Carol Borne
4/9/2008 às
15h09

Julio Daio Borges
Editor

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