Segunda-feira,
8/9/2008
Comentários
Leitores
um olhar de humanidade
obrigado pelo texto tão humano e valioso, elisa. entre tantas críticas e análises de aspectos menos nobres ou tristes do desorganizado e desestruturado esporte olímpico brasileiro, seu texto foi um oásis de beleza. e resgatar o inesquecível misha foi demais. e reparou na tristeza sincera do casal russo? bonito demais. abraço, zé augusto de aguiar
[Sobre "Olimpíadas sentimentais"]
por
zé augusto de aguiar
8/9/2008 às
18h24
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Bibliotecários por toda parte!
Olá, Pilar! Eu fiz Biblioteconomia e não me arrependo. A área de atuação é muito boa, sempre abre concursos para bibliotecários, empregos em diversas áreas, e durante o curso é possível realizar estágios desde o primeiro semestre, opoturnidades não faltam... Pena que nosso trabalho não é reconhecido por outros profissionais, em virtude das antigas bibliotecas tradicionais, e do estereótipo criado para os bibliotecários dessas bibliotecas. Mas atualmente estamos fazendo ótimos trabalhos em diversas empresas, órgãos públicos, indústrias, consultorias e ingressando no mercado de tecnologia da informação, com a arquitetura da informação, bases de dados entre outras áreas.
[Sobre "Letras"]
por
Stela
8/9/2008 às
18h03
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Esse Auster me instigou
Ainda não li o último de Paul Auster, mas a resenha de Mariana Mendes de fato instigou a leitura.
[Sobre "Homem no escuro"]
por
Tarcila Lucena
8/9/2008 às
17h51
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O bom e velho Auster
É sempre muito bom compartilhar impressões de outros leitores seguidores de Paul Auster. Gosto desse autor desde sempre e aguardo suas publicações com muita ansiedade.
[Sobre "Homem no escuro"]
por
Júlia
8/9/2008 às
17h39
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Reforma mascarada
Desnecessária, incompleta e mascara uma falsa unificação. [Maricá - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Leonardo Alcantara
8/9/2008 às
17h19
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Flávio Carneiro, no Rascunho
É preciso referir, também, o ótimo trabalho do Flávio Carneiro, a respeito, na sua coluna no Jornal Rascunho. Bjs, Paula
[Sobre "O óbvio ululante da crônica esportiva"]
por
paula cajaty
8/9/2008 às
12h34
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Pelo português de qualidade
Desnecessária. Nosso povo precisa aprender a falar corretamente e a reforma ortográfica, a meu ver, pode dificultar esta constante busca pelo português de qualidade no Brasil. [Uberaba - MG]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
adriana almeida
8/9/2008 às
11h17
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Lucidez na complexidade
Bravo, Poeta! Em poucas palavras, obrigado pela lucidez ao tematizar assunto tão complexo. E ao "passar[mos] a limpo o século XX..." a sua obra (tanto poética quanto crítica) merece especial destaque! Abraços do Sílvio Medeiros.
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Sílvio Medeiros
8/9/2008 às
10h56
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A poesia evoluiu
Quem poderá dizer se as obras são ou não relevantes? Penso que não se pode ter um parâmetro legitimador único, definido por alguns ou por uma instância. Então, os que não se enquadram não poderão ser incluídos na verdadeira poesia? A poesia deve ser apreciada e respeitada em suas diversas formas... Ora, estamos noutro século. Não podemos permitir que a poesia continue sendo escrita como no passado. Os poetas evoluíram! A poesia evoluiu! Os poetas têm sensações não mais despertadas pela perda de um amor; ou por um estado febril, consequência de alguma doença de época. Viva a poesia desconexa! Viva a poesia moderna!
[Sobre "Situação da poesia hoje"]
por
Edi Kersting
8/9/2008 às
10h37
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Um completo desastre
Péssima! É a velha tentativa de unificar e uniformizar por decreto os fatos da língua - em mais uma prova de que os governantes não conseguem aprender nada com o povo, verdadeiro "dono" da língua. Não adiantará nada tentar forçar de cima para baixo esta uniformização, até porque - cá para nós - várias das propostas de uniformização são simplesmente uma prova de ignorância lingüística. A pretexto de "simplificar" a escrita (ou seja, é o verdadeiro elogio da preguiça e do desapreço pelo aprendizado das "dificuldades" da língua), o que se vai promover é uma indistinção da pronúncia real dos diversos falares na sua representação gráfico-visual. Um completo desastre, cujo maior exemplo é a proposta de abolição quase completa do uso do trema, como se ele fosse apenas um capricho ortográfico, em vez de - o que realmente é - um sinal gráfico absolutamente necessário à compreensão e à representação da pronúncia real das palavras. Tolice acadêmica de quem - lamentavelmente - não tem, como deveria, os sólidos conhecimentos lingüísticos e gramaticais necessários. Uma pena, mesmo! [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Cartas de Antônio Vieira"]
por
Rodrigo Campello
8/9/2008 às
10h02
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Julio Daio Borges
Editor
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