Segunda-feira,
8/9/2008
Comentários
Leitores
E o acento diferencial?
Acho que uma reforma tem que ser feita, sim, já que a língua é viva e está em constante mudança. Só não concordo com a queda do acento diferencial, porque é algo que facilita muito a leitura. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Helena Myrrha
8/9/2008 às
09h53
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Viaje, depois diga que é feia
São Paulo é um gosto adquirido. Precisa se esforçar um pouco para gostar - já o Rio dá para apreciar da janela do avião, antes mesmo de chegar na cidade. Não criticar os absurdos que os paulistanos cometem é bairrismo. Mas também achar São Paulo horrorosa é provincianismo digno de comentaristas de poltrona tipo Paulo Francis. Dê um giro pelo mundo, conheça Jakarta, por exemplo. Depois volte e me diga se ainda acha São Paulo feia...
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
Felipe Pait
8/9/2008 às
09h35
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O meu amar e gostar dela!
Isso que é texto verdade e bem humorado sobre viver nesta Cidade. Incrível, foi o primeiro texto que li nesta manhã. Deixei todos os outros de lado. E não podia ter sido melhor. E fala da minha São Paulo, que me adotou (e não me deixou jamais) num longínquo 13 de maio de 1962. É a Cidade que amo, não tanto pelo que ela pode me dar, mas, acima de tudo, pelo eu devo fazer por ela. É o verbo "amar" transitando junto com o verbo "gostar". E como é bom quando isto acontece. Ela tem, portanto, o meu perdão sincero e minha gratidão profunda.
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
José Pereira
8/9/2008 às
07h27
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Mania de brasileiro
Gostei muito da sua matéria. Moro fora do Brasil há 5 anos e essa mania de querer depreciar tudo o que não é "do Brasil" é bem típica do brasileiro médio. Essa maneira de mostrar as coisas com a "câmera ligada ao umbigo" como você define é realmente ridicula. A emoção que se atribui a quase tudo nessas transmissões - quem nao se lembra das "reportagens-poesia" de Pedro Bial, Tino Marcos etc. - é uma atitude piegas. Infelizmente, poucos no Brasil tem uma postura crítica como a sua para perceber isso.
[Sobre "O umbigo, nossa arena olímpica"]
por
Marcio Souza
8/9/2008 à
00h13
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Elo entre abstrato e prático
Concordo. Penso que se nos tivessem apresentado completamente o "Autor" e não somente a "Obra", existiriam outros como Bell, Morse... A história da ciência teria sido o elo entre o abstrato e a prático!
[Sobre "Universo Elétrico, de David Bodanis"]
por
Edi Kersting
7/9/2008 às
20h00
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Amor sem tamanho
Ele preenche, exala, não se contém. Tão pequeno de nome,
tão grande de tamanho. Quase infinito. Quando alocado na alma,
faz sentir como crianças... não se sabe o que fazer com ele. Melhor doar! Deve ser distribuído, doado... embora nem sempre retribuído!
[Sobre "O amor que choveu"]
por
Edi Kersting
7/9/2008 às
19h27
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Um desafio Machadiano...
Olá, Daniel. Eu novamente!!! Tornei-me fã do seu blog, embora tenha ficado tristinha por você não gostar do Machado. Eu, pessoalmente, adoro os contos... Acredito que são neles que a maravilhosa escrita do Machado aparece com maior clareza, talvez pela condensação. Experimente um conto... Pegue, por exemplo, "Anedota pecuniária". Analise-o, descubra qual a verdadeira história por detrás da história. Esse conto - um dos menos analisados e conhecidos do Machado - é um primor! Experimente... Ahhh, vai, experimente!!! Bj.
[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]
por
Marilia
7/9/2008 às
13h08
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Paul Auster se redime
Realmente, o último livro de Auster, "Homem no Escuro", vem redimir seu anterior. A análise arguta de Mariana Mendes não só instiga a leitura, como também aponta os caminhos intrincados da narrativa que celebrizou o autor. Parabéns.
[Sobre "Homem no escuro"]
por
Andre Rosemberg
7/9/2008 às
12h05
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Blackout na Luz
Ontem, 5/09, o Bairro da Luz(!), em São Paulo, sofreu um apagão de mais de 5 horas! Hoje, leio no Digestivo que, se por acaso o mundo sofresse um blackout, morreríamos todos de fome em menos de duas semanas. O livro "Universo Elétrico", de David Bodanis, trata do assunto, mas a sua resenha consegue fazê-lo absolutamente mais atraente do que talvez seja, como assunto para leigos. Isso mais uma vez demonstra que a qualidade da síntese consegue "vender" qualquer idéia quando é inteligente e bem feita (e sabe do que está falando). Eu talvez não me interessasse tanto pelo livro se o visse entre outros tantos do mesmo assunto numa livraria. Realmente, somos frutos de várias gerações que sofreram nos laboratórios de física, química e biologia as agruras da falta de conceitos históricos e objetivos da aplicação científica, e que hoje nos fazem muita falta.
[Sobre "Universo Elétrico, de David Bodanis"]
por
Guto Maia
6/9/2008 às
09h56
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que dor...
nossa, me identifiquei totalmente. muito lindo o texto, estou chorando rios aqui...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Carolina Moura
6/9/2008 às
08h17
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Julio Daio Borges
Editor
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