Segunda-feira,
8/9/2008
Comentários
Leitores
Flávio Carneiro, no Rascunho
É preciso referir, também, o ótimo trabalho do Flávio Carneiro, a respeito, na sua coluna no Jornal Rascunho. Bjs, Paula
[Sobre "O óbvio ululante da crônica esportiva"]
por
paula cajaty
8/9/2008 às
12h34
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Pelo português de qualidade
Desnecessária. Nosso povo precisa aprender a falar corretamente e a reforma ortográfica, a meu ver, pode dificultar esta constante busca pelo português de qualidade no Brasil. [Uberaba - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
adriana almeida
8/9/2008 às
11h17
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Lucidez na complexidade
Bravo, Poeta! Em poucas palavras, obrigado pela lucidez ao tematizar assunto tão complexo. E ao "passar[mos] a limpo o século XX..." a sua obra (tanto poética quanto crítica) merece especial destaque! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Sílvio Medeiros
8/9/2008 às
10h56
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A poesia evoluiu
Quem poderá dizer se as obras são ou não relevantes? Penso que não se pode ter um parâmetro legitimador único, definido por alguns ou por uma instância. Então, os que não se enquadram não poderão ser incluídos na verdadeira poesia? A poesia deve ser apreciada e respeitada em suas diversas formas... Ora, estamos noutro século. Não podemos permitir que a poesia continue sendo escrita como no passado. Os poetas evoluíram! A poesia evoluiu! Os poetas têm sensações não mais despertadas pela perda de um amor; ou por um estado febril, consequência de alguma doença de época. Viva a poesia desconexa! Viva a poesia moderna!
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Edi Kersting
8/9/2008 às
10h37
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Um completo desastre
Péssima! É a velha tentativa de unificar e uniformizar por decreto os fatos da língua - em mais uma prova de que os governantes não conseguem aprender nada com o povo, verdadeiro "dono" da língua. Não adiantará nada tentar forçar de cima para baixo esta uniformização, até porque - cá para nós - várias das propostas de uniformização são simplesmente uma prova de ignorância lingüística. A pretexto de "simplificar" a escrita (ou seja, é o verdadeiro elogio da preguiça e do desapreço pelo aprendizado das "dificuldades" da língua), o que se vai promover é uma indistinção da pronúncia real dos diversos falares na sua representação gráfico-visual. Um completo desastre, cujo maior exemplo é a proposta de abolição quase completa do uso do trema, como se ele fosse apenas um capricho ortográfico, em vez de - o que realmente é - um sinal gráfico absolutamente necessário à compreensão e à representação da pronúncia real das palavras. Tolice acadêmica de quem - lamentavelmente - não tem, como deveria, os sólidos conhecimentos lingüísticos e gramaticais necessários. Uma pena, mesmo! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Rodrigo Campello
8/9/2008 às
10h02
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Eu já vivi um grande amor
O problema de se ter vivido um grande amor é passar a querer, sempre, viver um novo igual a ele. Nos tornamos dependentes e queremos reviver as mesmas emoções. Impossível!!! Não se consegue amar do mesmo jeito! Pessoas diferentes são amores únicos. Só nos resta sentir saudade, relembrá-lo... suspirar e dizer "Eu já vivi um grande amor!"
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Edi Kersting
8/9/2008 às
10h02
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E o acento diferencial?
Acho que uma reforma tem que ser feita, sim, já que a língua é viva e está em constante mudança. Só não concordo com a queda do acento diferencial, porque é algo que facilita muito a leitura. [Belo Horizonte - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Helena Myrrha
8/9/2008 às
09h53
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Viaje, depois diga que é feia
São Paulo é um gosto adquirido. Precisa se esforçar um pouco para gostar - já o Rio dá para apreciar da janela do avião, antes mesmo de chegar na cidade. Não criticar os absurdos que os paulistanos cometem é bairrismo. Mas também achar São Paulo horrorosa é provincianismo digno de comentaristas de poltrona tipo Paulo Francis. Dê um giro pelo mundo, conheça Jakarta, por exemplo. Depois volte e me diga se ainda acha São Paulo feia...
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
Felipe Pait
8/9/2008 às
09h35
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O meu amar e gostar dela!
Isso que é texto verdade e bem humorado sobre viver nesta Cidade. Incrível, foi o primeiro texto que li nesta manhã. Deixei todos os outros de lado. E não podia ter sido melhor. E fala da minha São Paulo, que me adotou (e não me deixou jamais) num longínquo 13 de maio de 1962. É a Cidade que amo, não tanto pelo que ela pode me dar, mas, acima de tudo, pelo eu devo fazer por ela. É o verbo "amar" transitando junto com o verbo "gostar". E como é bom quando isto acontece. Ela tem, portanto, o meu perdão sincero e minha gratidão profunda.
[Sobre "Trauma paulistano"]
por
José Pereira
8/9/2008 às
07h27
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Mania de brasileiro
Gostei muito da sua matéria. Moro fora do Brasil há 5 anos e essa mania de querer depreciar tudo o que não é "do Brasil" é bem típica do brasileiro médio. Essa maneira de mostrar as coisas com a "câmera ligada ao umbigo" como você define é realmente ridicula. A emoção que se atribui a quase tudo nessas transmissões - quem nao se lembra das "reportagens-poesia" de Pedro Bial, Tino Marcos etc. - é uma atitude piegas. Infelizmente, poucos no Brasil tem uma postura crítica como a sua para perceber isso.
[Sobre "O umbigo, nossa arena olímpica"]
por
Marcio Souza
8/9/2008 à
00h13
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Julio Daio Borges
Editor
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